Uma leitora de Guarani (MG)
pergunta-nos por que Martins
Peralva desaconselha a
participação de mulheres
grávidas nos trabalhos
mediúnicos a partir do 3º
mês de gestação.
A recomendação de Martins
Peralva consta do cap. 9 do
livro Estudando
a Mediunidade.
Segundo ele, a abstenção da
gestante nos trabalhos
mediúnicos objetiva
preservar o reencarnante das
vibrações pesadas do
comunicante, atendendo a
que, estando a mente do
filhinho intimamente
associada à da futura mãe,
naturalmente se associará,
também, à do Espírito, já
ligada à alma do médium,
consoante ele demonstra
graficamente na obra citada.
Se o médium tivesse sempre a
certeza de que a sua
faculdade seria utilizada,
exclusivamente, por
Espíritos Superiores, a
abstenção – asseverou o
saudoso escritor – não seria
necessária.
Sabemos que há espíritas que
discordam da medida
proposta, mas Chico Xavier
transmitiu sobre o assunto
idêntica recomendação.
Adelino da Silveira
perguntou-lhe: - Nos
embaraços mensais, a mulher
pode frequentar os trabalhos
mediúnicos?
Chancelada pelo Dr. Bezerra
de Menezes, Chico grafou a
seguinte resposta:
“No caso de nossas irmãs as
mulheres, tão somente nas
ocasiões de gravidez, após o
terceiro mês de gestação do
nascituro, devem abster-se
da ação mediúnica, podendo
permanecer, porém, na equipe
de serviço espiritual para
receberem auxílio.” (In
Passes, Desobsessão e
Disciplina,
por Adelino da Silveira,
disponível em
http://goo.gl/mDGECt
/.)
Como dissemos, no meio
espírita as opiniões sobre o
tema variam bastante.
Eis alguns exemplos:
1) Favorável à participação
da gestante na sessão:
http://goo.gl/Oj2GhO
2) Contrário à participação:
http://goo.gl/dAWMtS
3) Meio termo entre as
posições anteriores:
http://goo.gl/5rmI0a
Pessoalmente, aliamo-nos à
recomendação dada por
Martins Peralva e
referendada pelo Dr. Bezerra
de Menezes.
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