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Um minuto com Chico Xavier

Ano 8 - N° 371 - 13 de Julho de 2014

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Conta Ubiratan Machado, em seu livro “Chico Xavier, Uma Vida de Amor”, editado pela IDE, de Araras, SP:

– No ano de 1961 faleceu em um hospital de São Paulo um jovem operado de úlcera.  O rapaz, Anélio Gilbertoni, saíra de sua cidade, Taquaritinga, no interior paulista, especialmente para ser operado na capital.

Diante do resultado desastroso da operação, falou-se muito em imperícia do operador. A noiva do rapaz, Marina, foi uma das pessoas que mais defendeu essa tese com maior ardor. Afinal, dizia, Anélio era um rapaz tão forte...

Três meses após a operação, Marina, que morava em Poços de Caldas, Minas Gerais, decidiu-se a pedir um conselho a Chico Xavier. Sentia-se arrasada, sem forças para continuar vivendo, incapaz de se livrar da imagem do noivo.

Chegada a Uberaba, dirigiu-se à Rua Eurípedes Barsanulfo. Após longa espera na fila, conseguiu, afinal, aproximar-se do médium. Eram quase onze horas da noite. E, para seu espanto, no final da reunião, recebeu das mãos de Chico uma mensagem, reproduzida pela imprensa à época.

Nela, Anélio lembrava certos fatos íntimos, de que só eles sabiam, e inocentava o médico que o operara.

(A mensagem de Anélio Gilbertoni encontra-se transcrita, na íntegra, no livro Presença de Chico Xavier, de Elias Barbosa, IDE, capítulo 33.)



 


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