Conduta Espírita
André Luiz
(Parte
8)
Damos prosseguimento ao
estudo sequencial do
livro Conduta
Espírita, obra de
autoria de André Luiz,
psicografada pelo
médium Waldo Vieira e
publicada em 1960 pela
Federação Espírita
Brasileira.
Questões preliminares
A. Toda ocasião é uma
oportunidade para se
fazer o bem?
Sim,
e devemos aproveitá-la.
Sugerindo que é
importante distribuir,
por onde viajarmos,
exortações de alegria e
esperança com nossos
companheiros de viagem,
André Luiz é categórico:
“O verdadeiro espírita
jamais perde
oportunidade de fazer o
bem”. (Conduta
Espírita, cap. 7.)
B. É em nossas ações que
demonstramos a fé que
esposamos. Você concorda
com tal afirmativa?
Sim.
A qualidade da fé que
alimentamos, diz André
Luiz, transparece de
toda ação. É por isso
que o verdadeiro
espírita deve tratar
generosamente os
companheiros do caminho
e, sempre que possível e
necessário, ceder as
melhores posições nas
viaturas aos
companheiros mais
necessitados.
(Conduta Espírita, cap.
7.)
C. É verdade que o
otimismo é capaz de
gerar paz e simpatia em
torno de nós?
Sim.
É por isso que André nos
recomenda que nas
aproximações afetivas,
comuns às pessoas que
viajam, não nos
esqueçamos de demonstrar
otimismo, a fim de que a
tristeza não prejudique
a obra da confiança.
(Conduta Espírita, cap.
7.)
Texto para leitura
62.
Conduta espírita em
viagem é o tema do cap.
7 da obra em estudo. Nos
itens seguintes, eis o
que André Luiz nos
propõe.
63.
Distribuir, por onde
viajar, exortações de
alegria e esperança, com
quantos lhe partilhem o
itinerário. O verdadeiro
espírita jamais perde
oportunidade de fazer o
bem.
64.
Tratar generosamente os
companheiros do caminho.
A qualidade da fé que
alimentamos transparece
de toda ação.
65.
Ceder, dentro das
possibilidades naturais,
as melhores posições nas
viaturas aos
companheiros mais
necessitados. Um gesto
simples define uma
causa.
66.
Sem esquecer os próprios
objetivos, prever com
estudo judicioso e
minudente os percalços e
as metas da viagem. A
previdência exprime
vigilância.
67.
Nas aproximações
afetivas, comuns àqueles
que viajam, fixar
demonstrações de
otimismo para que a
tristeza não prejudique
a obra da confiança. O
otimismo gera paz e
simpatia.
68.
Na atenção devida aos
companheiros, cuidar com
estima e apreço de todas
as encomendas, recados e
notícias de que seja
portador. O intercâmbio
amigo destrói o
insulamento.
69.
Não se esquecer do
respeito, da gentileza e
da cordialidade com que
se devem tratar
indistintamente
funcionários e
servidores em veículos,
hotéis, repartições e
lugares públicos. Aquele
que anda, imprime sinais
por onde passa.
70.
Concluindo o capítulo,
André Luiz nos apresenta
outra expressiva lição
de Paulo de Tarso
dirigida aos efésios:
“Andai como filhos da
luz.” — Paulo. (Efésios,
5:8.)
(Continua no próximo
número.)