Desobsessão
André Luiz
(Parte
6)
Damos prosseguimento ao
estudo sequencial do
livro Desobsessão,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelos
médiuns Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
em 1964 e publicada pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. A pontualidade é
realmente essencial nas
atividades mediúnicas?
Sim. Nas lides da
desobsessão, é forçoso
entender que benfeitores
espirituais e amigos
outros desencarnados se
deslocam de obrigações
graves da Vida Superior,
a fim de assistir-nos e
socorrer-nos. Em face
disso, a pontualidade
assume aí assume caráter
solene. Diz André Luiz
que o fracasso, na
maioria das vezes, é o
produto infeliz dos
retardatários e dos
ausentes.
(Desobsessão, cap. 14.)
B. Que providência é
importante observar
antes do horário marcado
para a abertura da
reunião?
Aconselha-se que a porta
de entrada seja fechada
15 minutos antes do
horário marcado para a
abertura da reunião,
tempo esse que será
empregado na leitura
preparatória.
(Desobsessão, cap. 14.)
C. Como deve ser o
mobiliário no recinto da
reunião mediúnica?
O mobiliário, integrado
por peças simples e
resistentes, deve estar
escoimado de objetos e
apetrechos que recordem
rituais e amuletos,
símbolos e ídolos de
qualquer espécie. A mesa
deve ser sólida e as
cadeiras, sempre que
possível, talhadas em
madeira, lembrando, sem
adornos desnecessários,
a austeridade de uma
família respeitável.
Evitem-se tapetes,
jarros, telas e enfeites
outros, porquanto o
recinto é consagrado,
além de tudo, ao alívio
de Espíritos sofredores
ou alienados mentais
autênticos, necessitados
de ambiente limpo e
simples, capaz de
auxiliá-los a esquecer
ilusões ou experiências
menos felizes vividas na
Terra. (Desobsessão,
cap. 15.)
Texto para leitura
72. A pontualidade –
tema essencial no
quotidiano – é
disciplina da vida.
(Desobsessão, cap. 14.)
73. Administrações não
respeitam funcionários
relapsos. (Desobsessão,
cap. 14.)
74. Em casa, estimamos
nos familiares os
compromissos em dia, os
deveres executados com
exatidão. (Desobsessão,
cap. 14.)
75. Habitualmente não
falhamos no horário
marcado pelas
personalidades
importantes do mundo, a
fim de corresponder-lhes
ao apreço. A entrevista
com um industrial... A
fala com um Ministro de
Estado... (Desobsessão,
cap. 14.)
76. Nas lides da
desobsessão, é forçoso
entender que benfeitores
espirituais e amigos
outros desencarnados se
deslocam de obrigações
graves da Vida Superior,
a fim de assistir-nos e
socorrer-nos.
(Desobsessão, cap. 14.)
77. Desse modo,
pontualidade é sempre
dever, mas na
desobsessão assume
caráter solene. Que não
haja falha de serviço
por nossa causa.
(Desobsessão, cap. 14.)
78. Não se pode esquecer
que o fracasso, na
maioria das vezes, é o
produto infeliz dos
retardatários e dos
ausentes. (Desobsessão,
cap. 14.)
79. A hora de início das
tarefas precisa
mostrar-se austera,
entendendo-se que o
instante do encerramento
é variável na pauta das
circunstâncias.
(Desobsessão, cap. 14.)
80. Aconselhável se
feche disciplinarmente a
porta de entrada, 15
minutos antes do horário
marcado para a abertura
da reunião, tempo esse
que será empregado na
leitura preparatória.
(Desobsessão, cap. 14.)
81. O mobiliário deve
ser integrado por peças
simples e resistentes e
estar escoimado de
objetos e apetrechos que
recordem rituais e
amuletos, símbolos e
ídolos de qualquer
espécie. (Desobsessão,
cap. 15.)
82. A mesa deve ser
sólida e as cadeiras,
sempre que possível,
talhadas em madeira,
lembrando, sem adornos
desnecessários, a
austeridade de uma
família respeitável.
(Desobsessão, cap. 15.)
83. Se tivermos de
acrescentar algo,
aditemos dois bancos,
igualmente de madeira,
para visitas casuais ou
para o socorro magnético
a esse ou àquele
companheiro do grupo
quando necessite de
passe, a distância do
circulo formado em
comunhão de pensamento.
(Desobsessão, cap. 15.)
84. Evitem-se tapetes,
jarros, telas e enfeites
outros, porquanto o
recinto é consagrado,
além de tudo, ao alívio
de Espíritos sofredores
ou alienados mentais
autênticos, necessitados
de ambiente limpo e
simples, capaz de
auxiliá-los a esquecer
ilusões ou experiências
menos felizes vividas na
Terra. (Desobsessão,
cap. 15.)
85. As cadeiras para a
reunião merecem
apontamentos
particulares. Evite-se o
uso de poltronas que
sugiram a sesta, como
também o emprego de
móveis desprovidos de
qualquer anteparo, à
feição de tamboretes que
imponham desconforto.
(Desobsessão, cap. 16.)
86. Utilizemo-nos de
cadeiras, pesadas na
constituição, para
frustrar os impulsos de
queda ou de agitação
excessiva, habituais nos
médiuns em transe, mas
construídas em estilo
singelo, com o espaldar
amplo e alto que suporte
com firmeza os seareiros
empenhados no socorro
espiritual aos irmãos
perturbados, além do
plano físico.
(Desobsessão, cap. 16.)
87. Evitem-se, pois, as
cadeiras desconjuntadas
ou rangedoras que só
ruídos desnecessários e
perturbações outras
provocam no ambiente.
(Desobsessão, cap. 16.)
(Continua na próxima
semana.)