1. Vida e Sexo –
As proposições ao redor
do sexo, apaixonadamente
focalizadas na
atualidade da Terra,
foram objeto de
criteriosas anotações do
Mundo Espiritual, no
século passado, na
previsão dos choques de
opinião, que a
Humanidade de agora
enfrenta. (PÁGS. 7 e 8)
2. Em torno do sexo,
podemos sintetizar todas
as digressões nas normas
seguintes:
• Não proibição,
mas educação.
• Não abstinência
imposta, mas emprego
digno, com o devido
respeito a si mesmo e
aos outros.
• Não
indisciplina, mas
controle.
• Não impulso
livre, mas
responsabilidade. (PÁG.
8)
3. Fora disso, é
teorizar simplesmente,
para depois aprender ou
reaprender com a
experiência. (PÁG. 8)
4. Sem isso, será
enganar-nos, lutar sem
proveito, sofrer e
recomeçar a obra da
sublimação pessoal,
tantas vezes quantas se
fizerem necessárias,
porque a aplicação do
sexo, ante a luz do amor
e da vida, é assunto
pertinente à consciência
de cada um. (PÁG. 8)
5. Em torno do sexo
– Diz “O Livro dos
Espíritos”, item 201,
que “são os mesmos os
Espíritos que animam os
homens e as mulheres”.
(PÁG. 9)
6. Atendendo à soma das
qualidades adquiridas
nas múltiplas
encarnações, o Espírito
revela-se, no Plano
Físico, pelas tendências
que registra nos
recessos do ser,
tipificando-se na
condição de homem ou de
mulher, conforme as
tarefas que lhe cabe
realizar. (PÁG. 9)
7. O sexo se define,
assim, por atributo não
apenas respeitável, mas
profundamente santo da
Natureza, exigindo
educação e controle.
Através dele dimanam
forças criativas, a que
devemos, na Terra, o
instituto da
reencarnação, o templo
do lar, as bênçãos da
família, as alegrias
revitalizadoras do afeto
e o tesouro inapreciável
dos estímulos
espirituais. (PÁG. 10)
8. É um despropósito
subtrair as
manifestações do sexo
aos seres humanos, a
pretexto de elevação
compulsória, porque as
sugestões da erótica se
entranham na estrutura
da alma. De igual modo,
seria absurdo deslocá-lo
de sua posição
venerável, a fim de
arremessá-lo às
aventuras menos dignas,
com a desculpa de
garantir-lhe a
libertação. (PÁG. 10)
9. Sexo é espírito e
vida, a serviço da
felicidade e da harmonia
do Universo. Por isso,
reclama responsabilidade
e discernimento, onde e
quando se expresse.
(PÁG. 10)
10. Todos os
compromissos na vida
sexual estão
subordinados à Lei de
Causa e Efeito, e,
segundo esse princípio,
de tudo o que dermos a
outrem, no mundo
afetivo, assim nos será
dado. (PÁG. 11)
11. Família –
Ensina Kardec que há
duas espécies de
famílias: as famílias
pelos laços espirituais
e as famílias pelos
laços corporais. As
primeiras são duráveis e
se perpetuam no mundo
espiritual. As outras,
frágeis como a matéria,
se extinguem com o tempo
e, muitas vezes, se
dissolvem moralmente, já
na corrente existência.
(PÁG. 13)
12. Nenhuma associação
existente na Terra
(excetuando
evidentemente a
Humanidade) é mais
importante em sua função
educadora e regenerativa
do que a família. (PÁG.
13)
13. Por intermédio da
paternidade e da
maternidade, o homem e a
mulher adquirem mais
amplos créditos da Vida
Superior. Daí, as fontes
de alegria que se lhes
rebentam do ser com as
tarefas da procriação,
visto que os filhos são
liames de amor que lhes
granjeiam proteção mais
extensa do Mundo Maior.
(PÁG. 14)
(Continua no próximo
número.)
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