Desobsessão
André Luiz
(Parte
11)
Damos prosseguimento ao
estudo sequencial do
livro Desobsessão,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelos
médiuns Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
em 1964 e publicada pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. É verdade que os
Espíritos que comparecem
a uma reunião de
desobsessão podem
achar-se ligados à mente
do médium psicofônico
muitas horas antes da
realização do trabalho?
Sim. Em diversas
circunstâncias é isso
que ocorre. Ligando-se
ao médium psicofônico,
costumam, em face disso,
alterar o psiquismo e
até mesmo a vida
orgânica do medianeiro,
motivo pelo qual o
socorro direto não deve
sofrer dilação.
(Desobsessão, cap. 29.)
B. Por que, uma vez
feita a prece inicial, é
importante que ocorra a
manifestação inicial do
mentor espiritual do
grupo?
A manifestação inicial
do mentor do grupo é
medida necessária porque
existem situações e
problemas, estritamente
relacionados com a ordem
doutrinária do serviço,
apenas visíveis a ele, e
o amigo espiritual, na
condição de condutor do
agrupamento, precisará
dirigir-se ao conjunto,
lembrando minudências e
respondendo a alguma
consulta ocasional que o
dirigente lhe queira
fazer, transmitindo
algum aviso ou propondo
determinadas medidas.
(Desobsessão, cap. 30.)
C. Em que momento da
reunião o dirigente deve
propor ao mentor
espiritual as indagações
que considere oportunas?
No começo da reunião,
assim que o mentor
finalizar sua
manifestação inicial, o
dirigente formulará as
indagações que considere
inevitáveis e que digam
respeito à boa condução
dos trabalhos.
(Desobsessão, cap. 31.)
Texto para leitura
140. Sobrevindo o
momento exato em que a
reunião terá começo, o
orientador diminuirá o
teor da iluminação e
tomará a palavra,
formulando a prece
inicial.
(Desobsessão, cap. 29.)
141. Na prece, o
orientador deverá ser
preciso, não se
alongando além de dois
minutos.
(Desobsessão, cap. 29.)
142. Há quem prefira a
oração decorada;
todavia, é aconselhável
que o dirigente ore com
suas próprias palavras,
envolvendo a equipe nos
sentimentos que lhe
fluem da alma.
(Desobsessão, cap. 29.)
143. A prece, nessas
circunstâncias, pede o
mínimo de tempo, uma vez
que há entidades em
agoniada espera de
socorro, à feição do
doente desesperado,
reclamando medicação
substancial.
(Desobsessão, cap. 29.)
144. Em diversas
circunstâncias, as
entidades acham-se
ligadas desde muitas
horas antes à mente do
médium psicofônico,
alterando-lhe o
psiquismo e até mesmo a
vida orgânica, motivo
pelo qual o socorro
direto não deve sofrer
dilação.
(Desobsessão, cap. 29.)
145. Feita a oração
inicial, o dirigente e a
equipe mediúnica
esperarão que o mentor
espiritual do grupo se
manifeste pelo médium
psicofônico indicado.
(Desobsessão, cap. 30.)
146. A manifestação
inicial do mentor do
grupo é medida
necessária, porquanto
existem situações e
problemas, estritamente
relacionados com a ordem
doutrinária do serviço,
apenas visíveis a ele, e
o amigo espiritual, na
condição de condutor do
agrupamento, perante a
Vida Maior, precisará
dirigir-se ao conjunto,
lembrando minudências e
respondendo a alguma
consulta ocasional que o
dirigente lhe queira
fazer, transmitindo
algum aviso ou propondo
determinadas medidas.
(Desobsessão, cap. 30.)
147. Esse entendimento,
no limiar do programa de
trabalho a executar-se,
é indispensável à
harmonização dos agentes
e fatores de serviço,
ainda mesmo que o mentor
se utilize do medianeiro
tão só para uma simples
oração que,
evidentemente,
significará
tranquilidade em todos
os setores da
instrumentação.
(Desobsessão, cap. 30.)
148. Iniciada a reunião,
o dirigente, por vezes,
tem necessidade de ouvir
o mentor espiritual para
o exame de assuntos
determinados.
(Desobsessão, cap. 31.)
149. Frequentemente, é
um amigo que deseja
acesso à reunião e que
não pode ser acolhido
sem a consulta
necessária; de outras, é
a localização mais
aconselhável para as
visitas que venham a
ocorrer, é a ministração
de socorro medicamentoso
ou magnético a esse ou
àquele companheiro que
se mostre subitamente
necessitado de
assistência, é a
pergunta inevitável e
justa em derredor de
problemas que
sobrevenham no mecanismo
da equipe, ou o pedido
de cooperação em casos
imprevisíveis.
(Desobsessão, cap. 31.)
150. Nessas
circunstâncias, o
dirigente esperará que o
mentor finalize a
pequena instrução de
início, através do
médium responsável, e
formulará as indagações
que considere
inevitáveis e oportunas.
(Desobsessão, cap. 31.)(Continua na próxima
semana.)