Damos continuidade ao
estudo metódico e
sequencial do livro
Vida e Sexo, de
autoria de Emmanuel,
obra mediúnica
psicografada por
Francisco Cândido Xavier
e publicada pela FEB. O
estudo baseia-se na 2ª
edição do livro,
publicada em 1971.
Questões preliminares
A. Como recurso da lei
de atração, a energia
sexual é inerente à
vida?
Sim. É inerente à vida
e, por isso, gera cargas
magnéticas em todos os
seres, à face das
potencialidades
criativas de que se
reveste. Nos seres
primitivos, e em todas
as criaturas que se
demoram voluntariamente
no nível dos brutos, a
descarga de semelhante
energia opera-se
inconsideradamente, fato
que lhes custa
resultados angustiosos.
Mas, à medida que o
indivíduo evolui, passa
a compreender que a
energia sexual envolve o
impositivo do
discernimento e da
responsabilidade em sua
aplicação, e que, por
isso mesmo, deve estar
controlada por valores
morais que garantam o
seu emprego digno.
(Vida e Sexo, pp. 25 e
26.)
B. Em muitas culturas a
poligamia é ainda
permitida. O que ocorre
com as pessoas que a ela
se afeiçoam?
Através da poligamia, o
Espírito assinala a si
próprio longa marcha em
existências sucessivas
de reparação e
aprendizagem, em cujo
transcurso adquire a
necessária disciplina do
seu mundo emotivo.
Fatigado de experimentos
dolorosos, em que
recolhe o fruto amargo
da delinquência ou do
desespero que haja
estabelecido nos outros,
reconhece, enfim, na
monogamia o caminho
certo de suas
manifestações afetivas,
identificando na
criatura que se lhe
afina com os propósitos
e aspirações o parceiro
ou a parceira ideais
para a comunhão sexual,
suscetível de lhe
granjear o preciso
equilíbrio. (Obra
citada, pp. 26 e 27.)
C. Na comunhão afetiva,
que acontece quando um
dos parceiros foge ao
compromisso assumido,
sem razão justa?
Toda vez que determinada
pessoa convide outra à
comunhão sexual ou
aceita de alguém um
apelo nesse sentido,
estabelece-se entre
ambas um circuito de
forças, pelo qual a
dupla se alimenta
psiquicamente de
energias espirituais, em
regime de reciprocidade.
Quando um dos parceiros
foge ao compromisso
assumido, sem razão
justa, lesa o outro na
sustentação do
equilíbrio emotivo.
Criada a ruptura no
sistema de permuta das
cargas magnéticas de
manutenção, de alma para
alma, o parceiro
prejudicado, se não
dispõe de conhecimentos
superiores, entra em
pânico, sem que se lhe
possa prever o
descontrole que, muitas
vezes, raia na
delinquência. Tais
resultados da
imprudência e da
invigilância repercutem
no agressor, que
partilhará das
consequências
desencadeadas por ele
próprio,
debitando-se-lhe ao
caminho a sementeira
partilhada de conflitos
e frustrações que
carreará para o futuro.
(Obra citada, pp. 30
e 31.)
Texto para leitura
27. Ambiente
doméstico – Decorre
daí a importância dos
conhecimentos alusivos à
reencarnação, nas bases
da família, para que o
lar não se converta, de
bendita escola que é, em
pouso neurótico,
albergando moléstias
mentais dificilmente
reversíveis. (PÁG. 23)
28. Energia sexual
– A energia sexual, como
recurso da lei de
atração, é inerente à
própria vida, gerando
cargas magnéticas em
todos os seres, à face
das potencialidades
criativas de que se
reveste. (PÁG. 25)
29. Nos seres
primitivos, e em todas
as criaturas que se
demoram voluntariamente
no nível dos brutos, a
descarga de semelhante
energia opera-se
inconsideradamente, fato
que lhes custa
resultados angustiosos a
lhes lastrearem longo
tempo de fixação em
existências menos
felizes, para que todos
aprendamos que ninguém
abusa de alguém sem
carrear prejuízo a si
mesmo. (PÁGS. 25 e 26)
30. À medida que o
indivíduo evolui, passa
a compreender que a
energia sexual envolve o
impositivo do
discernimento e da
responsabilidade em sua
aplicação, e que, por
isso mesmo, deve estar
controlada por valores
morais que garantam o
seu emprego digno, seja
na procriação,
asseguradora da família,
ou na criação de obras
beneméritas da
sensibilidade e da
cultura, com vistas à
evolução e ao
burilamento da vida no
Planeta. (PÁG. 26)
31. Através da
poligamia, o Espírito
assinala a si próprio
longa marcha em
existências sucessivas
de reparação e
aprendizagem, em cujo
transcurso adquire a
necessária disciplina do
seu mundo emotivo.
Fatigado de experimentos
dolorosos, em que
recolhe o fruto amargo
da delinquência ou do
desespero que haja
estabelecido nos outros,
reconhece, enfim, na
monogamia o caminho
certo de suas
manifestações afetivas,
identificando na
criatura que se lhe
afina com os propósitos
e aspirações o parceiro
ou a parceira ideais
para a comunhão sexual,
suscetível de lhe
granjear o preciso
equilíbrio. (PÁG. 26)
32. Em nenhum caso nos
será lícito subestimar a
importância da energia
sexual que, na essência,
verte da Criação Divina
para a constituição e
sustentação de todas as
criaturas. Criatura
alguma, no plano da
razão, se utilizará
dela, nas relações com
outra criatura, sem
consequências felizes ou
infelizes, construtivas
ou destrutivas, conforme
a orientação que se lhe
dê. (PÁG. 27)
33. Compromisso
afetivo – Tal como a
guerra, que semeia
terror e morticínio
entre as nações, a
afeição erradamente
orientada, através do
compromisso escarnecido,
cobre o mundo de
vítimas. (PÁG. 29)
34. Os conflitos do sexo
e os problemas do
equilíbrio emotivo, que
faceamos hoje na Terra,
são na verdade os de
todos os tempos, na vida
do planeta. As Leis do
Universo esperar-nos-ão
pelos milênios afora,
mas terminarão por se
inscreverem, a
caracteres de luz, em
nossas próprias
consciências. (PÁG. 30)
35. Essas Leis
determinam amemos aos
outros qual nos amamos.
Para que não sejamos
mutilados psíquicos,
urge não mutilar o
próximo. (PÁG. 30)
36. Toda vez que
determinada pessoa
convide outra à comunhão
sexual ou aceita de
alguém um apelo nesse
sentido, estabelece-se
entre ambas um circuito
de forças, pelo qual a
dupla se alimenta
psiquicamente de
energias espirituais, em
regime de reciprocidade.
(PÁG. 30)
37. Quando um dos
parceiros foge ao
compromisso assumido,
sem razão justa, lesa o
outro na sustentação do
equilíbrio emotivo, seja
qual for o campo de
circunstâncias em que
esse compromisso venha a
ser efetuado. Criada a
ruptura no sistema de
permuta das cargas
magnéticas de
manutenção, de alma para
alma, o parceiro
prejudicado, se não
dispõe de conhecimentos
superiores, entra em
pânico, sem que se lhe
possa prever o
descontrole que, muitas
vezes, raia na
delinquência. (PÁGS. 30
e 31)
38. Tais resultados da
imprudência e da
invigilância repercutem
no agressor, que
partilhará das
consequências
desencadeadas por ele
próprio,
debitando-se-lhe ao
caminho a sementeira
partilhada de conflitos
e frustrações que
carreará para o futuro.
(PÁG. 31)
(Continua no próximo
número.)
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