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Cartas
Ano 7 - N° 316 - 16 de Junho de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Adelpho Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 9 de junho de 2013 às 15:37:46
Há muitos médiuns que têm dúvidas se as manifestações são totalmente dos espíritos ou influências suas. É lícito solicitar ao espírito um sinal incontestável da sua presença?
Adelpho

Resposta do Editor:

Na esfera do pensamento é muito comum aos médiuns comunicar-se com seus guias e mentores. Não vemos problema nenhum em que o fato citado se dê, embora na imensa maioria dos casos tal medida seja desnecessária, sobretudo quando o médium haja aprimorado sua capacidade sensitiva, que lhe permitirá sentir não apenas a presença, mas o padrão vibratório do Espírito que dele se aproxime.

 

De: Virgílio Esteves (Bragança, Portugal)
Domingo, 9 de junho de 2013 às 16:53:07
Assunto: Especial 315 - Espírito e matéria ante a lei de evolução
Muito obrigado pelos ensinamentos.
Permita-me anotar só as coisas mais simples: Claro que a matéria "bruta" evolui. Repare, simplesmente, no que faz a erosão: transforma pedras em areia e terra que irá servir de suporte à vida, e elas mesmo se transformarão em vida. Quando lemos o relatório de análises ao sangue, não constam todos os elementos, desde o mineral até à química mais avançada - evoluída - que constitui o plasma?
Peço desculpa pela singeleza do pensamento, mas também na simplicidade se reconhece o amor de Deus.
Obrigado.
Virgílio

 

De: Jorge da Silva Lima (Vila Nova de Gaia, Portugal)
Domingo, 9 de junho de 2013 às 08:24:57
Assunto: Especial 315 - Espírito e matéria ante a lei de evolução
Meus irmãos, para todos muita Paz. Neste artigo, fala-se do princípio vital, agente vital e ainda há o tônus vital. Sempre fiz confusão entre princípio vital e agente vital. Compreendo a função do princípio vital e do tônus vital, este mais especifico a cada órgão do corpo humano. Fluido vital, princípio vital, agente vital, é tudo a mesma coisa ou cada um tem funções especificas?
Um abraço para todos.
Jorge 

Resposta do Editor: 

A dúvida apresentada na carta acima será tratada em nossa própria edição, na seção “O Espiritismo responde”.

 

De: Roberto Pereira Villaça (Poções, BA)
Domingo, 9 de junho de 2013 às 19:06:00
Assunto: Especial 315 - Espírito e matéria ante a lei de evolução
Que a Paz do senhor esteja convosco.
Matéria muito elucidativa principalmente referente à mônada.
Roberto

 

De: Francisco Antonio Roxo dos Santos (Cotia, SP)
Domingo, 9 de junho de 2013 às 11:05:51
Assunto: Especial 315 - Espírito e matéria ante a lei de evolução
Uma lição para ser lida e relida, um estudo profundo sobre o tema.
obrigado pela Luz!
Francisco

 

De: Anselmo Fernando dos Santos (São Paulo, SP)
Sábado, 8 de junho de 2013 às 23:45:18
Assunto: Especial 315 - Espírito e matéria ante a lei de evolução
De fato, a Lei de Evolução, do Progresso do Princípio Inteligente, se expressa nos reinos mineral, vegetal, animal, hominal e, por último, no angelical. Para nós, em experiências no reino hominal, depois de milhões de anos de estágio nos reinos inferiores, devemos aproveitar ao máximo a atual oportunidade encarnatória, que expressa a Misericórdia Divina, instruindo-nos e vivenciando o amor, tal como nos ensina Jesus, que a nossa querida Doutrina dos Espíritos revivencia. Assim, crescemos espiritualmente no tempo e no espaço quando, livres das encarnações materiais, atingimos a condição de Espíritos Puros, o chamado reino angelical, quando nos transformaremos em Embaixadores Divinos, meta a que todos estamos chamados, de forma irresistível, a atingir.
Parabéns ao autor, pela interessante e elucidativa matéria.
Muito obrigado! Muita Paz a todos!
Anselmo

 

De: Cleomar Antonia Freire Costa (Natal, RN)
Sábado, 8 de junho de 2013 às 15:33:50
Gostaria de saber mais sobre a espiritualidade animal.
Cleomar 

Resposta do Editor: 

Quanto ao assunto tratado na carta acima, sugerimos à pessoa interessada que leia o livro “A Alma dos Animais”, de Irvênia Prada. Sobre o assunto sugerimos também que leia a reportagem publicada na edição 227 desta revista, em que Irvênia também fala sobre o tema. O link é - http://www.oconsolador.com.br/ano5/227/especial2.html

 

De: José Olimpio (Fortaleza, CE)
Sábado, 8 de junho de 2013 às 12:43:25
Meus amados. Pode por acaso haver meias verdades? Caso poderia cristo falar verdades e mentiras? A Bíblia é uma história real que possui início, meio e fim. E nada no qual foi inscrito pode ser modificado ou complementado. O resultado disso é morte! Assim diz a palavra do Senhor: considereis tudo que vier a acrescentar ou diminuir os evangelhos como anátema, ‘maldição´, pois muitas serão as doutrinas que levaram o homem a perdição. Ninguém vai ao Pai se não for por Cristo. E eu não posso simplesmente criar algo novo a partir das escrituras. Que o Santo Espírito de Deus lhes guie. Pois Satanás fará de tudo para enganar seu povo.
José Olimpio 

Resposta do Editor: 

Na última frase da carta acima o leitor refere-se a Satanás; trata-se, portanto, de alguém que não professa a doutrina espírita.

Sobre Satanás recomendamos ao leitor que leia o texto que publicamos nesta mesma edição na seção “O Espiritismo responde”. Eis o link:  http://www.oconsolador.com.br/ano7/316/oespiritismoresponde.html

 

De: José Roberto Pereira de Oliveira (Sorocaba, SP)
Sábado, 8 de junho de 2013 às 11:16:58
Abraço a todos de “O Consolador”. Sou José Roberto, estou autorizando, divulgar e receber notícias da revista virtual o Consolador.
José Roberto

 

De: Fernando Ananias (Fortaleza, CE)
Terça-feira, 4 de junho de 2013 às 17:58:02
Uma pessoa (médium) doente fisicamente pode participar de uma reunião mediúnica?
Fernando 

Resposta do Editor: 

Se a pessoa está doente, é preciso tratar-se e só retornar à atividade mediúnica quando estiver apta para isso.

 

De: Nivaldo Ziani (Araras, SP)
Terça-feira, 4 de junho de 2013 às 15:42:37
No livro "Ação e Reação", cap. 13, há este parágrafo: "Logo após, administrou recursos fluídicos "à linfa pura". O que é "linfa pura?"
Nivaldo 

Resposta do Editor: 

A pergunta contida na carta acima foi respondida nesta mesma edição na seção “Questões vernáculas”.

Eis o link:  http://www.oconsolador.com.br/ano7/316/questoesvernaculas.html

 

De: Marlene Pizoni Teixeira (São Paulo, SP)
Terça-feira, 4 de junho de 2013 às 12:06:05
Assunto: Especial 314 - Violência - Um estado de espírito?
Quanto a expressar o que penso, o texto já exemplifica por todo o pensamento cristão. Sempre que infrinjo a lei do amor, vêm em meu coração todos os passos do Calvário vividos por Jesus. Peço perdão, oro e faço toda a lição novamente que ele nos ensinou.
Marlene

 

De: Gerson Simões Monteiro (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 6 de junho de 2013 às 9:34
Transmito cópia da carta enviada à revista IstoÉ, relativamente à reportagem “A Senhora dos Espíritos”.
Abraços.
Gerson Simões Monteiro 

Nota do Editor: 

A carta enviada por nosso amigo e colaborador Gerson Simões Monteiro, colunista do jornal “Extra” e ex-presidente da União das Sociedades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro (USEERJ), atual CEERJ (Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro) é transcrita em seguida, para conhecimento de nossos leitores: 

Prezado Jornalista João Loes, 

Na matéria de sua autoria publicada na revista “ISTOÉ”, ano 37, edição nº 2.272, do dia 05/06/2013, intitulada “A SENHORA DOS ESPÍRITOS”, devo esclarecer que o senhor cometeu um grande equívoco ao informar, na página 80, que: 

“A UMBANDA É UM RAMO DO KARDECISMO QUE NASCEU COMO UMA OPÇÃO PARA QUEM CONCORDAVA COM AS PREMISSAS BÁSICAS DE KARDEC, MAS NÃO SE VIA REPRESENTADO NA SUA PESADA TRADIÇÃO EUROPEIA. SE OS KARDECISTAS VALORIZAM O CIENTIFICISMO, O ESTUDO E A ILUSTRAÇÃO, OS UMBANDISTAS PREFEREM A EXPERIÊNCIA ACUMULADA NA PRÁTICA. SE NO KARDECISMO, AS REFERÊNCIAS ESPIRITUAIS SÃO MÉDICOS E ESCRITORES, NA UMBANDA QUEM SURGE É O PRETO VELHO E O CABOCLO”. 

Sinceramente, espero que o senhor tenha aprendido na cadeira de Antropologia, ministrada nos Ciclos Básicos dos cursos de Jornalismo, que, historicamente, a Umbanda teve início em nosso país no século XVI, com a vinda dos nossos irmãos africanos através da escravatura do negro no Brasil, os quais tiveram de incorporar impositivamente rituais do catolicismo às suas crenças de origem. Já o Espiritismo teve início na França a partir de 18 de abril de 1857, com a publicação de "O Livro dos Espíritos", que chegou ao Brasil por volta de 1860.

Portanto, torna-se evidente que a Doutrina Espírita não tem vínculo algum com cultos de origem africana, seitas ou rituais de magismo, pois não resulta de qualquer forma de sincretismo religioso, e muito menos se encontra vinculada a outras práticas assemelhadas, como no caso da Umbanda, que está mais próxima do Catolicismo do que de qualquer outro culto religioso adotado no Brasil.

Faço ainda questão de esclarecer que, quando o Espiritismo se iniciou no Brasil, nas últimas décadas do século retrasado, já havia cultos africanos espalhados por todo o país, particularmente na Bahia. Esses cultos, enraizados no Brasil desde o período colonial, absorveram grande influência do catolicismo, resultando num sincretismo religioso, sem que o Espiritismo tivesse exercido qualquer influência no seu surgimento, conforme depoimentos dos autores Manoel Querino, em Costumes Africanos no Brasil; Arthur Ramos, em Negro Brasileiro; e Waldemar Valente, em Sincretismo Religioso Afro-Brasileiro.

Para facilitar ainda mais o entendimento da questão, ou seja, a diferença entre o Espiritismo e a Umbanda, lembro que o Espiritismo não tem qualquer culto material e não adota nenhuma espécie de ritual, como oferendas, velas, imagens de santos, danças, uso de paramentos ou procissões. Tudo isso refere-se a coisas absolutamente estranhas ao Espiritismo, que não pratica nenhuma forma de culto exterior, embora respeite todas as crenças. Assim sendo, vale frisar que o Espírita (neologismo criado por Allan Kardec) é o seguidor do Espiritismo, doutrina por ele codificada que não adota rituais de espécie alguma.

Por outro lado, não existe doutrina kardecista. Allan Kardec não fundou nenhuma religião. Ele próprio deixou bem claro que o Espiritismo – o Consolador Prometido por Jesus – é de autoria dos espíritos, tendo ele sido apenas seu codificador, ou melhor, o responsável na Terra pela sua coordenação ou sistematização.

Existe, sim, Doutrina Espírita ou Espiritismo, jamais kardecismo, pois o Espiritismo é uma doutrina que não está centrada na pessoa de Allan Kardec, como podemos nos referir ao cristianismo, ao budismo, etc. Portanto, a Doutrina é uma criação dos Espíritos; por isso mesmo, denomina-se Espiritismo e não KARDECISMO.

Outro fato que não pode ser deixado de lado é o de que o IBGE, de acordo com as determinações estabelecidas pelo Ministério da Justiça diante da realidade brasileira, faz a distinção em seus questionários, para fins de coleta de dados (inclusive os do último Censo), separando Católicos, Evangélicos, Espíritas, Umbandistas e Candomblecistas.

Certo de estar colaborando para que o senhor e a prestigiosa revista “ISTOÉ”, da qual sou leitor há muitos anos, informem com precisão os fatos para seus leitores, agradeço as atenções dispensadas, colocando-me a inteira disposição de ambos para qualquer esclarecimento posterior. 

Atenciosamente, 

Gerson Simões Monteiro 

ANEXOS: 

1. Para que o senhor se atualize em relação a assuntos religiosos, a fim de informar corretamente os seus leitores, sugiro a leitura das obras do meu amigo Edison de Souza Carneiro, com que trabalhei na CAPES, órgão do Ministério da Educação. Especializado em temas afro-brasileiros, Edison fez todos os seus estudos em Salvador, até diplomar-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Bahia, no ano de 1936 (turma de 1935). Os livros que recomendo são os seguintes, dentre outros: 

•        Negros Bantos, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1937; 

•        O Quilombo dos Palmares, Editora Brasiliense, São Paulo, 1947 – 1958; 

•        Candomblés da Bahia, Editora Museu do Estado da Bahia, Salvador, 1948 – 1954 – 1961; 

•        Antologia do Negro Brasileiro, Editora Globo, Porto Alegre, 1950; 

•        Religiões Negras, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1963. 

2. Para esclarecer melhor o que é o Espiritismo, segue abaixo um resumo que preparei anos atrás sobre os Fundamentos da Doutrina Espírita e sobre, afinal, o que é Ser Espírita: 

“Muitas pessoas desejam saber o que é o Espiritismo e por extensão, o que é ser Espírita. Foi justamente para responder a essas duas questões que escrevemos essas notas.

Procuramos, numa linguagem simples, colocar ao alcance de todas as pessoas os princípios fundamentais do Espiritismo, utilizando os artigos publicados aos domingos na coluna "Em Nome de Deus", do Jornal Extra, e que agora são publicados no blog do jornal.

Nós vamos esclarecer, neste primeiro capítulo, “o que é ser Espírita?"; “em que se baseia a sua crença?”; e também a diferença entre “ser Espírita e ser

verdadeiro Espírita”.

Bem, quando você pergunta de que forma uma pessoa se torna Espírita, podemos responder dizendo: é quando ela crê e admite os seguintes princípios básicos (ou fundamentais) da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, a saber: 

•        A existência de Deus, criador de todas as coisas que se encontram no Universo, isto é, os espíritos encarnados e desencarnados e o mundo material. 

•        A imortalidade da alma, que sobrevive após a morte do corpo físico. É bom que se diga que isso foi comprovado cientificamente por Allan Kardec, através de procedimentos por ele concebidos, aos quais submeteu as inúmeras mensagens recebidas por diversos médiuns. 

•        A evolução de todos os espíritos pela reencarnação. Criados por Deus na condição de simples e ignorantes, isto é, sem conhecimento algum e sem nenhum progresso moral, eles podem, através das reencarnações, atingir a perfeição espiritual, a mesma conquistada por Jesus. 

•        A comunicação dos espíritos desencarnados com os encarnados, tal como aconteceu no Monte Tabor, segundo a Bíblia, quando dois mortos – os espíritos Elias e Moisés – conversaram com Jesus. 

A pessoa, portanto, aceitando pela fé raciocinada esses princípios fundamentais do Espiritismo, pode ser considerada Espírita. No entanto, reconhecemos o verdadeiro Espírita por sua transformação moral, conforme conceituação de Allan Kardec no capítulo "Sede Perfeitos" de O Evangelho Segundo o Espiritismo. A transformação moral do Espírita se dá quando ele pratica a caridade em toda a sua extensão e procura melhorar-se moralmente no modo de pensar e de agir.

Podemos afirmar que Chico Xavier foi exemplo de um verdadeiro Espírita, como foi Bezerra de Menezes – o médico dos pobres – quando esteve entre os encarnados. Suas vidas são exemplos de humildade, de abnegação e de profundo respeito ao sofrimento alheio e de amor ao próximo.

Concluindo, podemos dizer que “ser Espírita é crer na existência de Deus, na imortalidade da alma, na Evolução do espírito pela reencarnação e na comunicação dos espíritos”; e que “o verdadeiro Espírita, além de admitir e crer nos princípios fundamentais do Espiritismo, utiliza-os para modificar a sua conduta, tendo como lema a famosa frase deixada por Allan Kardec: fora da caridade não há salvação”.

 

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