Antes de Kardec, embora não nos
faltasse a crença em Jesus,
vivíamos na Terra atribulados
por flagelos da mente, quais os
que expomos:
- o combate recíproco e
incessante entre os discípulos
do Evangelho;
- o cárcere das interpretações
literais;
- o espírito de seita;
- a intransigência delituosa;
- o obsessão sem remédio;
- o anátema nas áreas da
filosofia e da ciência;
- o cativeiro aos rituais;
- a dependência quase absoluta
dos templos de pedra para as
tarefas da edificação íntima;
- a preocupação de hegemonia
religiosa;
- a tirania do medo, ante as
sombrias perspectivas do
além-túmulo;
- o pavor da morte, por suposto
fim da vida.
Depois de Kardec, porém, com a
fé raciocinada nos ensinamentos
de Jesus, o mundo encontra no
Espiritismo Evangélico
benefícios incalculáveis, como
sejam:
- a libertação das consciências;
- a luz para o caminho
espiritual;
- a dignificação do serviço ao
próximo;
- o discernimento;
- o livre acesso ao estudo da
lei de causa e efeito, com a
reencarnação explicando as
origens do sofrimento e as
desigualdades sociais;
- o esclarecimento da
mediunidade e a cura dos
processos obsessivos;
- a certeza da vida após a
morte;
- o intercâmbio com os entes
queridos domiciliados no Além;
- a seara da esperança;
- o clima da verdadeira
compreensão humana;
- o lar da fraternidade entre
todas as criaturas;
- a escola do Conhecimento
Superior, desvendando as trilhas
da evolução e a multiplicidade
das “moradas” nos domínios do
Universo.
Jesus - o amor.
Kardec - o raciocínio.
Jesus - o Mestre.
Kardec - o Apóstolo.
Seguir o Cristo de Deus, com a
luz que Allan Kardec acende em
nossos corações, é a norma
renovadora que nos fará alcançar
a sublimação do próprio
espírito, em louvor da Vida
Maior.
Do livro Doutrina de Luz,
obra mediúnica psicografada pelo
médium Francisco Cândido Xavier. |