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Estudando a série André Luiz

Ano 9 - N° 427 - 16 de Agosto de 2015

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
marceloborela2@gmail.com
Londrina, PR (Brasil)  
 


Conduta Espírita

André Luiz

(Parte 8)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Conduta Espírita, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelo médium Waldo Vieira e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares     

A. Toda ocasião é uma oportunidade para se fazer o bem?

Sim, e devemos aproveitá-la. Sugerindo que é importante distribuir, por onde viajarmos, exortações de alegria e esperança com nossos companheiros de viagem, André Luiz é categórico: “O verdadeiro espírita jamais perde oportunidade de fazer o bem”. (Conduta Espírita, cap. 7.)

B. É em nossas ações que demonstramos a fé que esposamos. Você concorda com tal afirmativa?

Sim. A qualidade da fé que alimentamos, diz André Luiz, transparece de toda ação. É por isso que o verdadeiro espírita deve tratar generosamente os companheiros do caminho e, sempre que possível e necessário, ceder as melhores posições nas viaturas aos companheiros mais necessitados. (Conduta Espírita, cap. 7.)

C. É verdade que o otimismo é capaz de gerar paz e simpatia em torno de nós?

Sim. É por isso que André nos recomenda que nas aproximações afetivas, comuns às pessoas que viajam, não nos esqueçamos de demonstrar otimismo, a fim de que a tristeza não prejudique a obra da confiança. (Conduta Espírita, cap. 7.)

Texto para leitura

62. Conduta espírita em viagem é o tema do cap. 7 da obra em estudo. Nos itens seguintes, eis o que André Luiz nos propõe.

63. Distribuir, por onde viajar, exortações de alegria e esperança, com quantos lhe partilhem o itinerário. O verdadeiro espírita jamais perde oportunidade de fazer o bem.

64. Tratar generosamente os companheiros do caminho. A qualidade da fé que alimentamos transparece de toda ação.

65. Ceder, dentro das possibilidades naturais, as melhores posições nas viaturas aos companheiros mais necessitados. Um gesto simples define uma causa.

66. Sem esquecer os próprios objetivos, prever com estudo judicioso e minudente os percalços e as metas da viagem. A previdência exprime vigilância.

67. Nas aproximações afetivas, comuns àqueles que viajam, fixar demonstrações de otimismo para que a tristeza não prejudique a obra da confiança. O otimismo gera paz e simpatia.

68. Na atenção devida aos companheiros, cuidar com estima e apreço de todas as encomendas, recados e notícias de que seja portador. O intercâmbio amigo destrói o insulamento.

69. Não se esquecer do respeito, da gentileza e da cordialidade com que se devem tratar indistintamente funcionários e servidores em veículos, hotéis, repartições e lugares públicos. Aquele que anda, imprime sinais por onde passa.

70. Concluindo o capítulo, André Luiz nos apresenta outra expressiva lição de Paulo de Tarso dirigida aos efésios:

“Andai como filhos da luz.” — Paulo. (Efésios, 5:8.) (Continua no próximo número.)




 


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