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Crônicas e Artigos

Ano 8 - N° 371 - 13 de Julho de 2014

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, São Paulo (Brasil)

 
 
 

Uma declaração de amor


Você conhece Tales e Nelly? Ele, 76 anos; ela, 74. Um amor construído ao longo de larga convivência, com os filhos e netos que vieram, e que nasceu durante o velório dos pais de Tales, mortos em acidente automobilístico. Os pais eram sócios durante a infância dos filhos, se desentenderam, ficando um clima difícil entre as famílias e especialmente na pequena cidade onde todos se conheciam. Tales e Nelly tiveram pouco relacionamento durante a infância e a adolescência, mas o reencontro na troca de olhares durante o triste episódio da partida dos pais do rapaz desencadeou uma série de novos encontros que culminaram com o casamento e especialmente com a paz entre as duas famílias.

Mas Nelly morreu primeiro. Um AVC levou a esposa de Tales que, sem revolta, mas com imensa tristeza, continuou sua vida de homem bom – sempre voltado às causas de servir o próximo. Dessa postura cristã surgem os desdobramentos que lhe permitiram colher resultados felizes mesmo na ausência da esposa querida, com emoções que vão surpreender o leitor.

Sim, refiro-me ao romance Uma declaração de amor, do notável amigo e escritor Wilson Frungilo Jr., de Araras-SP, um especialista em textos que não deixam a gente parar de ler, tamanho o envolvimento que vai criando em nossa mente, na expectativa de saber o que vem pelas próximas páginas e nos capítulos seguintes.

Ocorre que os personagens não enganaram a morte, apenas acreditaram na vida. Utilizando-se da possibilidade da emancipação da alma durante o sono do corpo, Tales passou a encontrar-se com Nelly. Embora não se recordasse dos diálogos que mantinham, quando acordava no dia seguinte, tais encontros aliviavam a saudade de ambos e traziam conforto especialmente ao viúvo, que continuava sua vida com os afazeres normais do cotidiano.

Com um final emocionante, inimaginável conforme se segue a leitura – mas perfeitamente possível e explicado pelas já conhecidas leis de comunicação entre os dois planos de vida –, o belo romance é um refrigério para a alma humana nesses tempos bicudos de preocupações, tal a emoção que traz ao coração nos suaves contornos da esperança e no poderoso estímulo para a conduta honesta e volta para o bem de si mesmo e do próximo.

Não resisti ao desejo de sugerir o romance ao leitor. É um livro que todo mundo deve ler. Seu conteúdo muito sensibiliza, traz inúmeras explicações sobre a velha e dolorida questão da separação de entes queridos pelo fenômeno biológico da morte e reacende de forma expressiva as esperanças de quem está saudoso e sofrido pela partida do ente querido.

Não deixe de ler, leitor. Você mesmo vai me dizer posteriormente. Você pode adquiri-lo pelo fone 0800 707 1206 ou pelo site www.candeia.com. Basta citar o nome do livro, do autor, acima referidos. A editora é o IDE.



 
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita