WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 348 - 2 de Fevereiro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Na página de hoje apresentaremos um caso de um padre que pediu para assistir a uma sessão de psicografia e, como era sincera sua intenção, Emmanuel autorizou. Ouçamos o fato relatado pelo próprio Chico (Livro: “Lições de Sabedoria”, editado pela Folha Espírita de São Paulo):

– Por volta de 1954, um ilustre sacerdote pedia-nos licença para assistir a uma de nossas sessões públicas em nosso humilde Centro, em Pedro Leopoldo. Esclareceu que obtivera antes licença especial de seu superior para o trabalho que pretendia fazer. Já havia escrito um livro condenando o Espiritismo e sabíamos estar preparando outro com o mesmo objetivo. Disse-nos Emmanuel: “Ele veio ver-nos com muito respeito e não deve ser deixado de lado”.  Convidei-o, pois, a sentar-se ao meu lado, e assim foi feito. Iniciamos as consultas e, súbito, comecei a sentir um frio que vinha da direção dele. Para nos tranquilizar, Emmanuel explicou-nos que o padre rezava um terço meio às ocultas, mas eu continuava a sentir como que umas pontas de agulhas, umas lâminas frias. A surpresa, porém, estava reservada para o final, quando nos chegou a mensagem, com mais ou menos 40 páginas psicografadas, de autoria espiritual de alguém que lhe fora muito chegado ao coração.

Como de hábito, lemos a mensagem em voz alta e o texto era uma conclamação ao nosso amigo visitante, a que se preparasse para trabalhar em certa zona espiritual carente de esclarecimento, e dando outros dados de seu conhecimento.

Finda a sessão, indagamos do nosso respeitável visitante:

– O senhor aceita a mensagem?

– Aceito perfeitamente por achá-la autêntica.

– Padre, o senhor tem medo da morte?

– Não, medo propriamente, não tenho. Mas eu queria me certificar.

Soube depois que não escreveu o tal segundo livro. 



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita