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Crônicas e Artigos

Ano 9 - N° 455 - 6 de Março de 2016

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)

 


A Bíblia confirma
o Espiritismo


As doutrinas dogmáticas comentam, muito frequentemente, a proibição de Moisés: “Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não achará em ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhadora, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos: pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora e diante de ti”.  – (Deuteronômio, 18: 9 a 12)

No livro Cristianismo e Espiritismo - (FEB), Léon Denis explica: “(...) O que Moisés condena são os mágicos, os adivinhos, os algures (sacerdotes que tiravam presságios do canto e dos voos de pássaros), numa palavra, tudo o que constitui a magia, e é o que o próprio espiritualismo moderno também condena. Essas práticas corrompiam a consciência do povo e lhe paralisavam a iniciativa; obscureciam nele a ideia divina, enfraquecendo a fé nesse Ente supremo e onipotente, que o povo hebreu tinha a missão de proclamar. Por isso não cessavam os profetas de o advertir contra os encantadores e sortilégios que o perdiam”.

O próprio Moisés, caso seguíssemos literalmente a tradução bíblica, teria entrado em contradição. No deserto, ele comunicou o dom da profecia a 70 anciães de Israel. Mais tarde, havia na Judeia várias escolas de profetas em Betel, Jericó, Gargala e outras localidades.

Como se vê, a Bíblia só confirma o Espiritismo.

Outro exemplo é a cura por meio da imposição de mãos ou de objetos magnetizados. “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários, a ponto de levarem aos enfermos lenços e aventais de uso pessoal, diante dos quais enfermidades fugiam de suas vítimas, e os Espíritos malignos se retiravam”. (Atos dos Apóstolos, 19: 11 a 12.)

O Espiritismo veio no século da razão, justamente para esclarecer os textos bíblicos, devolvendo-os ao seu conteúdo histórico. “À medida que se desenvolve a história, à medida que se estende através dos séculos a imensa caravana da humanidade, uma luz mais viva se faz em nós e ao redor de nós. A potência invisível que do seio dos espaços acompanha essa marcha, conforme nosso grau de evolução e compreensão, oferece-nos novos dados sobre o problema da vida e do universo”, explica Léon Denis em Cristianismo e Espiritismo.

Os Espíritos organizadores da evolução da Terra já haviam nos preparado para esse esclarecimento na própria Bíblia. “A revelação cristã havia sucedido à revelação mosaica; a revelação dos Espíritos vem completá-la. O Cristo anunciou ‘E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito da Verdade, que o mundo não pode perceber, porque não o vê nem o conhece...’ - João, 14: 16 e 17, e pode acrescentar-se que ele próprio preside a esse novo surto do pensamento”, aponta Léon Denis. 

         

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita