Este
livro é
um
fichário
ou
arquivo
de casos
vividos
por
pessoas
descrentes.
Para
elas, a
vida
seria
uma só.
Morreu,
acabou,
sumiu,
virou
nada.
Mesmo
porque,
na
opinião
desses
crentes
na
descrença,
ninguém
teria
apresentado
até
hoje,
prova
satisfatória
da
sobrevivência
do ser à
morte
corporal.
O
problema,
no
entanto,
é que a
prova
existe,
paradoxalmente
na
própria
morte.
Crentes
ou
descrentes,
todos
nós
morreremos,
mais
cedo ou
mais
tarde. E
aí,
começam
as
surpresas.
A
primeira
delas é
a de que
a gente
dá de
cara
consigo
mesmo,
do outro
lado da
vida. O
que
mesmo
teria
acontecido
comigo?
Que
estranho
mundo é
este em
que me
encontro?
Será que
isto é
apenas
um
sonho?
Não.
Deve ser
um
pesadelo,
do qual
daqui a
pouco eu
acordo.
Mas o
pesadelo
não
acaba
como a
gente
esperava.
E agora?
Abra o
arquivo
e dê uma
espiada
no seu
espantoso
conteúdo.
Diz o
autor:
“Não
importam
títulos
de
glória
terrena
ou o
bafejo
da
projeção;
se
morrerem
na
ignorância
da
realidade
espiritual,
terão
todos,
inapelavelmente,
de
enfrentar
amargo
período
de
decepções
e
perplexidades
ao
retornarem
ao mundo
póstumo”. |