Neste romance,
Victor Hugo
retorna pela
psicografia de
Divaldo Franco,
convidando os
leitores a
meditações
profundas em
torno dos
problemas da
vida. Centraliza
na narrativa de
uma jovem médica
de origem judia
toda a trama que
se desenvolve
entre as duas
grandes guerras,
que envolveram
parte da
humanidade deste
século que
findou. É um
brado de alerta
contra o aborto
delituoso. Um
roteiro
evangélico,
demonstrando que
a prática cristã
pode existir em
qualquer época
ou
circunstância,
não sendo, pois,
apanágio único
dos primeiros
séculos de nossa
era. |