Como palestrante
com uma ativa
agenda de
compromissos,
qual a motivação
e critério na
elaboração dos
temas?
Há, basicamente,
dois motivos
íntimos que são
a convicção
absoluta na
mensagem de
Jesus e a
confiança na
condição de ser
a doutrina
espírita o
Consolador
prometido e,
portanto, a
terceira
revelação, que
necessita ser
divulgada.
Quanto à
elaboração dos
temas, buscamos
relacionar as
situações,
acontecimentos e
conhecimentos
humanos com o
conteúdo da
doutrina, em
especial com
relação a O
Livro dos
Espíritos.
O que mais lhe
chama atenção no
conteúdo
doutrinário do
Espiritismo?
A lógica e a
forma como ele
nos esclarece
sobre todas as
coisas e ainda
como nos faz
lembrar o que o
Senhor Jesus
disse, conforme
Sua própria
previsão.
Qual é sua visão
sobre a
atualidade do
movimento
espírita em
geral?
A doutrina
espírita nunca
esteve tão em
evidência para o
público em
geral, e isso
graças ao
dinamismo dos
seus
trabalhadores,
nos mais
diversos campos,
sejam eles nos
aspectos
filosófico,
científico ou
religioso.
Como vai o
movimento
espírita em sua
cidade?
Muito ativo.
Existe em São
José do Rio
Preto quase uma
centena de
Centros
Espíritas, e dos
que conhecemos,
todos apresentam
várias frentes
de trabalho,
sejam
doutrinárias ou
assistenciais em
nome da caridade
cristã.
Qual a maior
dificuldade, em
sua visão, para
maior expansão
da ideia
espírita junto
ao grande
público?
Desmistificar a
ideia que se faz
da doutrina
espírita, que
ainda é muito
confundida com
outras
filosofias
espiritualistas
e vista como
contrária à
mensagem contida
na Bíblia, sendo
até mesmo
considerada sua
prática como
pecado diante de
Deus.
Há algo marcante
em sua
experiência de
viagens e
palestras de
divulgação que
gostaria de
relatar?
Marcam o nosso
íntimo o
respeito e o
carinho com que
somos recebidos,
e a forma com
que nos fazem
sentir parte dos
Centros que
visitamos.
O que mais
observa no
público ouvinte
durante suas
palestras?
Em geral o
público é sempre
muito
interessado, mas
temos o dever de
atingi-los
sempre com mais
empatia naquilo
que gostariam de
ouvir, para que
possam captar a
mensagem que
transmitimos com
mais eficiência,
produzindo
resultados
íntimos mais
rapidamente.
No tocante à
realidade das
instituições,
que visão sua
experiência lhe
oferece?
Há uma variedade
muito grande,
quanto à forma e
ao fundo, nas
instituições
espíritas,
sempre em função
das
possibilidades
dos confrades
envolvidos, e
que precisamos
respeitar, mas
que sempre terão
algo a nos
ensinar na
prática do dia a
dia.
Algo mais que
gostaria de
acrescentar?
O momento é de
expansão do
movimento
espírita, e, por
isso mesmo, hora
de vigilância
doutrinária,
equilíbrio e de
caminhar com
segurança e
determinação,
que só serão
possíveis
através do
estudo
sistemático das
obras de Allan
Kardec e das
subsidiárias
vinculadas à
filosofia
espírita.
Suas palavras
finais.
Muitíssimo
obrigado pela
oportunidade da
entrevista e
parabéns à
revista O
Consolador,
que temos o
hábito de ler,
pelo trabalho
que tem feito na
divulgação da
Doutrina
Espírita.
Desejamos a
todos muita paz
e sucesso nos
caminhos da
vida.
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