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Joias da poesia contemporânea
Ano 9 - N° 427 - 16 de Agosto de 2015

 
 
 

Carta aos cônjuges

 Casimiro Cunha

 

Meus irmãos, o matrimônio

É um instituto divino,

Onde o trabalho em comum

É luz de amor e de ensino.

 

O lar é um templo sagrado

De vida superior,

Onde começa no mundo

A lei sublime do amor.

 

Toda a harmonia terrestre,

Em circunstâncias quaisquer,

Tem seu início sagrado

No marido e na mulher.

 

São ambos um corpo só,

Em doce consagração.

Se o homem é a cabeça,

A mulher é o coração.

 

Cada um no seu lugar,

São iguais pelo dever

No santo esforço que as mãos

Nunca cessam de fazer.

 

Sem a máxima união

Na intimidade do lar,

Esse corpo transcendente

Não consegue funcionar.

 

Porventura, já se viu

Coração sobre a cabeça?

Ou ambos em separado,

Funcionando em vida avessa?...

 

Se a mulher é sentimento,

Se o homem é luta e ação,

Devem ambos ser unidos

No plano da educação.

 

Para que um lar seja o pouso

Do carinho e da esperança,

Jamais se esqueça o regime

Do amor e da confiança.

 

Harmonia em toda a casa

Faz da vida um campo em flor.

Ciúme é a erva daninha

Que mata as rosas do amor.

 

Intriga e relaxamento

São treva e calamidade,

Trazendo consigo o atrito

Que queima a felicidade.

 

Se há lutas pelo caminho,

A ventura dos casais

Consiste em reconhecer

Que o perdão nunca é demais.

 

Quem recebeu a Missão

Desse Instituto de Amor

Tem Solenes Compromissos

Perante as Leis do Senhor.

 

Façam, pois, do Lar Terrestre

A Estrada de Salvação,

Onde Jesus Plante as Flores

De Vida e de Redenção.

 

Do livro Cartas do Evangelho, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita