De: Francisco Tangarife (Cali, Colômbia)
Quarta-feira, 29 de maio de 2013 às 10:37:45
Buenos dias. En el libro Transicion Planetaria, cap. 20, el enfrentamiento con las tinieblas, porqué utilizan el medium Joseval para poder comunicarse con el rabino estando ya en el mundo espiritual?
Gracias por su ayuda.
Francisco Tangarife 

Resposta do Editor: 

O fato citado é mais comum do que se pensa. Nossos médiuns detêm algo que é apanágio dos encarnados – o fluido vital –, como é mencionado no cap. V, item 98 d´O Livro dos Médiuns. É por isso que muitos atuam como médium mesmo quando seu corpo físico descansa durante o sono corporal. As energias transmitidas ao Espírito comunicante durante a chamada "incorporação", como no caso mencionado, produzem na entidade espiritual uma espécie de “choque anímico”, que é importante na sequência do trabalho de esclarecimento do Espírito.

De: Virgilio Esteves (Bragança, Portugal)
Quinta-feira, 30 de maio de 2013 às 14:13:53
Assunto: Especial 312 - As cidades espirituais existem?
Caso não existissem comunidades (colónias) espirituais, onde estaria a Lei da Afinidade na vida espiritual? Onde e como se encontrariam os afins para se entreajudarem no seu progresso? Enfim, onde se encontrariam as Leis do Amor, da Evolução, da Afinidade, do Progresso? Não esqueçamos que a Criação de Deus - Universo - se rege por Leis Divinas de Harmonia, Evolução e Afinidade.
Virgilio

De: Adelpho Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 30 de maio de 2013 às 11:39:17
Qual é a opinião espírita, analisando a frase: "Ah, se eu soubesse..." em relação a erros cometidos? Podemos considerar que o ignorante não tem culpa?
Adelpho 

Resposta do Editor: 

Acreditamos que a frase “Muito se pedirá a quem muito for dado”, atribuída a Jesus, resolve a dúvida exposta pelo leitor. A pessoa que sabe o que está fazendo não pode, realmente, alegar ignorância. Com efeito, o homem pratica muitas ações que, em sã consciência, sabe que são erradas. Pode haver, no entanto, alguma situação da qual não tem a dimensão exata que outros possam ter, o que o leva geralmente a lamentar-se dizendo: “Ah, se eu soubesse!” Em alguns casos, no tocante à moral e à ética, a religião em que a pessoa foi educada pode ser culpada do seu proceder equivocado. Os casos de homens-bomba, que são persuadidos de que ganharão o Paraíso se cometerem uma determinada ação terrorista, podem perfeitamente enquadrar-se nisso.

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Domingo, 2 de junho de 2013 às 16:53:52
Humildemente resolvi mandar para vocês um de meus poemas em inglês, porque não gosto muito de traduzir, algo fica incompleto. O poema foi publicado em alguns livros aqui nos USA, na The International Library of Poetry, através de um concurso de poesias em Las Vegas, alguns anos atrás. A única coisa que gostaria, se vocês resolverem pôr no Consolador, é que ponham a palavra copyright.
Eis o poema:

THE SECRET OF THE EXISTENCE

(Copyright by Marilene S. Saenz)

Life is a poem, as it is rich in metaphors,
the hard and easy ones; the most ugly and beautiful.
Life is an enigma into enigmas.
The challenge of progress is something we cannot avoid.
Life is a science by the natural development of its knowledge.
Life is a philosophy of art into an eternity voyage.
Life is the best natural exercise of prayers.
Life is an inner teacher into how to appreciate everything.
Life is an impulse of love.
Life is the most difficult subject where the human is unable to understand that meaning.
It is a secret of powerful force by a magnetic insight from a command of universal intelligence.
It is an open door, which never closes.

Carinhosamente.
Marilene

De: Nivaldo Ziani (Araras, SP)
Segunda-feira, 3 de junho de 2013 às 10:19:52
Existe uma grande expectativa das pessoas sobre a posição do Espiritismo referente à homossexualidade, violência e usuários de drogas, temas constantes em nossas vidas. No entanto a doutrina não tem oferecido publicações que satisfazem. Surgem livros que abordam o assunto, que relatam, relatam, enrolam e enrolam em teses longas e ficam sem as respostas que satisfazem. Por quê? Não temos informações suficientes ou os assuntos é para ficarem em segredo? Precisamos de ajuda!
Nivaldo 

Resposta do Editor: 

Nesta mesma revista o leitor encontrará inúmeros artigos sobre os três assuntos por ele citados. Uma ligeira pesquisa e todos esses textos serão facilmente localizados. Depois de os ler, em existindo dúvidas, teremos satisfação em procurar respondê-las.

De: Luiz Carlos de Souza (Uberaba, MG)
Domingo, 2 de junho de 2013 às 12:03
As inscrições para participar do XII FEMEU – FESTIVAL DE MÚSICA ESPÍRITA DE UBERABA já estão abertas e irão até o dia 23 de junho.
Podem participar do XII FEMEU músicos espíritas residentes em qualquer cidade do Território Nacional (Brasil), brasileiros que residam em outros países, e dos países de língua portuguesa.
As inscrições das letras das músicas serão feitas através do site do XII FEMEU - www.jornalespiritadeuberaba.com.br/femeu.
Esta é a primeira fase do festival onde uma comissão de espíritas avaliará as letras de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
Passada essa primeira fase, na segunda fase – de 08/07 a 11/08 acontecerá a votação das músicas no site do XII FEMEU: www.jornalespiritadeuberaba.com.br/femeu.
A terceira fase será realizada no dia 24/08 com a apresentação das 15 músicas selecionadas às 19h no Anfiteatro do Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Uberaba (Av. Dom Luiz Maria Santana nº 141 – Bairro Santa Marta – Uberaba-MG).
A premiação será:
1º Lugar (01 violão, 01 troféu e Kit de livros espíritas);
2º Lugar (01 troféu e Kit de livros espíritas);
3º Lugar (01 troféu e Kit de livros espíritas);
4º Lugar (01 troféu e Kit de livros espíritas);
5º Lugar (01 troféu e Kit de livros espíritas);
6º Lugar (01 troféu e Kit de livros espíritas);
Músico Destaque (01 troféu e livros espíritas);
Grupo Destaque (01 troféu e livros espíritas).
Observação: Não haverá repetições de prêmios.
Os interessados podem fazer o download do Regulamento do XII FEMEU no site: www.jornalespiritadeuberaba.com.br/femeu
Mais informações e esclarecimentos podem ser obtidos através:
Site: www.jornalespiritadeuberaba.com.br/femeu 
Blog: http://femeu.blogspot.com
E-mail: femeu.uberaba@gmail.com
Telefone: (34) 9969-7191
O XII FEMEU – FESTIVAL DE MÚSICA ESPÍRITA DE UBERABA é uma iniciativa da UMEU – União da Mocidade Espírita de Uberaba, realizado com o apoio da AME – Aliança Municipal Espírita de Uberaba, da UEM – União Espírita Mineira; da ABRARTE – Associação Brasileira de Artistas Espíritas; da FEB – Federação Espírita Brasileira; das empresas: Top Som e River Auto Peças; do Web Design Edmar Wantuil; do Artista Plástico Rhaavi Dionísio; das livrarias espíritas de Uberaba: Academia do Pensamento, Emmanuel, e Ponto de Luz; das editoras espíritas: CEC – Uberaba, GEEM, IDE, LEEPP, CANDEIA, CEU; de Eduardo Saad (sonorização); de Vision DVD (filmagem); da SOLIS Publicidade; da Prefeitura Municipal de Uberaba; do Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi; dos jornais: Jornal Espírita de Uberaba, e A Flama Espírita; das rádios espíritas: Amor Fraterno e Fraternidade; TV espírita A Caminho da Luz.
O FEMEU tem como objetivos:
• Valorizar a arte produzida no movimento espírita;
• Incentivar a participação e criação artística das músicas espíritas;
• Proporcionar a descoberta de novos talentos no movimento espírita.
• Divulgar a música espírita, elevando o espírito.
• Promover o intercâmbio artístico e cultural em todo o Território Nacional;
• Promover a Doutrina Espírita.
Luiz Carlos de Souza
Coordenador do FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba

De: Luciene Mazzoccoli (Juiz de Fora, MG)
Sábado, 1º de junho de 2013 às 21:31:31
Assunto: Especial 314 - Violência - Um estado de espírito?
O tema é de uma seriedade ímpar, que traz à tona a responsabilidade dos nossos atos, e sem dúvida alguma, aguça a curiosidade do estudo mais aprofundado. Parabenizo o amigo Guaraci pela elucidação do tema!
Receba meu abraço apertado e o meu agradecimento de coração!
Luciene

De: Patrícia Gonçalves (Juiz de Fora, MG)
Sábado, 1º de junho de 2013 às 20:38:34
Assunto: Especial 314 - Violência - Um estado de espírito?
Muito bem fundamentado! Parabéns! Guaraci, continue pra frente e sempre para o alto!
Patrícia

De: F. S. (Encruzilhada do Sul, RS)
Sábado, 1º de junho de 2013 às 14:35:45
Olá, boa tarde! Gostaria de saber se é possível "acompanhantes" negativos de um pai se juntarem a um filho, por exemplo? Explico: conheço um caso onde um pai com enormes falhas de caráter e acredito eu, espirituais, tem vários acompanhamentos negativos e, com a separação da esposa, este passa a lançar pensamentos negativos aos filhos, porém somente um deles recebe. Seria este filho mais suscetível às influências nocivas? e como ajudar a bloquear esses estímulos negativos que o jovem recebe? (Ele fica muitíssimo agressivo e sem controle, diferente da sua personalidade comum, parece querer desfazer a família em que está.)
Agradeço a atenção!
F. S. 

Resposta do Editor: 

Por motivos óbvios, ocultamos o nome do leitor, a quem dizemos que o fato citado é, sim, possível. O envolvimento negativo que acomete uma pessoa pode perfeitamente, desde que haja sintonia, atingir outros membros da família. A solução de problemas assim é encontrada na questão 469 d´O Livro dos Espíritos, adiante reproduzida:

469. Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos?

“Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós. Guardai-vos de atender às sugestões dos Espíritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discórdia entre vós outros e que vos insuflam as paixões más. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a razão por que Jesus, na oração dominical, vos ensinou a dizer: Senhor! não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.”

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 1º de junho de 2013 às 10:25:26
Assunto: Especial 314 - Violência - Um estado de espírito?
Bom dia prezado Senhor Astolfo Olegário de Oliveira Filho, um bom dia extensivo a Guaraci de Lima Silveira, Maria Túlia Bertoni e ao Organizador do texto sobre o Seminário intitulado Saúde Mental Sob Novo Prisma. Eu os parabenizo pelos seus escritos, cada escrito com a sua importância. O texto que fala da violência, tão bem comentado, precisa ser repetido de vez em quando! Aproveito a oportunidade para parabenizar pelo livro virtual Fragmentos da História na Ótica Espírita, estou agradecido pelas excelentes informações. Abraços fraternos.
Reinaldo Cantanhêde Lima

De: Gebaldo José de Sousa (Goiânia, GO)
Sexta-feira, 31 de maio de 2013 às 23:10
Prezado amigo, boa noite e muita paz!
Algumas considerações:
a) Sensatas suas ponderações dirigidas à Senhora Maria Lezi de Freitas (de Porto Alegre-RS), que se manifestou, com muita ênfase, contrária ao teor de dois artigos divulgados na edição 311, de nossa Revista – um deles de minha modesta autoria.  Sabemos que a escravidão tem a idade do homem na Terra. Povos vencidos, de qualquer raça, eram escravizados, independentemente da cor de suas peles! Nunca alimentei preconceito racial de qualquer espécie, nem mesmo antes de 1980, quando encontrei a Doutrina Espírita. Ao contrário, conto estimados amigos de variadas origens: japonesa, árabe, judia, negra... e até da raça branca!
b) Há trinta anos participo de Reuniões Mediúnicas e me comovo sempre quando há o amparo de Espíritos de ex-escravos e de ‘ex-senhores’!
Que nossa irmã Maria Lezi de Freitas se reporte à edição 291, de 16.12.12, de nossa Revista O Consolador, que divulgou outro artigo que redigi: Pátria do Evangelho. Nele cito Darcy Ribeiro que expressa seus sentimentos de amor à nossa Pátria – em seu livro O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil  – dos quais compartilho ardorosamente. Assinala que o escreveu “(...) movido por razões éticas e por um fundo patriotismo (...) que aspira a influir sobre as pessoas, que aspira a ajudar o Brasil a encontrar-se a si mesmo.”
(...) “No Brasil, de índios e negros, a obra colonial de Portugal foi também radical. Seu produto verdadeiro não foram os ouros afanosamente buscados e achados,
(...) Seu produto real foi um povo-nação, aqui plasmado principalmente pela mestiçagem, que se multiplica prodigiosamente como uma morena humanidade em flor, à espera de seu destino. Claro destino, singelo, de simplesmente ser, entre os povos, e o de existir para si mesmos.”
(...) ‘Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesma. Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da Terra.’
Quão bela será esta raça brasileira, no futuro, quando a miscigenação acentuar-se ainda mais!
c) Um prezado amigo – de cor trigueira – trabalhou por algum tempo nos Estados Unidos. Um homem negro, seu companheiro, disse-lhe: – Você não é branco, nem é negro! O que você é? – E ele, orgulhosamente, lhe diz: – Sou brasileiro! Entendo, também, que não se deve cultivar preconceitos de quaisquer natureza, nem mesmo contra a raça branca!
d) Quanto à mensagem de nosso confrade Ivomar Schüler da Costa (de Pelotas-RS) – a quem agradecemos pelos dados que ali apresenta, com ricas informações sobre o tema e que a todos nos beneficia –, peço a ele a gentileza de reler o que escrevi, no artigo a que se refere. Em momento algum afirmei que Porto Alegre foi a primeira cidade do Rio Grande do Sul a libertar os escravos! Apenas assinalei, quando me referia à libertação promovida nos Estados do Ceará e do Amazonas, ocorrida em 1884, que o fato se deu também naquela Capital, no mesmo ano. E o fiz apenas para indicar que esse era um anseio geral da pátria brasileira! Longe de mim esgotar tema tão vasto em um mero artiguete!
Cordialmente,
Gebaldo José de Sousa

De: Marta Bitencourt (Porto Alegre, RS)
Sexta-feira, 31 de maio de 2013 às 20:17:23
Boa noite a todos. Por favor, esclareçam-me: o que vem a ser o recado de Nuno Farias (Guarda-Portugal)? Cartomante? Espírita? 1ª consulta grátis?
Esse tipo de assunto pertence à doutrina espírita? Não deveria, o Sr.Nuno Farias, ter postado suas baboseiras em um outro site?
Grata.
Marta Bitencourt

De: Adelpho Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Sexta-feira, 31 de maio de 2013 às 19:47:29
Para vencer o constrangimento da dúvida, é lícito que o próprio médium (antes da concentração), solicite ao espírito comunicante um sinal que possa confirmar a autenticidade da sua presença?
Adelpho 

Resposta do Editor: 

Na esfera do pensamento é muito comum aos médiuns comunicar-se com seus guias e mentores. Não vemos problema nenhum em que o fato citado se dê, embora na imensa maioria dos casos tal medida seja desnecessária, sobretudo quando o médium haja aprimorado sua capacidade sensitiva, que lhe permitirá sentir não apenas a presença, mas o padrão vibratório do Espírito que dele se aproxime.

De: Silvio Fonseca (Ilhéus, BA)
Quinta-feira, 30 de maio de 2013 às 22:16:59
Prezado amigo. O link para o acesso ao site do Divaldo Franco está com problema.
Abraço fraterno.
Silvio 

Resposta do Editor: 

O site de nosso prezado amigo Divaldo Franco é http://www.divaldofranco.com.br/
O domínio anterior, pelo que sabemos, não foi renovado e, desse modo, perdido. A correção será feita em nossa revista a partir da presente edição.

De: Douglas Valera Garcia (São Caetano do Sul, SP)
Quinta-feira, 30 de maio de 2013 às 21:41:40
Onde encontro escola de esperanto no ABC Paulista?
Douglas 

Resposta do Editor: 

Há na internet informações diversas sobre o ensino do esperanto no ABC paulista, como é mostrado em uma reportagem que o leitor pode ver clicando no seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=hNabgRF3Ux0

De: Maria Lucia Neri (Serra, ES)
Quinta-feira, 30 de maio de 2013 às 08:43:12
Preciso encontrar um médico ou farmacêutico médium... Vocês conhecem?
Maria Lucia

Resposta do Editor:

Não temos a informação solicitada pela leitora, mas se algum leitor souber e quiser ajudar, a ajuda será muito bem-vinda.

De: Léo Martins (Cidreira, RS)
Quarta-feira, 29 de maio de 2013 às 10:41:30
Estou em uma tentativa, a qual recorro a vós:
Poderiam dar-me, ou como conseguir, o histórico da entidade "Raio de Luar”. Na expectativa de ser atendido, desde já agradeço.
Léo Martins 

Resposta do Editor: 

Solicitamos ao leitor que especifique o endereço da entidade citada, porque há diversas com esse nome situadas tanto em São Paulo quanto em Goiás.

De: Marco Aurélio Batyras (Londrina, PR)
Quarta-feira, 29 de maio de 2013 às 17:36:55
Olá, minha gente! Faça a gentileza de verificar se no site oficial do Divaldo Franco não tem nada errado com ele. Acredito que não corresponde com a realidade.
Muito Obrigado.
Marco Aurélio Batyras 

Resposta do Editor: 

O site de nosso prezado amigo Divaldo Franco é http://www.divaldofranco.com.br/ O domínio anterior, pelo que sabemos, não foi renovado e, desse modo, perdido. A correção será feita em nossa revista a partir da presente edição.

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Domingo, 2 de junho de 2013 às 16:00:39
A escravidão ainda não foi abolida, ela continua ativa em todos nós, psico+logica-mente" - indiretamente ou não -, porque em todas as raças ainda permanece o preconceito que se estende e não só quanto à pele negra. O racismo só será abolido quando não mais usarmos bandeiras, hinos patrióticos, religiões representando nacionalidades ou raças, os da sexualidade, posições profissionais, cargos políticos ou não, escolaridades fechando portas, principalmente ao negro, etc. Todas estas acentuações psicologicamente, num exagero impressionante, quer no mundo e no Brasil também, mais camuflam o preconceito quanto à cor da pele e outros, porque até o momento nenhum de nós teve a coragem de botar as cartas na mesa; então é cômodo fingir. Eu não percebia o preconceito da cor da pele em nosso povo até quando na minha própria família um dos membros casou-se com um da raça negra; senti assim o preconceito de um estado para outro, pois nasci no Ceará e fui criada num dos estados do Sul (não citarei o nome). Senti o preconceito da parte financeira, mas nunca da cor da pele, somente depois do caso mencionado acima. Um dia eu estava cantando toda feliz uma música - Nega do cabelo duro, qual é o pente que te penteia – e foi muito engraçado quando uma sobrinha minha disse numa calma fora do comum: Tia, a gente não gosta quando canta essa música. Fiquei chocada, queria pedir mil desculpas, mas a única reação foi o silêncio, e até hoje lembro-me desse episódio. Hoje a minha sobrinha é adulta; na época era apenas uma criança e, por coincidência, por gostar muito de escrever frases, a de hoje que eu escrevi é a seguinte: O melhor dos conselhos é a própria autoexperiência, uma das lições para a alta sabedoria, a individualizada, a que mais nos ensina! Se não passarmos pela experiência um do outro, jamais saberemos compreender os relacionamentos quanto as sensibilidades em pleno vigor nos campos das experiências em suas intimidades, "campo sagrado" em todos os seres, de impossível explicação ao mesmo tempo. Nesse assunto cabe o perdão e, quem sabe, e tudo indica, um dia alcançaremos a apoteose do verdadeiro perdão e não mais no sentiremos ofendidos, porquanto até lá a abolição do preconceito rola em nosso psiquismo e em todos os sistemas filosóficos de nosso querido planeta Terra, porque nos melindramos reciprocamente e não sabemos lidar com a comunicação em todos os setores e em nossas experiências cármicas. Creio que o complexo de superioridade e de inferioridade permanece... Imperceptível conflito em nossas reações... Como não enxergar e não querer ver a sua realidade, o que antes, porque não compreendíamos, estávamos em plena ignorâncias, nas hoje, por puro estado de preconceito, abrange todas as classes.
Sinceramente.
Marilene S. Saenz