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Cartas
Ano 7 - N° 351 - 23 de Fevereiro de 2014
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Ester Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 17:42:39
Cinco dúvidas que pedimos sejam esclarecidas:
1) Um encarnado que é muito ruim, era também ruim na sua encarnação anterior?
2) "Aqui se faz, aqui se paga" ou "A prestação de contas": qual é o critério quanto à "prestação de contas" para o encarnado ou desencarnado?
3) Assim como os católicos celebram missa de sétimo dia para os desencarnados, o que é feito no Espiritismo?
4) No centro foi dito e mal explicado que não se pode rezar pelos desencarnados com menos de 30 dias. Por quê?
5) Podemos rezar pelos desencarnados no culto do evangelho no lar ou a qualquer hora do dia e em casa?
Muito obrigada.
Saúde e paz.
Ester

Resposta do Editor: 

Eis, pela ordem das perguntas feitas, o que entendemos sobre os cinco temas:

1) A resposta à primeira pergunta é sim. Quem é muito ruim na atual existência já o era no passado, porque ninguém retrograda, mas conserva, ao desencarnar, as qualidades e as imperfeições que o caracterizam. Ao voltar a uma nova existência, esses atributos positivos e negativos se manifestam.

2) O planeta em que vivemos é, como sabemos, um mundo de provas e expiações. Segundo o Espiritismo, a expiação se inicia no plano espiritual, em seguida à morte corpórea do indivíduo, por meio dos sofrimentos morais decorrentes dos atos cometidos, e prossegue na existência seguinte. Arrependimento, expiação e reparação são os meios que nos colocarão de novo no caminho correto.

3) A missa é uma prática católica e não há nada parecido nas atividades recomendadas pela doutrina espírita.

4) Podemos orar pelos desencarnados a qualquer tempo e hora; não existe nenhum impedimento quanto a isso.

5) Podemos, obviamente, orar pelos desencarnados por ocasião do culto do Evangelho no lar e em qualquer horário, sem problema nenhum. Orar pelos que sofrem é um ato de caridade.

 

De: Adilson Amadei (Juiz de Fora, MG)
Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 11:45:14
Quero ser assinante de O CONSOLADOR.
Obrigado.
Adilson 

Resposta do Editor

A revista “O Consolador” não adota o sistema de assinaturas, porque circula apenas na internet e o acesso à suas edições é livre e gratuito. Para lê-la, basta acessar nosso site.

 

De: Francisco Roxo (Cotia, SP)
Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 14:22:48
Solicito o especial favor de informar sobre LIBERDADE DE PENSAR e LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA.
Obrigado!
Francisco 

Resposta do Editor: 

O que a doutrina espírita nos ensina acerca da liberdade de pensar e da liberdade de consciência encontra-se exposto nas questões n. 833 a 841 d´O Livro dos Espíritos. Segundo o Espiritismo, é no pensamento que o homem goza de ilimitada liberdade, pois não há como pôr-lhe peias: “Pode-se-lhe deter o voo, porém, não aniquilá-lo”.

Quanto à consciência, o Espiritismo assim a define: “A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos”.

De acordo com a doutrina espírita, ninguém tem o direito de pôr embaraços à liberdade de consciência e à liberdade de pensar. “A liberdade de consciência é um dos caracteres da verdadeira civilização e do progresso.”

E, de forma categórica, os Espíritos advertem: “Se alguma coisa se pode impor, é o bem e a fraternidade. Mas não cremos que o melhor meio de fazê-los admitidos seja obrar com violência. A convicção não se impõe”.

 

De: Cleide Silva (Belém, PA)
Quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014 às 22:47:41
Gostaria que me fosse respondida a seguinte pergunta: quantas vezes no mês e/ou semana deve um grupo mediúnico reunir-se para realizar sua tarefa de estudo e de prática mediúnica.
Grata.
Cleide Silva 

Resposta do Editor: 

No tocante à prática mediúnica, o ideal é que as sessões sejam semanais. O necessário refazimento dos médiuns assim o recomenda. Quanto às reuniões de estudo, não existe um número determinado, o qual dependerá do objetivo visado por seus participantes. Normalmente, os grupos de estudo reúnem-se uma vez por semana.

 

De: Lucy Dias Ramos (Juiz de Fora, MG)
Sábado, 15 de fevereiro de 2014 às 18:29:34
Assunto: Especial 350 - O ser, o espaço e o tempo
Excelente, profunda e de fácil compreensão do que nos compete realizar nesta fase de transição do planeta. Conheço o autor e admiro sua capacidade de pesquisar e adaptar conceitos enfocando a Doutrina Espírita e sempre à luz da filosofia cristã.
Parabéns ao autor e à revista “O Consolador”.
É, realmente, Tempo de Refletir...
Lucy

 

De: Norberto Vicente (Andradina, SP)
Sábado, 15 de fevereiro de 2014 às 18:30:48
Assunto: Especial 350 - O ser, o espaço e o tempo
Parabéns, Guaraci de Lima Silveira. Muito bom e bastante oportuno o seu artigo "O Ser, o Espaço e o Tempo”. Estou recomendando sua leitura aos amigos.
Parabéns à revista "O Consolador" por publicá-lo.
Norberto

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 16 de fevereiro de 2014 às 19:13:29
Assunto: Especial 350 - O ser, o espaço e o tempo
Boa noite Senhor Guaraci de Lima Silveira, agradecido parabenizo-o pelo belíssimo texto, com um conteúdo que eu chamaria de cartas na mesa. Tais escritos quisera poder pelo menos ler uma vez por semana, pois contribuiriam em muito para a minha compreensão sobre o certo e o errado. Qual o verdadeiro papel de quem fala e só, do amor ao próximo.
Abraços fraternos.
Reinaldo

 

De: Jorge Luís Rodrigues (Araçatuba, SP)
Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 às 23:27:58
Olá, lendo o último número da revista, na seção "Questões vernaculares”, o professor Astolfo Olegário coloca como correta a seguinte frase: 10. Positivamente falta clareza e seriedade na condução dos negócios públicos.
No entanto, o sujeito da frase é "clareza e seriedade", ou seja, é um sujeito composto, que pede plural do verbo faltar, porém a frase com o verbo no singular é colocada como correta; por que isso acontece? O correto não seria "Positivamente, faltam clareza e seriedade na condução dos negócios públicos"?
Abraços a todos.
Jorge 

Resposta do Editor: 

A dúvida proposta pelo leitor é o tema da seção “Questões vernáculas” desta mesma edição. Eis o link que permite ao leitor acessar diretamente a matéria publicada: http://www.oconsolador.com.br/ano7/351/questoesvernaculas.html

 

De: Maria Virginia Pesalacia (Londrina, PR)
Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 às 16:05:48
Olá! preciso dar um rumo na minha vida e gostaria de conversar com vocês... Não sei qual seria a melhor forma de entrarmos em contato, porém fico no aguardo e retorno de vocês.
Muito obrigada.
Maria Virginia  

Resposta do Editor:

O contato com a revista é feito sempre via internet, usando as ferramentas “Fale conosco” e “Esclareça suas dúvidas”. Se a leitora quiser contactar diretamente o diretor de redação (Astolfo O. de Oliveira Filho), pode fazê-lo pelo e-mail aoofilho@gmail.com

 

De: S. M. (Osasco, SP)
Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 às 13:06:09
Quero saber como mandar um Espírito embora. Sei que tenho um mentor muito bom, mas estou com depressão e está mais difícil.
S. M.
 

Resposta do Editor: 

Ocultamos, por motivos óbvios, o nome do leitor. A prece e a prática do bem, eis os recursos que nos ajudam a neutralizar a influência negativa dos Espíritos. Recomendamos também ao leitor que busque ajuda num Centro Espírita de sua cidade, onde o passe, o atendimento fraterno e a participação nas atividades da casa lhe serão muito úteis.

 

De: Fausto Fabiano (Londrina, PR)
Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 às 10:26:07
Os Espíritos se alimentam?
No livro Nosso Lar, capítulo Amor, Alimento da Almas, há uma passagem onde está escrito: "não podemos prescindir dos concentrados fluídicos, tendo em vista os serviços pesados que as circunstâncias impõem. Despendemos grande quantidade de energias. É necessário renovar provisões de força".
No entanto no Livro dos Espíritos, questão 254, encontramos: "E a fadiga, a necessidade de repouso, experimentam-nas? – Não podem sentir a fadiga, como a entendeis; conseguintemente, não precisam de descanso corporal, como vós, pois que não possuem órgãos cujas forças devam ser reparadas. O Espírito, entretanto, repousa, no sentido de não estar em constante atividade. Ele não atua materialmente. Sua ação é toda intelectual e inteiramente moral o seu repouso. Quer isto dizer que momentos há em que o seu pensamento deixa de ser tão ativo quanto de ordinário e não se fixa em qualquer objeto determinado. É um verdadeiro repouso, mas de nenhum modo comparável ao do corpo. A espécie de fadiga que os Espíritos são suscetíveis de sentir guarda relação com a inferioridade deles. Quanto mais elevados sejam, tanto menos precisarão de repousar."
Alguns espíritas contrários às obras de André Luiz se utilizam desta questão do Livro dos Espíritos para afirmar que André Luiz se contradiz com a Doutrina Espírita, pois se os Espíritos não sentem fadiga, não precisariam de alimentos espirituais para repor alguma coisa. O que os senhores têm a dizer a respeito?Fausto

Resposta do Editor: 

A questão proposta pelo leitor é o tema da seção “O Espiritismo responde” desta mesma edição. Eis o link que permite ao leitor acessar diretamente a matéria publicada: http://www.oconsolador.com.br/ano7/351/oespiritismoresponde.html

 

De: Anita Osvald Rattes (Nova Petrópolis, RS)
Segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014 às 09:41:10
Bom dia! Na semana passada desencarnou um rapaz de 19 anos, num acidente de bicicleta. Era filho único e seus pais estão sofrendo muito e gostaria de ajudá-los oferecendo uma leitura reconfortante. Li o capítulo II do livro "O Céu e o Inferno, ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo" que fala sobre alguns depoimentos de desencarnados cedo, como foi o caso do meu amigo. Mas a minha pergunta é a seguinte: Teria algum livro para me indicar para presentear esta família?
Obrigada.
Anita 

Resposta do Editor: 

Além d´O Evangelho segundo o Espiritismo, sugerimos De Jesus para os que sofrem, de Clóvis Tavares, e os livros psicografados por Chico Xavier intitulados Jovens no Além e Somos Seis, em que vários jovens, desencarnados na mesma faixa etária citada pela leitora, enviam mensagens aos seus pais, comprovando assim a imortalidade da alma e a tese espírita de que, excluídos os casos de suicídio, nenhum jovem desencarna antes da hora.

 

De: Francisco de Assis (Sorocaba, SP)
Domingo, 16 de fevereiro de 2014 às 13:15:30
Boa tarde, gostaria de estudar em grupo pela internet os livros de Joanna de Ângelis. Como  faço para me matricular para estudos espíritas diversos?
Grato.
Francisco 

Resposta do Editor: 

Não temos a informação solicitada pelo leitor, a quem sugerimos procure informar-se num dos Centros Espíritas de sua cidade, onde certamente são realizados estudos espíritas regulares abertos ao público.

 

De: Adão Albino da Silva (Americana, SP)
Domingo, 16 de fevereiro de 2014 às 11:01:48
O Espírito inferior pode pedir uma reencarnação no meio de drogas, álcool, prostituição, não para vencer seus débitos, mas para continuar no meio dos vícios de que ele gosta e ser isso concedido por Deus?
Adão 

Resposta do Editor: 

A visão que os Espíritos têm acerca da reencarnação é bem diferente da que nós, seres encarnados, temos. O que leva alguém a buscar uma nova oportunidade reencarnatória é o arrependimento e o desejo de mudança. Obviamente, uma vez reencarnado, pode o Espírito envolver-se novamente nos vícios e sucumbir, fato que levou o notável escritor José Herculano Pires a cunhar a expressão “círculo vicioso da reencarnação”, segundo a qual  muitos Espíritos estacionam e repetem experiências já tentadas várias vezes em existências passadas, sem lograrem um mínimo avanço na senda evolutiva.

 

De: Ana Knispel (Florianópolis, SC)
Segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014 às 09:13:26
Parabéns pela reportagem de Christina Nunes sobre a Comunidade de Cristãos Cátaros, heróis precursores do genuíno Cristianismo. Obrigada.
Outro assunto: artigo “Jesus e seus apóstolos também trabalharam”.
Em todas as religiões há um ponto em comum: o Materialismo, inclusive no Espiritismo. No Espiritismo, ao contrário das outras religiões onde a exploração é escancarada pelos "missionários" que fazem da vocação uma profissão, algumas Organizações Espíritas camuflam o materialismo com a fachada filantrópica. Desde que o Evangelho se tornou um polo comercial de lucro fácil, brotam a cada dia "pesquisadores espíritas" vendendo interpretações novas dos manuscritos sagrados, palestrantes espíritas com formação acadêmica vendendo suas palestras em congressos com inscrições de valores exorbitantes, com venda casada de seus livros, seminários realizados em hotéis de luxo restritos para público elitizado. Tais eventos são transmitidos apenas para associados de redes de TV vinculadas à mesma Organização e têm até uma "caravana espírita de colaboradores de projetos" que patrocinam os "pacotes turísticos" de seus idolatrados palestrantes. Infelizmente, há poucas instituições espíritas que ainda não são subjugadas a esta exploração das lideranças dessas Organizações, que cobram direitos autorais de todo acervo filosófico kardeciano e do Evangelho, para enriquecer apenas a minoria executiva.
Ana

 

De: Elizabeth da Costa (São Paulo, SP)
Sábado, 15 de fevereiro de 2014 às 23:40:29
Gostaria, se possível, que me informassem como posso entrar em contato com a escritora Lauret Godoy.
Obrigada, um abraço.
Elizabeth 

Resposta do Editor: 

Já enviamos à leitora o endereço eletrônico da escritora Lauret Godoy.

 

De: Jizabely Atanasio (Natal, RN)
Sábado, 15 de fevereiro de 2014 às 18:36:49
Gostaria de receber os artigos de vocês por e-mail.
Jizabely 

Resposta do Editor: 

Esta revista não envia material de nenhuma espécie aos leitores, exceto, por e-mail, os destaques semanais de nossas edições, caso isso interesse ao leitor.

 

De: Laurindo de Lázari (Araraquara, SP)
Sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014 às 23:16:07
Favor enviar programação da Revista O Consolador do dia 9/2/2014.
Obrigado
Laurindo 

Resposta do Editor: 

Já respondemos ao leitor.

 

De: Luís Antônio Pereira Leite (Porto Alegre, RS)
Sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014 às 23:01:34
Assunto: Especial 349 - O primordial "Nascer de novo": a reencarnação
Prezado colega espírita Americo Domingos Nunes Filho, meritoriamente destacado n'O Consolador: seu artigo na seção especial da edição 349 diz, por si, de sua cultura, não só religiosa, mas, por certo, em outras ciências, levando-o à excelência médica, para a felicidade dos seus pacientes. Sinceramente, muito especial o que escreveu com fluência e com a mesma alegria que se vê em sua foto postada no documentário. Cumprimento-o pois, significativamente.
Contesto também o erro doutrinário de Roustaing, bem como outras esquisitices de outros pensadores um tanto quanto delirantes e acompanho-o no que disserta sobre eles. Todavia, parece-me que a FEB acolheu e/ou acolhe esse pensador nominado, no que de certa forma, e ao meu ver, não erra de todo, quem sabe por considerar o que de resto e de bom ele terá escrito? Confesso-lhe que pouco li de Roustaing, mas li de outros, como Pietro Ubaldi e Ramatis pelo médium Hercilio Maes, tão desconsiderados no purismo kardequiano e que para minha formação nenhum mal fizeram, mas antes pelo contrário. Depois deles e já trabalhando mediunicamente dentro da moral cristã, é que conheci os livros de Kardec, o codificador, que, é claro, trouxeram-me o aprimoramento que diuturnamente busco otimizar.
Isso posto a bem de lê-lo em próxima oportunidade sobre a tendência sectarista de quase todas as religiões, se achar por bem escrever, mais uma vez ratifico minha admiração ao seu texto de mestre, que agradeço.
Abraço,
Luís Antônio

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita