De: Alex Gonçalves (Dom Pedrito, RS)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 19:32:22
O Espírito ao se tornar puro e sábio vive para fazer o bem, a caridade e ajudar os que ainda passam por dificuldades. Será essa a única finalidade do espírito: fazer o bem e adorar a Deus, para onde caminha o Espírito puro?
Alex
Resposta do Editor:
Além de atender à missão citada pelo leitor, os Espíritos puros são ativos colaboradores de Deus na obra da criação e seu papel estende-se aos vários aspectos da vida dos seres e dos mundos que servem a esse propósito.
Se o leitor atentar bem para o que Emmanuel escreveu no livro A Caminho da Luz, a propósito da participação de Jesus na construção do nosso planeta, verá que as missões conferidas aos Espíritos puros são muito mais complexas do que possamos imaginar.
Segundo Emmanuel, com suas legiões de trabalhadores divinos, Jesus operou a escultura geológica da Terra, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos do nosso mundo, organizou o cenário da vida e fez a pressão atmosférica adequada ao homem. Depois, sempre sob as vistas de Deus, o Mestre estabeleceu os grandes centros de força da ionosfera e da estratosfera e edificou as usinas de ozone a 40 e 60 km de altitude, para que fossem filtrados convenientemente os raios solares.
O livro A Caminho da Luz foi estudado nas edições 194 a 207 desta revista. Eis o link que remete à parte inicial desse estudo, publicada na edição 194:
http://www.oconsolador.com.br/ano4/194/classicosdoespiritismo.html |
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De: Márcia Leal (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 17:18:09
É aceitável em uma casa espírita que diz seguir a Doutrina Espírita codificada por Kardec entoar cânticos umbandistas nas reuniões mediúnicas?
Márcia
Resposta do Editor:
É evidente que a prática citada não deveria ocorrer. J. Herculano Pires, no livro O Tesouro dos Espíritas, diz que o espírita está em condições de participar dos ídolos, isto é, dos sacramentos e rituais das igrejas, sem se afetar pessoalmente. Mas não pode esquecer que, agindo assim, afetará os outros. “Se, pelo seu exemplo, abrir as portas do movimento espírita à infiltração de elementos formalistas, será responsável pela deformação da prática doutrinária”, disse Herculano (obra citada, pág. 180).
Temos imenso respeito pela Umbanda, mas os cânticos e os rituais por ela adotados dizem respeito às suas práticas, e não ao que o Espiritismo, consoante as obras de Allan Kardec, nos propõe. |
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De: Sueli Ferreira (Jacareí, SP)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 08:56:44
Caros irmãos da revista O Consolador.
Leio sempre que não devemos ser ociosos e sim trabalhadores. Isso significa que devemos trabalhar o quanto aguentarmos? que devemos ser viciados em trabalho? ou se trabalhamos muito por necessidade material, é agradável aos olhos de Deus?
Por favor, me respondam.
Obrigada e fiquem com Deus.
Sueli
Resposta do Editor:
O tema trabalho é examinado nas questões n. 674 e seguintes d´O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, que é, como sabemos, a principal obra espírita. “O trabalho é lei da Natureza”, ensinam os Espíritos superiores, que dizem que encarnados e desencarnados trabalham e explicam que toda ocupação útil é trabalho, sendo seu limite o limite “das forças”. Chega um momento, portanto, na vida de uma pessoa, em que ela, sem forças para trabalhar, tem todo o direito de dele se abster.
Afirma Léon Denis no seu livro Depois da Morte, cap. LII, pp. 315 e 316, que o trabalho, como meio de desenvolvimento material e espiritual, é lei em todos os planetas, mas se torna mais suave à medida que a vida se apura. “Quando o homem se ocupa com seu trabalho, as paixões se aquietam e acalmam-se as angústias do Espírito”, afirma Denis. “Se a antiguidade romana considerava desonroso o trabalho e disto derivou sua esterilidade moral, a filosofia espírita mostra-nos na lei do trabalho o princípio de todo o progresso.” |
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De: Eliane Faria de Souza (Guapimirim, RJ)
Sábado, 12 de abril de 2014 às 15:21:18
Preciso de mais esclarecimentos quanto às perguntas 160 e 161 do Livro dos Espíritos. Poderiam me explicar mais detalhadamente sobre essas questões?
Eliane
Resposta do Editor:
As questões citadas são adiante reproduzidas:
160. O Espírito se encontra imediatamente com os que conheceu na Terra e que morreram antes dele? “Sim, conforme à afeição que lhes votava e a que eles lhe consagravam. Muitas vezes aqueles seus conhecidos o vêm receber à entrada do mundo dos Espíritos e o ajudam a desligar-se das faixas da matéria. Encontra-se também com muitos dos que conheceu e perdeu de vista durante a sua vida terrena. Vê os que estão na erraticidade, como vê os encarnados e os vai visitar.”
161. Em caso de morte violenta e acidental, quando os órgãos ainda se não enfraqueceram em consequência da idade ou das moléstias, a separação da alma e a cessação da vida ocorrem simultaneamente? “Geralmente assim é; mas, em todos os casos, muito breve é o instante que medeia entre uma e outra.”
Embora nas duas situações ocorram numerosas exceções, é dito nas questões transcritas:
1) que os entes queridos desencarnados costumam recepcionar, no além-túmulo, aqueles que acabam de desencarnar;
2) que a desencarnação se dá, em geral, com breve intervalo, em seguida à morte violenta e acidental.
É bom, no entanto, observar o que Allan Kardec escreveu em Nota aposta em seguida à questão 162, a saber: “(...) em todos os casos de morte violenta, quando a morte não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenazes os laços que prendem o corpo ao perispírito e, portanto, mais lento o desprendimento completo”, fato que é atestado em inúmeros casos que encontramos nas obras de André Luiz e mesmo na Revue Spirite. |
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De: Virginia Ramos (Florianópolis, SC)
Sábado, 12 de abril de 2014 às 13:05:12
Amei!
Virginia |
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De: Jurandy Castro (São Luís, MA)
Terça-feira, 15 de abril de 2014 às 20:17:32
Assunto: Especial 357 - Só por equívoco Chico Xavier foi Kardec
As características de Chico Xavier não combinam com as de Allan Kardec. Este, conforme me consta, era enérgico, um espírito forte, enquanto Chico era uma ave de candura e simplicidade, como uma mulher-mãe cuidando dos seus filhotinhos. Portanto, personalidades completamente diferentes, um do outro, para ser o mesmo Espírito em duas existências.
Jurandy |
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De: Rosa P. da Silva (Porecatu, PR)
Terça-feira, 15 de abril de 2014 às 17:34:12
Fale alguma sobre o autismo, na visão espírita.
Rosa
Resposta do Editor:
O autismo já foi examinado nesta revista em diversas oportunidades, como, por exemplo, nos artigos adiante citados, que sugerimos sejam lidos pela leitora e pelos demais interessados no tema:
“Autismo: tempo de cuidar e acolher”, de Eugênia Pickina.
http://www.oconsolador.com.br/ano7/340/eugenia_pickina.html
“Autismo: uma abordagem espírita”, de Américo Domingos Nunes Filho.
http://www.oconsolador.com.br/ano3/104/americo_filho.html |
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De: Daniela C. (Recife, PE)
Segunda-feira, 14 de abril de 2014 às 20:16:41
Minha terapeuta indicou o centro de vocês para tratamento espiritual. Qual é o dia da semana que vocês prestam esse tipo de atendimento ao público?
Grata.
Daniela
Resposta do Editor:
A informação está equivocada, porque esta revista não é vinculada a centro espírita nenhum e, portanto, não presta o atendimento referido na carta acima.
Uma instituição que é conhecida nacionalmente nesse setor de atendimento é o Templo Espírita Tupyara, do Rio de Janeiro.
Eis seu endereço:
Rua Luiz Bezerra, 116 - Lins de Vasconcelos
Rio de Janeiro - Brasil - CEP: 20710-160
Tel.: (21) 2581-3399 / 2581-3499
Site: http://www.temploespiritatupyara.org.br/ |
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De: Fernando L. (Chiclayo, Peru)
Terça-feira, 15 de abril de 2014 às 13:49:44
Primeiramente gostaria de parabenizar o excelente trabalho dessa revista que leva essa doutrina de amor e luz para todos e sendo uma doutrina muito científica que faz uso da lógica e da razão, venho por essa mensagem informar sobre a pesquisa publicada do Dr. Robert Spitzer sobre a capacidade de um possível esforço de mudar sua orientação sexual. Esse mesmo autor pede desculpas à comunidade científica afirmando que tal pesquisa não tem cunho científico apropriado, portando creio que depois de uma pesquisa esses dados e essa pesquisa seja removida para que pelo bem da ciência e da psique de muitas almas que sofrem por não aceitarem sua orientação sexual não se tormentem mais ao se deparar com dados não científicos encontrados nessa renomado revista que tanto consola e ilumina.
Eis o link que trata do assunto mencionado: http://noticias.uol.com.br
Sem demoras, um abraço fraterno.
Fernando |
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De: Carlos Eduardo Belo (Niterói, RJ)
Terça-feira, 15 de abril de 2014 às 10:28:13
Prezados, queria muito saber em qual dos livros do Chico Xavier, aparecem textos e/ou poesias psicografadas pelo poeta português Fernando Pessoa. Seria: Parnaso de além-túmulo? porém este livro tem 5 edições, em qual delas estaria a obra mediúnica de Fernando Pessoa? Grato desde já, se puderem me esclarecer.
Carlos
Resposta do Editor:
Não nos consta que Fernando Pessoa tenha escrito algum texto por intermédio de Chico Xavier. Se o fez, salvo engano de nossa parte, foi por intermédio de outros médiuns; mas ignoramos o fato. |
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De: Sheila A. (Santos, SP)
Terça-feira, 15 de abril de 2014 às 12:58:01
Prezados, boa tarde.
Por gentileza, encaminhar a atividade do Núcleo Espírita em Santos no Bairro Vila Mathias.
Grata pela atenção!
Sheila
Resposta do Editor:
Não temos a informação solicitada, que pode ser obtida diretamente com ao entidade citada, que pode ser contactada a partir deste link:
https://www.facebook.com/O.Consolador.de.Santos |
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De: Fátima Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 10:21:39
Assunto: Especial 358 - Palavras aos evangelizadores da infância
Quando li o parágrafo que fala sobre falta de incentivo do dirigente da casa, dos pais das crianças, espaço físico e de pessoas para iniciar essa tarefa, tive muita vontade de criar uma escola de evangelização na casa que frequento, mas tenho encontrado dificuldades.
Obrigada pelas suas palavras; isso me deu novo gás para voltar a insistir na escolinha na casa.
Fátima |
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De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Segunda-feira, 14 de abril de 2014 às 15:40:22
Assunto: Especial 358 - Palavras aos evangelizadores da infância
Boa tarde Senhor José Passini, após ler o seu excelente texto que fala da importância da evangelização infantil, me compete agradecer pelo feito, extensivo ao Senhor Astolfo Olegário de Oliveira Filho, a pessoa que gentilmente e semanalmente tem-me propiciado o acesso a saberes de que muito necessito.
Abraços fraternos.
Reinaldo |
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De: Mafalda Rubio (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 14 de abril de 2014 às 09:58:02
Assunto: Especial 358 - Palavras aos evangelizadores da infância
Precisamos evangelizar o espírito da criança então? Como proceder? Penso que não basta só falar do evangelho e da doutrina, mas conscientizá-la de que é um espírito encarnado dependendo da idade?
Mafalda
Resposta do Editor:
O tema evangelização da criança já foi examinado nesta revista em diversas oportunidades. Como realizar essa tarefa? Acreditamos que a leitora pode obter resposta a essa pergunta no texto que foi publicado na seção O Espiritismo responde da edição 214 desta revista. Eis o link:
http://www.oconsolador.com.br/ano5/214/oespiritismoresponde.html
Sobre o assunto, é importante observar a seguinte advertência feita por Emmanuel, em resposta à pergunta 108 do livro O Consolador, obra psicografada pelo médium Chico Xavier: "As noções religiosas, com a exemplificação dos mais altos deveres da vida, constituem a base de toda educação, no sagrado instituto da família".
Como se vê, os exemplos constituem fator preponderante na tarefa a que nos referimos. |
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De: Luiz Carlos Formiga (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 15:33:17
Assunto: Especial 358 - Palavras aos evangelizadores da infância
Vacinação desafio de urgência -
Reformador, 99 (1823): 61-64, fevereiro, 1981.
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/assistencia/vacinacao.html Compara as técnicas de Evangelização e Desobsessão, utilizadas pela Doutrina Espírita, com as de Vacinação e Soroterapia, utilizadas nas Ciências Biomédicas.
Luiz Carlos Formiga |
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De: Waldenir Aparecido Cuin (Votuporanga, SP)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 15:04:31
Assunto: Especial 358 - Palavras aos evangelizadores da infância
O valoroso irmão José Passini alerta, com extrema competência e seriedade, assunto de grande relevância, pois que se pretendemos, realmente, contribuir para a construção de um mundo melhor, não existe outro caminho senão a educação, isto é, a formação do caráter, no âmbito da dignidade, da honradez e da ética. O Espiritismo, com seu cortejo de oportunas e esclarecedoras lições, contando com amor e a dedicação de irmãos prestativos, coopera, e muito, com as aulas de evangelização, pré-mocidade e mocidade nos Centros Espíritas.
Feliz a família que tem consciência desse mecanismo em prol de seus filhos, e não perde a chance de contar com o apoio da evangelização infantojuvenil.
Os núcleos espíritas, com urgência, precisam disponibilizar recursos, equipamentos, espaços e materiais aos evangelizadores para que desenvolvam suas tarefas. Jesus, Kardec e tantos outros são os nossos evangelizadores que precisam que também evangelizemos.
Reflitamos...
Waldenir |
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De: Fausto Fabiano da Silva (Londrina, PR)
Quinta-feira, 10 de abril de 2014 às 16:33:50
Prezados Senhores:
Queria saber se é possível esta Revista digital divulgar meu blog espírita: www.contextoespirita.blogspot.com.br
É um blog com meus textos que já foram publicados na Revista Internacional de Espiritismo. Tratam de diversos assuntos à luz da Doutrina Espírita.
Fico no aguardo.
Fausto
Resposta do Editor:
Sim. É possível divulgar o link que remete ao blog, o que faremos com prazer. |
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De: Léo Martins (Cidreira, RS)
Quinta-feira, 10 de abril de 2014 às 13:49:54
Gostaria de saber quanto ao desligamento:
Tem ocasiões que os Espíritos inferiores evitam o desligamento através dos superiores? Os inferiores levam os recém desencarnados em razão do histórico negativo? Quando ocorre o falecimento em razão de acidentes, a equipe sabe antecipadamente?
No aguardo, desde já fico agradecido.
Léo
Resposta do Editor:
Desconhecemos as hipóteses citadas nas duas primeiras perguntas. Quanto aos acidentes, há casos em que os benfeitores espirituais sabem antecipadamente o que está para ocorrer, ou, pelo menos, a probabilidade de que tal fato ocorra. |
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De: Rita Célia Augusto Seixas (São Paulo, SP)
Quarta-feira, 9 de abril de 2014 às 23:07:31
Em 20/10/2011 caí de uma escada de alumínio e quase perdi o pé esquerdo. De lá pra cá tenho feito diversas cirurgias e tratamentos quase que sem êxito. O pé dói muito, principalmente quando ando, e ficou torto. Uma pessoa me indicou vocês. Peço-lhes por favor ajuda: não sei se cirurgia ou passes. Adoro a doutrina espírita e tenho lido muitos livros.
A paz esteja convosco.
Obrigado.
Rita Célia
Resposta do Editor:
Conforme já explicamos, esta revista não é vinculada a centro espírita nenhum e, portanto, não presta o atendimento referido na carta acima. Sugerimos à leitora manter contato com uma instituição que é conhecida nacionalmente nesse setor de atendimento: o Templo Espírita Tupyara, do Rio de Janeiro.
Eis seu endereço:
Rua Luiz Bezerra, 116 - Lins de Vasconcelos
Rio de Janeiro - Brasil - CEP: 20710-160
Tel.: (21) 2581-3399 / 2581-3499
Site: http://www.temploespiritatupyara.org.br/ |
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De: Marilene S. Saenz (Westport – Connecticut, Estados Unidos)
Sexta-feira, 11 de abril de 2014 às 13:22:08
Dear, indiretamente estamos e somos sentenciados através de ideias fixas, de títulos, de sistemas em rodízios psíquicos, como patriotismos, religiões, partidos políticos, os de fé, etc. Numa fixação tão imperiosa que nos bitolam o próprio progresso. Deveremos ver tudo como não verdadeiro ainda, e próprio aos devotamentos de mudanças. Jesus disse: “Gostaria de falar mais coisas, mas não suportais... Não iríeis compreender”. Já pensou Jesus antecipar para nós a ideia do avião, do telefone, da luz elétrica, etc.? Aí se baseia o meu ponto de vista; temos ainda prisões aos entendimentos de cunho psicológico; parece que não, mas é cabível ao entendimento do tema de Emmanuel. Há prisões e são todas de cunho psicológico e atendem ao Karma em evolução numa permuta extremamente precisa. Se observarmos bem, nossas teimosias às vezes originam as nossas próprias autoprisões, não perceptivas, pois só enxergamos as dos cárceres de ferro, muros, materiais...
Respeitosamente,
Marilene |
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De: Virgílio Esteves (Bragança, Portugal)
Sexta-feira, 11 de abril de 2014 às 17:58:27
Assunto: Especial 357 - Só por equívoco Chico Xavier foi Kardec
Será assim tão importante? Julgo isto bem mais secundário que reconhecer o contributo que todas estas personagens nos deixaram para a nossa evolução espiritual. Obrigado Kardec, Obrigado Chico, obrigado João, obrigado Públio.
Virgílio |
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De: Daniel Silva Zeccer (Porto Real, RJ)
Segunda-feira, 14 de abril de 2014 às 14:20:33
Boa tarde, queria saber se vocês fazem tratamento espiritual só com os nomes e como eu faço para mandar os nomes?
Daniel
Resposta do Editor:
Conforme já explicamos, esta revista não é vinculada a centro espírita nenhum e, portanto, não presta o atendimento referido na carta acima.
Uma instituição que é conhecida nacionalmente nesse setor de atendimento é o Templo Espírita Tupyara, do Rio de Janeiro.
Eis seu endereço:
Rua Luiz Bezerra, 116 - Lins de Vasconcelos
Rio de Janeiro - Brasil - CEP: 20710-160
Tel.: (21) 2581-3399 / 2581-3499
Site: http://www.temploespiritatupyara.org.br/ |
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De: Maria M. (São Paulo, SP)
Segunda-feira, 14 de abril de 2014 às 04:55:07
Gostaria de saber se uma pessoa que cometeu erros pode pedir a Deus nesta mesma vida uma expiação? Qual a "punição" para uma pessoa colérica?
Maria
Resposta do Editor:
As perguntas contidas na carta acima são o tema da seção O Espiritismo responde da presente edição, que a leitora pode ler clicando neste link: http://www.oconsolador.com.br/ano8/359/oespiritismoresponde.html |
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De: Edna Baesso (Tubarão, SC)
Quinta-feira, 10 de abril de 2014 às 23:10:03
Boa noite!
Estudo a doutrina espírita, auxilio na fluidoterapia e tenho muita vontade de dar atendimento fraterno. Estou me preparando para esse mister. Sei que quando eu estiver pronta a espiritualidade me avisará e o labor virá. Ficarei muito agradecida se vocês tiverem algum material para me enviar sobre Atendimento Fraterno.
Muita paz.
Obrigada!
Edna
Resposta do Editor:
Foi enviado, por e-mail, à leitora o material por ela solicitado. |
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De: Ivomar Costa (Pelotas, RS)
Domingo, 13 de abril de 2014 às 04:21:00
Para diferenciar Caridade de Solidariedade, precisamos definir adequadamente a Caridade. No meio espírita fala-se demais em caridade, mas se pedirmos à maioria dos espíritas que nos expliquem o que significa exatamente este termo, as respostas serão quase que inevitavelmente vagas. Mas isso não ocorre por causa de alguma indefinição doutrinária, pois Kardec esclareceu muito o que entendia por caridade. Temos aquela primeira colocação de "O Livro dos Espíritos": 886. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? "Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas". No comentário de Kardec a esta questão, ele adiciona: "A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, ABRANGE TODAS AS RELAÇOES EM QUE NOS ACHAMOS COMO OS NOSSOS SEMELHANTES [...]. Em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", no capítulo XVII, em Caracteres da perfeição, item 2, ele diz que a caridade é a essência da perfeição, mas a caridade no seu sentido mais amplo, ou seja, aquele mesmo que ele deu no comentário à questão 886; vemos também neste texto a afirmação que a caridade é uma virtude sintética PORQUE IMPLICA A PRÁTICA DE TODAS AS OUTRAS VIRTUDES. Neste mesmo item ele é mais esclarecedor ao elencar as principais virtudes que compõem a caridade. Ele diz ... os elementos da verdadeira caridade, que são: a benevolência, a indulgência, a abnegação e o devotamento. No entanto, estudando com atenção o as obras básicas, sobretudo o Evangelho, é possível identificar mais duas virtudes componentes principais da caridade. Estas duas virtudes são, de certa forma, inseparáveis e complementares. São elas o desinteresse pessoal e o desapego. Meus estudos me levam a classificar estas duas como virtudes nucleares, ou seja, centrais. O desinteresse pessoal é uma virtude mais "intelectual", pois a pessoa "calcula" a vantagem ou desvantagem que poderá obter com determinadas ações quando busca o seu interesse pessoal; se é uma pessoa desinteressada faz o bem sem esperar qualquer retribuição. O desapego é uma virtude mais afetiva, que impele a pessoa a não desejar reter qualquer objeto consigo, não deseja exercer qualquer tipo de domínio sobre objetos, seres e pessoas. O assunto é vasto. O admirável nesta definição que Kardec faz da caridade é que, consciente ou inconscientemente, ele sintetizou mais de dois mil anos de perquirições sobre a caridade. Aliás, a palavra caridade vem do latim CARUS, que entre os seus significados tem o de "cuidado com o outro" ou "cuidar do outro". Já o termo solidariedade vem também do latim "solidus" e tem diversas acepções, entre elas o de responsabilidade dividida pelo pagamento de uma dívida. Quer dizer havia uma obrigação "in sólidum". Era mais o menos como o fiador atual. Se você é meu fiador e eu não pago a dívida, então você pagará por mim. O significado mesmo é que havia uma UNIDADE entre o devedor e o fiador. Na atualidade o termo solidariedade tem vários outros significados que dependem do campo do conhecimento em que está sendo utilizado. A diferença essencial, então, entre caridade e solidariedade é que, na caridade, a pessoa que pratica o ato não deseja qualquer retribuição, enquanto na solidariedade os atos são praticados com a expectativa de reciprocidade: eu te ajudo hoje, e amanhã você me ajudará. Conforme podemos deduzir, a caridade é algo mais amplo do que a solidariedade. Naturalmente, estes são apenas estudos ainda muito superficiais, que merecem ser profundados pelos estudiosos da Doutrina Espírita.
Ivomar |
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De: Wilson do Nascimento Paes (Cabo de Santo Agostinho, PE)
Data: Quarta-feira, 9 de abril de 2014 às 09:24:21
Assunto: Especial 356 - Câncer: um fator de metanoia
Fui avisado que a resposta a minha pergunta sairia no dia 6-04-2014. Minha pergunta foi publicada,mas a resposta não. Agradeço de coração e com bastante ansiedade meu questionamento.
Muito Obrigado.
Wilson
Resposta do Editor:
A carta do leitor foi publicada na edição 357, sendo dirigida nominalmente à autora do Especial “Câncer: um fator de metanoia”.
Eis o que Eugênia Pickina, autora do Especial, escreveu: “Caro Wilson: O adoecer participa da condição do planeta - do seu caráter de "prova e expiação". Logo, a doença pode surgir como mecanismo "reparador" ou como uma forma de o Espírito evoluir de forma mais rápida. Logicamente o câncer, como uma doença complexa, pode guardar em sua gênese o mal-estar de memórias pretéritas sombrias ou dolorosas. Contudo, por princípio, pouco sabemos e como transcrevi no próprio texto de nada serve o preconceito contra o adoecer. Somos todos, sem exceção, Espíritos imperfeitos e, em consequência, estamos todos sujeitos a provas e expiações. No meu entender, adoecer de câncer possui inúmeras implicações e pode ser uma forma "mais célere", escolhida pelo Espírito, para livrar-se de muitos entulhos emocionais que atrapalham o (seu) processo evolutivo. Ainda, sofrer esta forma de adoecer nunca implica sermos "piores" do que aqueles que aceitam outras formas de adoecer/morrer e, por isso, não sofrerão câncer (ao menos nesta existência). Ninguém na Terra é inocente e o único perfeito é Jesus. Podemos a nosso favor recordar o conselho de Divaldo Franco e para vivermos em paz com nós mesmos: "o bem que faço hoje anula o mal que fiz ontem". Felizmente, ainda, todos somos filhos de Deus e, consequentemente, estamos amparados e assistidos na saúde e na doença. E passar é necessário, pois a experiência corpórea é provisória, independentemente se vivamos quatro ou cem anos. Obrigada! Abraços. Eugênia.” |
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