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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 359 - 20 de Abril de 2014

ARTHUR BERNARDES DE OLIVEIRA
tucabernardes@gmail.com
Guarani, MG (Brasil)

 
 
 

Adoração


Eu gostaria de perguntar a vocês: – Vocês acham que Deus nos criou para que nós vivêssemos a adorá-lo? Ajudem-me. Eu tenho dificuldades enormes para entender isso.

– Que significa adorar a Deus?

Eu me pergunto sempre: O que faz um pai feliz? O que faz uma mãe feliz?

Será que Deus gosta que a gente, o dia inteiro, a vida inteira, fique dizendo a Ele que O ama? Que Ele é misericordioso, poderoso, justo, sábio, bom?

Será que nós, pais terrenos, gostaríamos que nossos filhos, o dia inteiro, aonde fôssemos, estivessem ao nosso lado nos bajulando, nos elogiando, dizendo que nos amam, que nós somos bons, inteligentes, sábios, fortes, justos? Será?

Mas o que faz ou torna um pai feliz? Suponho que o que faz um pai feliz é ver que seus filhos são amados por todos. Respeitados, invejados. Por serem úteis à sociedade; por serem bons no conceito de todos. Nem é importante que sejam belos, sadios, fortes. Mas que sejam generosos, afetuosos, companheiros, presentes na vida das pessoas, úteis à sociedade a que pertencem.

O que espera Deus de nós? Deus ama apenas os que o amam? Deus olha e ampara apenas os que observam as suas leis? Deus quer que seus filhos o amem? Sente falta disso?

As plantas adoram a Deus? Sabem que Deus existe? Os animais irracionais adoram Deus? Sabem que Deus existe? Deus os abandona por causa disso? Deus não cuida com o mesmo carinho das plantas e dos animais; da natureza e dos homens? Então?

Todos os seres vivos têm em si um princípio espiritual, essa centelha que não desaparece quando a matéria se desfaz. É esse princípio que lhes possibilita a vida.

Kardec, n’O Livro dos Espíritos, aceitou e admitiu a lei de adoração como uma das principais leis naturais. Não como uma imposição da vida, mas como consequência dela. À medida que o homem cresce, em conhecimento e em virtude, ele se dá conta da vida que recebeu daquele que o criou e, grato, começa a querer amá-lo como prova de reconhecimento e gratidão.

Penso que adorar a Deus é respeitar as suas leis e cumprir com entusiasmo e disciplina a tarefa que foi confiada a cada um na encantadora, mas difícil viagem da encarnação. Nada de manifestações exteriores. Vida limpa, produtiva, exemplar. Penso que é isso o que Ele espera de nós.      

 

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita