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Cartas

Ano 9 - N° 414 - 17 de Maio de 2015

Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Vilene Jangada Domanski (Araucária, PR)
Terça-feira, 5 de maio de 2015 às 19:00:48
Boa noite!
Gostaria de indicações de leituras e temas interessantes para serem trabalhados com o Grupo de Jovem.
Atenciosamente,
Vilene
 

Resposta do Editor: 

Há diversas instituições espíritas que atuam na área da evangelização infantojuvenil e fornecem material, ideias e sugestões como o solicitado pela leitora. Uma dessas entidades é o Grupo Espírita Seara do Mestre, cujo website vale a pena visitar, pois é bastante rico e diversificado no tocante ao assunto em foco. Eis o link: http://www.searadomestre.com.br/evangelizacao/ 

 


De: Lorenzo Obrador (Santiago do Chile)
Terça-feira, 5 de maio de 2015 às 17:02:05
Necesito el libro “El hombre que vino de las sombras” de Luis Gonzaga Pinheiro. Como lo consigo?
Gracias.
Lorenzo
 

Resposta do Editor: 

Há na internet alguns sites em que é possível encontrar o livro citado. Aqui está um deles: http://www.veterinaria-online.net/libros/el-hombre-que-vino-de-la-sombra-pdf.html

 


De: Maria das Graças Cavalcanti Lima Poblacion (Cullera, Valência, Espanha)
Segunda-feira, 11 de maio de 2015 às 18:29:36
Me gustaria saber la direccion de la federacion espirita em Valencia y se há algun centro en Cullera. Gracias.
Maria das Graças
 

Resposta do Editor: 

Eis os dados que possuímos relativamente à Asociación Espírita de Valencia:

Dirección: C/Benipeixcar nº2 puerta 2

Código Postal: 46009

Teléfono: 655524539

Otro Teléfono: 963209685 Correo

Electrónico: hogar.fraterno@gmail.com

Website: http://www.asesva.org

Outras informações sobre o movimento espírita na Espanha podem ser obtidas no website da Federación Espírita Española - www.espiritismo.cc

 


De: Fátima C. F. S. Bonito (São Paulo, SP)
Quarta-feira, 6 de maio de 2015 às 15:00:32
Venho através deste pleitear trabalho como revisora de livros desta conceituada Editora. Sou Diretora de Escola, recém aposentada, com muita vontade de imbuir-me nesse trabalho. Agradeço desde já a oportunidade concedida. Coloco-me à disposição para outros esclarecimentos através do e-mail fatimabonito@uol.com.br.
Grata
Fátima Bonito
 

Resposta do Editor: 

Todos os colaboradores desta revista e da EVOC, nossa editora virtual, são voluntários. Não temos ninguém remunerado. Sugerimos, pois, à autora da carta acima que mantenha contato com outras editoras que atuam no mercado editorial, o que não é o nosso caso.

 


De: Departamento de Comunicação do CEAK (Campinas, SP)
Quinta-feira, 7 de maio de 2015 à 00:48
Desencarnou, em Campinas, a ex-presidente do Centro Espírita Allan Kardec Daisy Jurgensen Machado, que se tornou um dos pilares da Instituição. Aos 91 anos de idade e 73 anos de intensa dedicação ao trabalho voluntário junto ao Centro Espírita Allan Kardec (CEAK) e suas obras sociais, Daisy Jurgensen  retornou à pátria espiritual ontem, quarta-feira, 6 de maio.
D. Daisy, como era conhecida pelos frequentadores, chegou ao CEAK ainda jovem, com apenas 18 anos, e se tornou um dos pilares da Casa. Entre tantas atividades que realizou, trabalhou na livraria, deu aulas, cuidou de crianças, atendeu doentes, dirigiu a mocidade, coordenou obras, presidiu o CEAK por décadas e aprendeu como poucos a arte de conversar com os espíritos.
Sua vida se confunde com a própria história da instituição. Fortemente movida pelo ideal, vivenciando o Espiritismo em toda a sua plenitude, D. Daisy representa um manancial de conhecimento teórico e prático da Doutrina.
Entre suas obras publicadas estão “Léon Denis e o Congresso Espírita de 1925” e “Acolhimento Fraterno na Casa Espirita”, ambas da Editora Allan Kardec, sendo esta última fruto de grande experiência no atendimento àqueles que chegam à Casa Espírita.
D. Daisy leva consigo uma bagagem repleta de realizações no bem, a gratidão e o carinho de todos os frequentadores e amigos do CEAK.
Departamento de Comunicação do CEAK

 


De: José Sérgio Barroso (Bela Vista de Minas, MG)
Terça-feira, 5 de maio de 2015 às 22:23:34
Saudações fraternas a todos! Antes de mais nada gostaria de ressaltar que esta revista tem uma importância muito relevante a todos os espiritualistas, principalmente aos espíritas. Hoje me reporto a vocês para me ajudarem na divulgação da nossa doutrina. Fundamos recentemente um humilde e singelo cantinho para estudos espíritas em minha cidade, pois ainda não havia, e hoje orgulhosamente dizemos que, ainda em estágio embrionário, já somos uma casa espírita, constituída e já iniciando alguns trabalhos, como palestras e estudos. Ocorre que há alguns meses atrás tivemos uma visita de um casal - sendo ela da nossa cidade e ele um alemão. Já há muitos anos eles passam uma temporada no Brasil e outra na Alemanha. A pergunta é: Encontramos com facilidade literatura espírita, principalmente as obras básicas, em alemão? Será que temos disponíveis na internet? Teriam como nos ajudar nessa empreitada? Agora em maio eles retornam para a Alemanha e pretendem dar prosseguimento aos estudos. Abraços a todos!
José Sérgio
 

Resposta do Editor: 

Existem, sim, obras espíritas em alemão, como o leitor pode conferir acessando o site da Edicei, editora mantida pelo Conselho Espírita Internacional. A página da Edicei em alemão pode ser acessada clicando-se neste link: http://www.deutsch.edicei.de/

Outras informações sobre o movimento espírita na Alemanha podem ser obtidas no website da União Espírita Alemã: www.spiritismus-dsv.de

 


De: Luiz Carlos de Souza (Uberaba, MG)
Quarta-feira, 6 de maio de 2015 às 22:22
Estimado irmão,
Segue anexo o JORNAL ESPÍRITA DE UBERABA – Edição nº 104 de Maio/2015. Pedimos que encaminhem o Jornal para seus amigos e familiares. Se puder, nos indique e-mail’s para o recebimento do nosso Jornal Espírita de Uberaba.
Você pode ler o Jornal nos sites: www.jornalespiritadeuberaba.com.br ou www.issuu.com/jornalespiritadeuberaba.
Luiz Carlos de Souza
 

 


De: Arnaldo Leite dos Santos (Lajeado, TO)
Sábado, 9 de maio de 2015 às 02:19:05
O passista em atividade pode tocar no paciente? pode cantar baixinho algum hino espírita para efeito de concentração? pode fazer prece em voz alta durante o passe? Pode gesticular? ou apenas ficar com braços estendidos parados! Precisa estar em "jejum" ou seja não ter ingerido almoço ou janta? É verdade que o café ingerido antes da aplicação do passe pode ser ruim? É de bom alvitre que o passista permaneça com os braços levantados apenas as mãos podem se movimentar? O que dizer de centros onde os passistas usam vestimentas brancas?
Obrigado.
Arnaldo
 

Resposta do Editor: 

As várias questões propostas na carta acima serão oportunamente tratadas na seção O Espiritismo responde, quando então o leitor será cientificado.

 


De: Sandra M. (Rio de Janeiro, RJ)
Quinta-feira, 7 de maio de 2015 às 13:49:53
Assunto: Causa do sofrimento nos animais.
Os que julgam que animais não possuem Carma é porque não os observaram cuidadosamente através do tempo, registrando as diferentes intenções e escolhas (livre-arbítrio) que efetuam diante de uma situação ou desafio, na maioria das vezes denominadas simploriamente de instinto, uma palavra cômoda de mil e uma utilidades sempre que empregada na conduta animal, independente de qualquer critério ou avaliação mais racional e justa.
Agem por instinto e pronto. Não importa que renunciem a salvar a própria vida em favor de outrem (instinto de conservação). Não importa que se abstenham de comer o último naco (instinto de preservação), destinando-o ao mais fraco e doente do grupo. Não importa que se doem em atos absolutamente racionais, arriscando a própria segurança para salvar entes amados, em incêndios, inundações, assaltos e situações de risco, tudo se resume ao instinto, nada mais.
No entanto quando se trata de nomear estas mesmas ações partidas de seres humanos, elas nada têm de instinto porque consideradas altruístas e abnegadas, resultado de um pensamento superior cuja motivação foi a realização de um bem ao semelhante, salvando a sua vida, por exemplo.
Animais conseguem ser perversos no exercício da crueldade que escolheram manifestar diante de outro animal mais fraco, doente, velho ou ferido, gozando com sua dor, matando-o devagarinho com requintes de sadismo indescritível até que sua presa seja libertada do sofrimento pela morte, quando o interesse do algoz então se acaba. Mas também conseguem optar pelo sentimento de comiseração e misericórdia, quando optam por salvá-lo do perigo, expondo-se a morrer no tentame, recusando-se a obedecer seu instinto de sobrevivência que o faria salvar-se, antes de mais nada, em primeiro lugar acima de tudo e de todos, abnegados e bons.
Por isso, quando reencarnam encontram-se com o que fizeram de si próprios na vida anterior, exatamente como nós: na situação de devedores ou candidatos à felicidade, do mesmo modo como colhemos o que plantamos, nem mais nem menos, porque animais que foram perversos, óbvio, não podem respirar no mesmo clima dos que foram bondosos, nem pisar o mesmo chão ou se abrigar sob o mesmo teto.
Negar esta realidade tão simples e clara é abdicar da Justiça como Lei Geral, ou melhor, ficar com o melhor e mais saboroso pedaço dela, deletando as consequências das escolhas para os animais como se eles não fossem o que fomos ontem, não muito distante, nos degraus evolutivos em que ensaiávamos ser "superior", nestas vidas pretéritas em que sentimentos embrionários ainda nos impeliam a ser bons ou maus de uma forma primitiva mas nem por isso menos importante e imprescindível.
Erroneamente chamados inferiores nossos irmãos menores, quando suportam sofrimentos indescritíveis, às vezes causados pela crueldade humana, sofrem porque precisam aprender e evoluir, o que equivale a dizer, são castigados ANTES de errarem, ao contrário de nós quando sofremos colhendo o que plantamos, saldando dívidas contraídas.
Sempre a arrogância e prepotência humanas delegando para si as Benesses Paternas, como se a Justiça nos favorecesse com as benditas leis do carma, não para eles.
Enquanto isso, alguns humanos extrapolam na promoção de crimes bárbaros e brutais seguindo instintos bestiais de que as feras se envergonhariam e de que animais não são capazes, por piores sejam.
Infelizmente tem faltado por parte das religiões em geral, particularmente a espírita, a indispensável atenção para compreender a conduta animal, entendendo que o sofrimento por que passam, principalmente as espécies mais próximas da espécie humana, resulta de suas ações pregressas, boas ou más que escolheram exteriorizar, optando pelos sentimentos e atos que os individualizaram perante a Lei para futuros posicionamentos no Caminho da Evolução, exatamente como nós.
Claramente se percebe a diferença entre uma atitude ética e reflexiva de uma mecanicamente instintiva, venha ela de um animal ou ser humano, comprovando que escolha e livre arbítrio não são prerrogativas da espécie humana mas equivocadamente atribuídas ao ser nem sempre racional e muito longe de superior por conta de sua pseudo realeza na hierarquia evolutiva e por causa de sua pretensa superioridade que o faz considerar inferiores os demais reinos da Criação, abaixo dele.
É preciso humildade para incluir estes irmãozinhos de Assis nos braços de Deus, assim como nos achamos beneficiados pela Sua Lei de Justiça, de Misericórdia e de Amor que tanto enfatizamos e pregamos quando se trata da espécie humana apenas, esquecidos de que se todos somos produtos de uma escolha, de um arbítrio e consequentemente de um Carma, ELES TAMBÉM, e se não fecharmos olhos nem ouvidos, poderemos ver e ouvir claramente isso, em nome do Pai.
Sandra
 

Resposta do Editor:

O pensamento exposto pela leitora não tem amparo em nenhum autor espírita. Na obra Ação e Reação, psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, o Instrutor Druso nos diz que há na experiência terrestre três tipos de dores:  a dor-evolução, a dor-expiação e a dor-auxílio.

A dor-evolução, cujo objetivo notório é o aprimoramento do ser, nada tem que ver com atos do passado. É o que, segundo Druso, ocorre com os animais, não somente aqueles que vivem em nosso meio, como os cães, vítimas de tantas enfermidades e problemas, mas sobretudo com os que vivem em plena selva. Imaginemos o sofrimento de uma presa abatida por seu predador e estraçalhada antes mesmo de ocorrer sua morte corpórea.

Em entrevista publicada pela Revista Cristã de Espiritismo, ed. 29, em 2004, perguntaram ao confrade Marcel Benedeti, médico veterinário desencarnado em fevereiro de 2010, autor de um livro sobre os animais e seu destino espiritual, que pensava ele a respeito do sacrifício de animais em situação de grande sofrimento. Benedeti respondeu: “O ser humano tem o carma, o animal não. O animal tem consciência, mas muito mais restrita, em relação ao ser humano. Ele segue muito mais os seus instintos. Então, como não tem carma, a eutanásia deve ser o último recurso utilizado; o veterinário deve fazer todo o possível para salvá-lo. Se o animal estiver sofrendo muito e não existir outra maneira, o plano espiritual não condena, porque é um aprendizado tanto para o animal quanto para o dono que precisa tomar a decisão”.

Sobre o mesmo assunto, sugerimos aos interessados que leiam os textos abaixo, ambos publicados nesta revista:

  • O Espiritismo responde -

http://www.oconsolador.com.br/ano4/186/oespiritismoresponde.html 

  • Responsabilidade humana nas deformidades congênitas dos animais, de Ricardo Baesso de Oliveira

http://www.oconsolador.com.br/ano8/371/ricardo_baesso.html

 



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 Revista Semanal de Divulgação Espírita