Diretrizes
individuais
nos
grupos
André Luiz
Se você foi
chamado a
cooperar num
grupo de
atividade
cristã, agradeça
as oportunidades
de servir e
esqueça seus
direitos
imaginários para
que a luz do
dever
resplandeça em
seu caminho.
Pagar
mensalidade do
estilo e
colaborar com o
dinheiro não é
difícil; dê o
concurso direto
de suas forças
na obra a
realizar.
Guarde para seus
companheiros a
gentileza de que
se sente credor
diante deles; a
cordialidade é
alicerce da paz.
Antes de exigir
novas
manifestações
dos amigos
espirituais, não
deixe de
manifestar, por
sua vez, através
de atos,
palavras e
pensamentos, os
sublimes valores
que já recebeu;
se o intercâmbio
com o plano
invisível é
agradável, o
trabalho da
experiência
humana é
eminentemente
importante.
Aplique os
ensinamentos
evangélicos no
serviço diário a
que consagra o
coração; se você
não está
interessado em
espiritualizar-se,
é inútil que as
entidades
superiores se
sacrifiquem por
sua causa.
Não use a
crítica, nem a
reprovação; faça
o bem que
estiver ao seu
alcance, porque
o problema não é
o de repetir -
“se fosse comigo
faria assim” -
mas de
imprimirmos
nossas
obrigações
pessoais à
frente do
Cristo.
Não perca tempo
reclamando
contra a
ingratidão,
procurando o
espinho ou
medindo as
pedras da
estrada;
lembre-se de que
o seu grupo é
também uma
orquestra
convocada a
executar o
serviço de Jesus
para a Harmonia
Divina da vida
e, se você não
usar o
instrumento que
lhe compete com
a eficiência
devida, a música
viverá sempre
desafinada.
Do livro
Educandário de
Luz, obra
mediúnica de
autoria de
Francisco
Cândido Xavier e
Espíritos
diversos.