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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 412 - 3 de Maio de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

 

Desobsessão

André Luiz

(Parte 17)

Damos continuidade ao estudo sequencial do livro Desobsessão, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier em 1964 e publicada pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares

A. Quando determinado Espírito se apresenta claramente agressivo na reunião, que cuidados devem ser tomados pelos médiuns psicofônicos?  

Primeiramente, deve-se impedir que o comunicante enfermo ensaie qualquer impulso de agressão. É também dever inadiável dos médiuns psicofônicos impedir que os manifestantes subvertam a ordem com pancadas e ruídos, que eles conseguem facilmente frustrar. (Desobsessão, cap. 47 e 48.) 

B. Por que é importante que os médiuns psicofônicos evitem, a todo custo, vergar a cabeça sobre os braços? 

O motivo é simples e claro. É que tal atitude favorece o sono, desarticula a cooperação mental e propicia ensejo a fácil hipnose por parte de enfermos desencarnados. (Desobsessão, cap. 49.) 

C. No tocante às vibrações em favor dos enfermos, que orientação é dada por André Luiz?  

Primeiramente, rogando aos companheiros vibrações de amor e tranquilidade para os que sofrem, o diretor do grupo, terminadas as tarefas da desobsessão propriamente ditas, suspenderá a palavra, pelo tempo aproximado de dois a quatro minutos, a fim de que ele mesmo e os integrantes do círculo formem correntes mentais com as melhores ideias que sejam capazes de articular, seja pela prece silenciosa, seja pela imaginação edificante. Os pensamentos de paz e fraternidade, emitidos pelo grupo, constituirão adequado clima de radiações benfazejas, facultando aos amigos espirituais presentes os recursos precisos à formação de socorros diversos, em benefício dos companheiros que integram o círculo, dos desencarnados atendidos e de irmãos outros, necessitados de amparo espiritual a distância. Um dos componentes da equipe fará, então, uma prece em voz alta, lembrando, na oração, os enfermos espirituais que se comunicaram, os desencarnados que participaram silenciosamente da reunião, os doentes dos hospitais e os irmãos carecentes de socorro e de alívio. (Desobsessão, cap. 51.) 

Texto para leitura 

215. É atitude positivamente desaconselhável permitir que comunicantes enfermos ensaiem qualquer impulso de agressão. (Desobsessão, cap. 47.)

216. Constitui também dever inadiável impedir que os manifestantes doentes subvertam a ordem com pancadas e ruídos que os médiuns psicofônicos conseguem facilmente frustrar. (Desobsessão, cap. 48.)

217. Devem os médiuns psicofônicos evitar, a todo custo, em qualquer período da reunião, vergar a cabeça sobre os braços. Essa atitude favorece o sono, desarticula a cooperação mental e propicia ensejo a fácil hipnose por parte de enfermos desencarnados. (Desobsessão, cap. 49.)

218. No curso da manifestação de determinado Espírito menos feliz, é possível a interferência de outra entidade desditosa ou perturbada que compareça, arrebatadamente, por intermédio desse ou daquele médium psicofônico ainda fracamente habilitado ao controle de si próprio. (Desobsessão, cap. 50.)

219. Em alguns lances da desobsessão, o Espírito que interfere chega mesmo a provocar elementos outros do conjunto, citando-os de forma nominal para que se estabeleçam conversações marginais sem nenhum interesse para o esclarecimento. (Desobsessão, cap. 50.)

220. O dirigente da reunião tomará providências imediatas para que se evite desarmonia ou tumulto, designando sem delonga o assessor que se incumbirá da necessária solução ao problema, a fim de que a interferência não degenere em perturbação, comprometendo a ordem e a segurança do esforço geral. (Desobsessão, cap. 50.)

221. Rogando aos companheiros reunidos vibrações de amor e tranquilidade para os que sofrem, o diretor do grupo, terminadas as tarefas da desobsessão propriamente ditas, suspenderá a palavra, pelo tempo aproximado de dois a quatro minutos, a fim de que ele mesmo e os integrantes do círculo formem correntes mentais com as melhores ideias que sejam capazes de articular, seja pela prece silenciosa, seja pela imaginação edificante. (Desobsessão, cap. 51.)

222. Todo pensamento é onda de força criativa e os pensamentos de paz e fraternidade, emitidos pelo grupo, constituirão adequado clima de radiações benfazejas, facultando aos amigos espirituais presentes os recursos precisos à formação de socorros diversos, em benefício dos companheiros que integram o círculo, dos desencarnados atendidos e de irmãos outros, necessitados de amparo espiritual a distância. (Desobsessão, cap. 51.)

223. Um dos componentes da equipe, nomeado pelo diretor do conjunto, pode articular uma prece em voz alta, lembrando, na oração, os enfermos espirituais que se comunicaram, os desencarnados que participaram silenciosamente da reunião, os doentes dos hospitais e os irmãos carecentes de socorro e de alívio, internados em casas assistenciais e instituições congêneres. (Desobsessão, cap. 51.) (Continua na próxima semana.)




 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita