Atitudes de urgência
Em favor da paz em ti e
em torno de ti, não te
esqueças das Atitudes de
Urgência.
Cultiva a fé em Deus
para que não te falte a
tranquilidade do
espírito.
Age sempre, buscando
servir.
Lembra-te de que outros
farão a ti o que fizeres
dos outros e com os
outros.
Espalha o bem que
puderes, onde puderes e
quanto puderes.
Não cobres tributos de
gratidão.
Abstém-te de procurar
defeitos no próximo,
recordando que todos
nós, os Espíritos ainda
vinculados à evolução da
terra, temos ainda o
lado escuro do próprio
ser por iluminar.
Evita o ressentimento
para que o ódio não se
te faça veneno na vida e
no coração.
Esquece as ofensas,
incondicionalmente, na
certeza de que as
agressões pertencem aos
agressores.
Já que nem sempre será
possível viver sem
adversários, não olvides
o respeito que lhes é
devido.
Se erraste, apressa-te a
corrigir-te.
Na hipótese de haveres
ferido a alguém,
solicita desculpa a quem
prejudicaste, reparando
essa ou aquela falta
cometida.
Cumpre o dever a que te
empenhaste.
Não descarregues em
ombros alheios as
obrigações que te
competem.
Guarda fidelidade aos
compromissos assumidos
para que os teus
companheiros se te
mantenham fiéis.
Não acredites em
facilidades sem preço.
Conserva correção nas
tarefas pequenas, para
que essa mesma correção
não se te faça pesada
nas grandes tarefas.
Nos instantes de crise,
não te suponhas a única
pessoa em provação sobre
a Terra para que a tua
dor não se converta em
perturbação.
Trabalha sempre e sê
útil, sem transitar nos
labirintos do tempo
perdido, ainda mesmo
quando te reconheças sem
a necessidade de
trabalhar.
Usa criteriosamente a
vida e os bens da vida,
reconhecendo que tudo
pertence a Deus que, por
amor, te empresta
semelhantes recursos e a
quem, no momento
oportuno, tudo
precisarás restituir.
Nessas diretrizes,
seguiremos tranquilos,
estrada adiante, e,
conquanto as
imperfeições de que
ainda sejamos
portadores, estaremos,
com a Bênção de Deus, na
condição de Obreiros da
Paz.
Do livro Urgência,
obra mediúnica
psicografada pelo médium
Francisco Cândido
Xavier.