Aborto é sinônimo de
assassinato de um filho
pela própria mãe
O aborto é um assunto
polêmico, quando não
deveria ser, pois é
indiscutivelmente um
verdadeiro assassinato.
Toda vida que é
eliminada por uma ação
violenta, seja ela de um
vegetal, de um animal ou
de um ser humano,
dizemos que o ser vivo
foi morto por alguém,
por um animal ou por um
acidente. E quando se
trata da de uma pessoa,
dizemos que ela foi
assassinada. Por isso,
me atrevo a dizer que,
se alguém mata um
embrião, um feto humano,
ele comete um
assassinato!
Toda vida, pelas leis
naturais, começa no
instante da concepção.
Assim, biologicamente,
nós começamos a existir
no preciso momento de
nossa concepção ou
fecundação. Assim como a
criança tem uma fase bem
caracterizada de sua
existência, ocorrendo o
mesmo com o adulto e com
o da terceira idade,
todos tiveram também as
suas fases de embriões e
de fetos, que são tão
importantes que, sem
essas fases, nós não
existiríamos. É como no
caso de uma jornada. O
primeiro passo dela já é
uma jornada. Também um
grão de milho debaixo da
terra quando brota,
buscando a luz solar,
ele não é mais um grão
de milho, mas um pé de
milho. Assim,
igualmente, quando um
espermatozoide se une a
um óvulo, formando o
embrião, esse embrião já
é uma pessoa, tal qual o
primeiro passo de uma
jornada já é uma
jornada, e o grão de
milho brotado já é um pé
de milho.
A diferença entre uma
criança já nascida e a
ainda embrião ou feto é
que esta está numa fase
ainda muito nova,
enquanto que aquela já é
uma criança numa segunda
fase mais adiantada.
Assim, pois, os dois
seres, o uterino e o
extrauterino, são
crianças em fases ou
momentos diferentes de
suas vidas. Uma criança
de apenas um ano está
num momento diferente
daquela que já está com
dois anos. Assim também
pela lógica e o bom
senso, tanto aquele que
elimina a vida de uma
criança extrauterina, ou
já nascida, e aquele que
elimina a vida de uma
ainda na sua fase
uterina cometem um
assassinato.
Um líder religioso
evangélico, fazendo uma
interpretação forçada
dum texto isolado do
evangelho, quer dar a
entender que Jesus
aceita o aborto em
alguns casos, quando se
referiu Ele a Judas
Iscariotes: “Melhor lhe
fora não haver nascido”
(Mateus 26: 24). Uma
foto minha aparece
destacada em primeiro
lugar na janela de
“curtir” do site desse
líder religioso, que
respeito, mas do qual
discordo sobre a sua
interpretação do citado
texto evangélico (http://bispomacedo.com.br/2010/09/03/jesus-fala-sobre-o-aborto).
Muitas mulheres de
Espíritos mais evoluídos
nem querem ouvir falar
dessa palavra aborto. É
que elas, como nós
dissemos, consideram-na
também como sendo
sinônima de assassinato.
E essa questão de
assassinato de fetos é
muito séria para a mãe
que faz aborto. Ela terá
graves problemas
psicológicos,
traumáticos e de
sentimentos de culpa
pelo resto de sua vida,
daí que ela até precisa
de uma assistência
psiquiátrica e
psicológica.
Realmente dói muito a
consciência de quem
viola uma das leis
naturais ou divinas,
como o é a do aborto!
E não é para menos, pois
é como se a mãe que faz
aborto fosse uma juíza
que proferisse uma
sentença de morte para
um ser humano totalmente
inocente, indefeso, e
que, além disso, é seu
próprio filho, e que
ela, até por instinto,
deveria proteger!