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Um minuto com Chico Xavier

Ano 7 - N° 350 - 16 de Fevereiro de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Em muitas de nossas viagens para Uberaba, para acompanhar o trabalho do Chico, surpreendíamo-nos com seu estado de saúde precário.

No texto apresentado a seguir, Chico contava com sessenta e seis anos de idade e estava vivendo momentos delicados causados por um quadro de angina coronariana. Veja o relato que ele apresenta sobre suas condições em uma carta escrita ao amigo Fernando Worm (“Lições de Sabedoria”, editado pela Folha Espírita) e a resignação característica de quem compreendeu o verdadeiro significado da vida.

Escreveu Fernando Worm:

– Poucos dias após o abalo orgânico sofrido, Chico Xavier assim nos descreve em carta a fase de lenta convalescença a que se submete e cujo trecho reproduzimos com sua licença:

“Estou melhorando, mas lentamente. Ainda não posso permanecer em reuniões públicas senão de 4 horas da tarde às 9h30 da noite. Devo usar vários medicamentos com muita pontualidade e não consigo fazer muito esforço ou algum esforço maior. Sem atender a esses requisitos do corpo físico, a dor aparece à feição de alguém que veio morar comigo, por dentro do peito, e, então, essa dor é uma espécie de enfermeira invisível que me obriga a deitar-me. Mas estou observando a mim mesmo com muito otimismo e paz e creio que, com os medicamentos em pauta e com as inevitáveis reduções de trabalho, ainda poderei usar minha máquina física da atualidade, se Jesus permitir, por muito tempo”.

Chico diz sentir que sua mediunidade parece estar mais bem afinada após a fase aguda da enfermidade, e revela:

“Neste ano completo os 50 janeiros de mediunidade e tendo passado por outros 40 em atividade profissional, não posso ser ingrato para com o corpo que me serve de moradia, há 66 anos. Louvado seja Deus! Tudo está seguindo da melhor maneira possível. E eu, continuando sem a dor que é semelhante a uma campainha no tórax, tudo vai bem. Não tenho dúvidas quanto ao ‘processo anginoso’ ou a ‘insuficiência coronariana’ de que sou portador, mas estou, graças a Deus, em paz e com muita alegria”. (Fernando Worm, abril de 1977.)




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita