Desobsessão
André Luiz
(Parte
17)
Damos continuidade ao
estudo sequencial do
livro Desobsessão,
obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelos
médiuns Waldo Vieira e
Francisco Cândido Xavier
em 1964 e publicada pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. Quando determinado
Espírito se apresenta
claramente agressivo na
reunião, que cuidados
devem ser tomados pelos
médiuns psicofônicos?
Primeiramente, deve-se
impedir que o
comunicante enfermo
ensaie qualquer impulso
de agressão. É também
dever inadiável dos
médiuns psicofônicos
impedir que os
manifestantes subvertam
a ordem com pancadas e
ruídos, que eles
conseguem facilmente
frustrar.
(Desobsessão, cap. 47 e
48.)
B. Por que é importante
que os médiuns
psicofônicos evitem, a
todo custo, vergar a
cabeça sobre os braços?
O motivo é simples e
claro. É que tal atitude
favorece o sono,
desarticula a cooperação
mental e propicia ensejo
a fácil hipnose por
parte de enfermos
desencarnados.
(Desobsessão, cap. 49.)
C. No tocante às
vibrações em favor dos
enfermos, que orientação
é dada por André Luiz?
Primeiramente, rogando
aos companheiros
vibrações de amor e
tranquilidade para os
que sofrem, o diretor do
grupo, terminadas as
tarefas da desobsessão
propriamente ditas,
suspenderá a palavra,
pelo tempo aproximado de
dois a quatro minutos, a
fim de que ele mesmo e
os integrantes do
círculo formem correntes
mentais com as melhores
ideias que sejam capazes
de articular, seja pela
prece silenciosa, seja
pela imaginação
edificante. Os
pensamentos de paz e
fraternidade, emitidos
pelo grupo, constituirão
adequado clima de
radiações benfazejas,
facultando aos amigos
espirituais presentes os
recursos precisos à
formação de socorros
diversos, em benefício
dos companheiros que
integram o círculo, dos
desencarnados atendidos
e de irmãos outros,
necessitados de amparo
espiritual a distância.
Um dos componentes
da equipe fará, então,
uma prece em voz alta,
lembrando, na oração, os
enfermos espirituais que
se comunicaram, os
desencarnados que
participaram
silenciosamente da
reunião, os doentes dos
hospitais e os irmãos
carecentes de socorro e
de alívio.
(Desobsessão, cap. 51.)
Texto para leitura
215. É atitude
positivamente
desaconselhável permitir
que comunicantes
enfermos ensaiem
qualquer impulso de
agressão.
(Desobsessão, cap. 47.)
216. Constitui também
dever inadiável impedir
que os manifestantes
doentes subvertam a
ordem com pancadas e
ruídos que os médiuns
psicofônicos conseguem
facilmente frustrar.
(Desobsessão, cap. 48.)
217. Devem os médiuns
psicofônicos evitar, a
todo custo, em qualquer
período da reunião,
vergar a cabeça sobre os
braços. Essa atitude
favorece o sono,
desarticula a cooperação
mental e propicia ensejo
a fácil hipnose por
parte de enfermos
desencarnados.
(Desobsessão, cap. 49.)
218. No curso da
manifestação de
determinado Espírito
menos feliz, é possível
a interferência de outra
entidade desditosa ou
perturbada que
compareça,
arrebatadamente, por
intermédio desse ou
daquele médium
psicofônico ainda
fracamente habilitado ao
controle de si próprio.
(Desobsessão, cap. 50.)
219. Em alguns lances da
desobsessão, o Espírito
que interfere chega
mesmo a provocar
elementos outros do
conjunto, citando-os de
forma nominal para que
se estabeleçam
conversações marginais
sem nenhum interesse
para o esclarecimento.
(Desobsessão, cap. 50.)
220. O dirigente da
reunião tomará
providências imediatas
para que se evite
desarmonia ou tumulto,
designando sem delonga o
assessor que se
incumbirá da necessária
solução ao problema, a
fim de que a
interferência não
degenere em perturbação,
comprometendo a ordem e
a segurança do esforço
geral. (Desobsessão,
cap. 50.)
221. Rogando aos
companheiros reunidos
vibrações de amor e
tranquilidade para os
que sofrem, o diretor do
grupo, terminadas as
tarefas da desobsessão
propriamente ditas,
suspenderá a palavra,
pelo tempo aproximado de
dois a quatro minutos, a
fim de que ele mesmo e
os integrantes do
círculo formem correntes
mentais com as melhores
ideias que sejam capazes
de articular, seja pela
prece silenciosa, seja
pela imaginação
edificante.
(Desobsessão, cap. 51.)
222. Todo pensamento é
onda de força criativa e
os pensamentos de paz e
fraternidade, emitidos
pelo grupo, constituirão
adequado clima de
radiações benfazejas,
facultando aos amigos
espirituais presentes os
recursos precisos à
formação de socorros
diversos, em benefício
dos companheiros que
integram o círculo, dos
desencarnados atendidos
e de irmãos outros,
necessitados de amparo
espiritual a distância.
(Desobsessão, cap. 51.)
223. Um dos componentes
da equipe, nomeado pelo
diretor do conjunto,
pode articular uma prece
em voz alta, lembrando,
na oração, os enfermos
espirituais que se
comunicaram, os
desencarnados que
participaram
silenciosamente da
reunião, os doentes dos
hospitais e os irmãos
carecentes de socorro e
de alívio, internados em
casas assistenciais e
instituições congêneres.
(Desobsessão, cap. 51.)
(Continua na próxima
semana.)