FELINTO ELÍZIO
DUARTE CAMPELO
felintoelizio@gmail.com
Maceió, Alagoas
(Brasil)
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A palavra
“Não saia de
vossa boca
nenhuma palavra
torpe, mas só a
que for boa para promover a edificação, para que dê graça
aos que ouvem”.
(Epístola de
Paulo aos
Efésios, 4:29.)
A possibilidade
de comunicação
pela palavra
articulada é uma
dádiva divina ao
homem para que
se estabeleça o
entendimento
universal, haja
a
confraternização
entre os povos
e, com a troca
de
conhecimentos,
ele cresça em
sabedoria.
Ocorre que,
infelizmente,
essa
prerrogativa nem
sempre é
compreendida e
bem empregada.
O “verbo” que
deveria ser
utilizado para
informar,
esclarecer,
ajudar,
orientar,
consolar,
congregar tem
servido muitas
vezes como
agente de
desagregação, de
desconforto, de
desnorteamento,
de embaraço, de
enleio, de
ocultação, ou
mesmo como
instrumento de
ferir, de
injuriar, de
caluniar, de
difamar.
A palavra mal
conduzida
propicia a
discórdia, pode
induzir ao
crime, provocar
o suicídio e
outros tantos
malefícios que
atormentam a
humanidade.
O ensinamento do
Apóstolo Paulo
aos Efésios é
claro, preciso,
insofismável.
O dom da palavra
exige respeito,
pois nos foi
dado por Deus e
o seu uso deve
ser restrito às
ocasiões em que
possa servir
como edificação
de quem fala e
de quem ouve.