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Correio Mediúnico
Ano 9 - N° 412 - 3 de Maio de 2015
 
 

 

S.O.S. 

André Luiz

 

A existência é comparável ao firmamento que nem sempre surge anilado.

Dias sobrevêm nos quais as nuvens da prova se entrechocam de improviso, estabelecendo o aguaceiro das lágrimas.

Raios de angústia varrem o céu da esperança, granizos de sofrimento apedrejam os sonhos, rajadas de calúnia açoitam a alma, enxurrada carreando maledicência invade o caminho anunciando subversão.

Multiplicam-se os problemas, traçando os testes do destino em que se nos verificará o aproveitamento dos valores que o mundo nos oferece.

Entretanto, a facilitação de cada problema solicita três atitudes essencialmente distintas, tendendo ao mesmo fim.

Silêncio diante do caos.

Oração à frente do desafio.

Serviço perante o mal.

Se a Discórdia ameaça, façamos silêncio.

Se a Tentação aparece, entenebrecendo a estrada, recorramos à oração.

Se a Ofensa nos injuria, refugiemo-nos no serviço.

Toda perturbação pode ser limitada pelo silêncio até que se lhe extinga o núcleo de sombra.

Toda impropriedade mental desaparece se lhe antepomos a luz da oração.

Todo desequilíbrio engenhado pelas forças das trevas é suscetível de se regenerar pela energia benéfica do serviço.

O trânsito da vida possui também sinalização peculiar.

Silêncio – previne contra o perigo.

Oração – prepara a passagem livre.

Serviço – garante a marcha correta.

Em qualquer obstáculo, valer-se desse trio de Paz, Discernimento e Realização, é assegurar a própria felicidade.

S.O.S. é hoje o sinal de todas as nações para configurar as súplicas de socorro e, na esfera de todas as criaturas, existe outro S.O.S., irmanando Silêncio, Oração e Serviço, como sendo a síntese de todas as respostas.

 

Do livro Senda para Deus, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita