Apresentamos hoje um caso em
que Chico Xavier fala sobre
a eutanásia. A fonte é
mencionada no final.
Infelizmente, não temos o
nome do livro do qual foi
extraído o texto.
Chico visitou durante muitos
anos um jovem que tinha o
corpo totalmente deformado e
que morava num barraco à
beira de uma mata. O estado
de alienado mental era
completo. A mãe desse jovem
era também muito doente e o
Chico a ajudava a banhá-lo,
alimentá-lo e a fazer a
limpeza do pequeno cômodo em
que morava.
O quadro era tão
estarrecedor que, numa de
suas visitas em que um grupo
de pessoas o acompanhava, um
médico perguntou ao Chico:
– Nem mesmo neste caso a
eutanásia seria perdoável?
Chico respondeu:
– Não creio doutor. Esse
nosso irmão, em sua última
encarnação, tinha muito
poder. Perseguiu, prejudicou
e com torturas desumanas
tirou a vida de muitas
pessoas. Algumas o
perdoaram, outras não e o
perseguiram durante toda sua
vida. Aguardaram o seu
desencarne e, assim que ele
deixou o corpo, eles o
agarraram e o torturaram de
todas as maneiras durante
muitos anos. Este corpo
disforme e mutilado
representa uma bênção para
ele. Foi o único jeito que a
Providência divina encontrou
para escondê-lo de seus
inimigos. Quanto mais tempo
aguentar, melhor será. Com o
passar dos anos, muitos de
seus inimigos o terão
perdoado. Outros terão
reencarnado. Aplicar a
eutanásia seria devolvê-lo
às mãos de seus inimigos
para que continuassem a
torturá-lo.
– E como resgatará ele seus
crimes? – perguntou o
médico.
– O Irmão X costumava dizer
que Deus usa o tempo e não a
violência – respondeu Chico
Xavier.
Fonte:
http://grupoallankardec.blogspot.com.br
|