Esta página é meramente informativa. Nem todos os livros aqui divulgados seguem, com rigor, os princípios e ensinamentos da Doutrina Espírita.

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Esta revista não os referencia nem os desaconselha e deixa que o leitor atento os avalie com imparcialidade e espírito crítico.

A presente obra, publicada no dia 24 de julho de 2025 pela EVOC – Editora Virtual O Consolador, é de autoria de Ruy Ferreira, professor universitário e espírita desde a infância.
Autor do livro Pensando livre, com inúmeros artigos de opinião, ensaios e resenhas, ele é, além de professor, administrador de sistemas de informação e reside em Maceió, Alagoas.
Pai de três filhos e avô de cinco netos, completa neste ano 65 anos de prática e estudo do Espiritismo.
A presente obra é uma coletânea de mensagens de autoria de espíritos diversos, psicografadas em vários lugares e ao longo de vinte e cinco anos de culto do Evangelho no lar. É ilustrada por pictografias recebidas em muitas dessas reuniões.
Em sua maioria, o espírito Lucius transmite mensagens de cunho familiar, esclarecendo lições estudadas no culto no lar. Algumas vezes, anuncia a presença na sessão de outros espíritos desencarnados.
Ao ler cada mensagem do livro, fica claro que a intenção dos autores é esclarecer, ensinar e provocar em cada leitor a realização de sua própria reforma moral íntima.
Como um tipo de irrigação por gotejamento a singela obra goteja a raiz do livre-arbítrio do leitor na esperança de vê-lo moralmente cada vez mais forte e convicto da certeza de que a melhoria moral é, na vida, sempre o caminho mais abençoado.
As imagens pictografadas retratam espíritos presentes nas reuniões semanais e não houve preocupação em identificá-las. A simples presença dos espíritos sempre foi motivo de júbilo e gratidão por parte dos integrantes do estudo evangélico.

A capa desta obra foi gentilmente concebida e

elaborada pela designer gráfica Maria Líria de

Souza Cortegoso, a quem agradecemos.

Nesta obra, compartilho memórias que tocaram profundamente meu coração. Aprendi imensamente com os professores, que me ensinaram a tratar o paciente como um ser humano, merecedor de respeito. Também aprendi muito com os pacientes, que, aos poucos, chegaram com suas histórias de vida e emoções intensas e guardadas. Ao encontrarem um espaço para serem ouvidos, chorarem e vivenciarem uma catarse, conseguiram perceber como os eventos passados haviam desencadeado a doença. Era uma perda significativa, uma separação, um choque emocional… E, após isso, com toda a força da alma, decidiam se curar, seguindo adiante com leveza e paz. Com a psoríase, passei a enxergar a possibilidade de cura, reafirmando a soberania do Espirito sobre os corpos energéticos e o corpo físico. E assim apliquei esse entendimento a outras dermatoses. Aqui, mesclo um pouco da minha vivência pessoal, que me ajudou a ver o paciente além da pele, a entender como a alma sente.