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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 415 - 24 de Maio de 2015

 
 
 

Sempre amor

Jorge Matos

 

Torno, ansioso, da morte à casa que deixara...

Os meus, o lar, o amor... Eis tudo o que ambiciono,

Entro. Lá fora, o parque, a tristeza, o abandono...

Mormaço, plenilúnio, o vento, a noite clara...

 

Debalde grito, corro, observo, inspeciono...

Subo. Um morcego ronda pequena almenara...

Nada. Ninguém me espera. A vida desertara.

Tudo silêncio e pó de tapera sem dono...

 

Sofro desilusão que o mundo não descreve,

Mas alguém abre a porta e me chama, de leve...

Fito pobre mulher... Na face, o olhar sem brilho...

 

Conheço-a!... Minha mãe!... Quanta saudade, quanta!...

Vem lembrar-me a rezar... Beijo-lhe as mãos de santa!...

Ela chora e repete: “Ah! meu filho! meu filho!...

 

Do livro Luz no Lar, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita