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Entrevista Espanhol Inglês    
Ano 8 - N° 375 - 10 de Agosto de 2014
ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)
 

 
Cícero Fernando de Araújo: 

“Sou outra pessoa depois do Espiritismo”

O dirigente espírita alagoano fala sobre o movimento espírita
em Arapiraca, onde preside o Centro Espírita
Companheiros de Emmanuel

 

Cícero Fernando de Araújo (foto), espírita desde 1994, natural de Maceió e residente em Arapiraca, ambos municípios de Alagoas, é formado em Letras e trabalha como Secretário Executivo na UF-AL. Nas atividades espíritas, é o atual presidente do Centro Espírita Companheiros de Emmanuel. Nesta entrevista, ele diz como vê o movimento espírita na

atualidade e nos dá um importante depoimento acerca da transformação que advém do conhecimento espírita. 


Qual sua visão do movimento espírita atual em sua cidade, no estado e no país?

Nós conseguimos nos últimos anos melhorar o movimento espírita em nossa cidade, principalmente com a idealização da Semana Espírita realizada em praça pública. Isso tem fortalecido as casas e quebrado alguns preconceitos existentes por parte da comunidade. Contamos hoje em Arapiraca 10 centros espíritas, que se unem sempre que acontecem eventos. Antes era mais cada um por si. Em Alagoas só tenho contato com os companheiros da Quinta Regional, que compreende as cidades de Palmeira dos Índios, Penedo, Coruripe, Piaçabuçu, Teotônio Vilela, Junqueiro e São Miguel dos Campos, em que os grupos espíritas são ainda pequenos. Com relação ao movimento espírita no Brasil, acredito que ele vem crescendo, embora não tenha participado de congressos no âmbito nacional realizados nos últimos anos. 

De sua experiência na divulgação por meio de palestras, livros e publicações da imprensa espírita, o que você diria ao leitor?

Como têm surgido muitos livros ditos espíritas, recomendo o estudo da Codificação e os clássicos da literatura espírita, para que as pessoas não se iludam e evitem sair por aí falando de coisas que não fazem parte do corpo doutrinário.

De sua vivência na divulgação espírita, há algum aspecto que mais lhe chama atenção?

O rodízio que tem sido feito entre expositores das diversas casas tem ajudado muito na integração das diversas casas de nossa cidade.


Em sua maneira de ver, quais os principais benefícios da Semana Espírita de Arapiraca - a SEMEAR - evento que tem sido realizado em praça pública?

O principal efeito é a integração das casas. A SEMEAR não é um evento da casa A ou B, é um evento da Doutrina Espírita. O evento em praça pública permite que pessoas que não conhecem a doutrina e que dificilmente entrariam na casa espírita possam, ao passar pela praça, ouvir a palestra e entender que não existe nada demais. A pessoa depois procura uma de nossas casas e começa a frequentar, o que é muito bom. 

No tocante à literatura espírita, você tem algum autor em especial?

Destaco Léon Denis, os livros de André Luiz e Emmanuel, que trazem muitas informações sobre a doutrina, e as obras de Yvonne do Amaral Pereira.

 Na divulgação do livro em palestras públicas nos centros espíritas, qual a melhor maneira de estimular o público a estudar mais?

Aguçando a curiosidade, ou seja, não apresentando todos os detalhes do livro, citando apenas algumas partes, para que o leitor tenha vontade de buscar e ler o livro.

O que você diria de sua vida antes e depois do conhecimento espírita?

Minha vida foi totalmente modificada com o conhecimento da doutrina, primeiramente no tocante aos dos vícios físicos... Eu queria viver sem me preocupar com o futuro. Depois, comecei a trabalhar os vícios morais, principalmente o egoísmo. Há uma questão em O Livro dos Espíritos em que, em resposta a Kardec, os Espíritos dizem que ao não fazer o bem já estamos fazendo o mal. Era exatamente dessa forma que eu vivia; vivia apenas para mim, não queria me envolver com os problemas dos outros. Agora posso dizer que sou outra pessoa depois do Espiritismo.

Algo mais que gostaria de acrescentar?

Minha alegria e gratidão por esta oportunidade.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita