WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Especial Inglês Espanhol    

Ano 10 - N° 482 - 11 de Setembro de 2016

IVOMAR SCHÜLER DA COSTA
ivomarcosta@gmail.com
Curitiba, PR (Brasil)

 
 

Ivomar Schüler da Costa

A perspectiva processual da caridade

Em outros artigos tratamos do tema caridade sob uma perspectiva estática, quando abordamos as suas virtudes componentes. Neste, a abordaremos sob a perspectiva dinâmica: a processual.

A caridade é a virtude central da moral espírita. No entanto, ao comparar o que na codificação dizem os Espíritos com o que fazemos, nós, os espíritas, atualmente, somos honestamente obrigados a identificar um hiato. Talvez este se deva à má compreensão do que seja verdadeiramente a caridade. Temos reduzido a caridade, como qualquer pessoa que tenha estudado com mais profundidade a questão pode perceber, na maior parte das vezes, à assistência social, quando não ao assistencialismo. Não predicamos qualquer qualidade pejorativa à assistência social, porque, evidentemente, esta produz o bem; durante muito tempo ainda necessitaremos dela, em nosso país. No limite extremo, alguns reduzem ainda mais a caridade, tornando-a simples atos simbólicos, sem real fundamento ético e cristão. Porém, como asseverou o próprio codificador, se não praticarmos a caridade verdadeira jamais seremos verdadeiros espíritas.

O reducionismo a que levamos a caridade, em nossas práticas e em nossas vidas, pode ser consequência de perspectivas estreitas com que a entendemos. Por isso, apresentá-la sob outras perspectivas poderá contribuir para a ampliação da nossa compreensão, e facilitar a sua aplicação em nossas atividades. Em suma, precisamos refletir sobre a sublime virtude a partir de perspectivas diferenciadas para que, mudando nossa percepção, possamos modificar-nos e modificar a realidade que nos cerca.

De maneira geral, estamos acostumados a ver a caridade de uma maneira estática e reducionista, por isso parecerá estranho, e até antidoutrinária, numa primeira aproximação, vê-la sob a perspectiva processual. No entanto, tal perspectiva não é uma novidade doutrinária, porque foram os próprios Espíritos da codificação que a apresentaram.

Nosso primeiro passo na direção da mudança de percepção deve ser o entendimento do que consiste um processo. Façamos uma exploração semântica para melhor compreender o termo. Processo é uma palavra que tem origem na língua latina, e que vem da conjunção dos termos pro e cedere, a qual indica a ação ou conjunto de ações que buscam “ir para frente”, um seguimento, um percurso, avançar rumo a um objetivo.  

A caridade é também um processo 

Atualmente, este termo foi apropriado pelas ciências e ressignificado, passando a ser entendido como uma sequência contínua de ações ou atividades que apresentam certa unidade, quer dizer, que estão vinculadas de alguma forma, e que agindo em conjunto convergem para a consecução de um determinado objetivo. Este pode ser, por exemplo, projetar alguma coisa ou mesmo outros processos, criar algo, produzir coisas tangíveis ou prestar serviços, controlar atividades, manter uma determinada situação dentro de padrões aceitáveis, assegurar a qualidade de uma atividade etc. Do ponto de vista das ciências, o processo é composto de três elementos: Entradas (inputs), Conversor, Saídas (outputs). Entradas podem ser coisas materiais, energia, informação etc.; dependendo do tipo de processamento que será executado; o conversor é o aparelho, bem como o conjunto de atividades exercidas por este sobre as entradas, o qual busca transformar uma coisa em outra, produzir alguma alteração simples, ou mesmo evitar que uma transformação aconteça. O telefone celular é um exemplo de aparelho conversor, pois transforma sinais digitais em som e imagens numa tela (display), e, conversamente, transforma voz e imagens em sinais digitais. O resultado será uma “saída”. Alguns termos geralmente utilizados como sinônimos de “saída” são efeito, resultado e produto. O produto nem sempre é algo tangível, como poderíamos supor; pode ser uma imagem, uma emoção, uma experiência, um aprendizado. Quando alguém dá um abraço carinhoso em uma pessoa triste geralmente consegue que esta obtenha alívio emocional para um sofrimento; este alívio é o efeito ou o “produto” do abraço. Houve, portanto uma conversão de sofrimento emocional em alívio emocional. Quando aplicado à subjetividade o processo pode ser visto também como uma maneira de agir, e não somente como uma sequência de produção de coisas. Traçamos aqui somente algumas notas essenciais à compreensão do significado do termo em questão, sem esgotar, naturalmente, todas as suas características e aplicações.

Temos fortes razões para afirmar que a caridade é também um processo.

Na questão 888-(a), de O Livro dos Espíritos, estes dão a seguinte resposta a Kardec: “A verdadeira caridade é sempre bondosa e benévola; está tanto no ato, como na maneira por que é praticado. Duplo valor tem um serviço prestado com delicadeza. Se o for com altivez, pode ser que a necessidade obrigue quem o recebe a aceitá-lo, mas seu coração pouco se comoverá[1].  

A caridade está no ato e na maneira como é praticada 

Desmembremos as afirmações contidas na resposta acima para melhor entendê-la.
 

1)           A verdadeira caridade é sempre bondosa e benévola: em primeiro lugar, observemos que os Espíritos afirmam que para ser verdadeira caridade é condição sine qua non ser sempre bondosa e benévola. Ela não pode ser hoje bondosa e benévola e amanhã não o ser mais; não pode ser hoje bondosa, mas não benévola, e amanhã benévola, mas não bondosa, ou seja, só pode ser caridade se a bondade e a benevolência andarem juntas. Podemos reduzir aos elementos mais simples e obter a seguinte afirmação categórica: A caridade é bondosa e benévola, que é uma definição essencial.


2)           Por qual motivo os Espíritos fazem tal afirmação? A resposta é que: “(a caridade) está tanto no ato, como na maneira por que este é praticado”. Quer isto dizer que não se pode separar, a não ser mentalmente, na caridade, o ato e o modo de atuar, porque estes são simultâneos, não podendo, portanto, ser isolados e exercidos em momentos diferentes. Há uma síntese entre bondade e benevolência. Observemos que o ato e o modo de atuar já estão inclusos na definição essencial; há uma ligação entre estes e aqueles, porquanto o ato deve ser bondoso, e benevolente o modo de atuar.


3)           Depois temos: “um serviço prestado com delicadeza tem duplo valor”. No contexto da resposta, podemos entender que o serviço prestado deve ser bondoso, quer dizer, o serviço, como ato ou produto, tem de produzir algo bom; a delicadeza é expressão da benevolência. Eis aí o duplo valor.


4)           Finalmente temos que: “Se o (serviço) for (prestado) com altivez, pode ser que a necessidade obrigue quem o recebe a aceitá-lo, mas seu coração pouco se comoverá”. Este período é o fechamento da resposta. O ato estará completo se o beneficiário aceitar o serviço, mesmo que seja somente porque a necessidade assim o obrigue; a realização do ato ao amenizar a dificuldade do próximo é algo bom. Porém, a ausência da delicadeza, isto é, o modo indelicado de atuar, de prestar o serviço, o torna incompleto do ponto de vista moral. Para ser caridoso, o ato (benefício ao necessitado) deverá ser bom e benévolo (exercido com delicadeza), sem dúvida que a benefício do necessitado.


5)           Complementarmente os Espíritos dizem: “[...], mas seu coração pouco se comoverá”. Ora, esta oração indica com segurança que o objetivo do serviço prestado não é somente satisfazer a uma necessidade. O modo delicado de atuar, complementando o ato bom, visa produzir uma modificação afetiva no beneficiário do serviço, visa comovê-lo. A delicadeza que acompanha a realização a satisfação de uma necessidade a quem dela sofre pode provocar uma excitação, despertar uma emoção viva e contundente que retire o beneficiário do ato bom de uma situação de descrença, tristeza ou letargia afetiva.

Qual é o significado de “bom” e como entendê-lo?

Antes de continuarmos, apresentaremos algumas informações adicionais para o melhor entendimento das afirmações dos Espíritos.

Quando eles dizem que a caridade é sempre bondosa, e que ela está presente no ato, o que desejam expressar como “ato” e “ato bondoso”? e qual é o significado de “bom”? como podemos entendê-lo?

Busquemos o aprofundamento da questão, analisando o significado do termo “ato”, consoante o ensinamento de Mario Ferreira dos Santos[2]. Não podemos entender o ato sem referirmo-nos à potência. Para Aristóteles as coisas não são apenas o que são, mas também o que podem ser. Assim, as coisas podem passar da potência para o ato, por meio de uma mutação (movimento). A mutação apresenta três momentos: a) da possibilidade; b) o da realização em curso; e, c) o da realização. Desta forma, a expressão “ato” se aplica aos momentos “b” e “c”, em oposição ao momento “a”, que é a coisa em potência, ainda no campo da possibilidade, do poder ser, enquanto em “c” o ser já se realizou, como resultado da mutação. Assim se fecha o movimento.

Para Aristóteles o momento “a”, a potência, era a dynamis; o momento “b”, o ato, era a energéia, e o momento “c”, o “fim”, a realização, era a entelekhéia. A palavra “ato” significava tanto a energéia quanto a entelekhéia. Na filosofia aristotélica existem mais dois conceitos fundamentais, o de matéria e o de forma. Esta não deve ser confundida com o de figura, e aquele não é exclusivamente a matéria bruta percebida pelos nossos sentidos. A matéria é a potência, quer dizer, o que tem a possibilidade de tornar-se isto ou aquilo. Todavia, a matéria transforma-se em algo por intermédio da forma.

O ato é oposto à potência; é o ato que modela a potência. Assim, a potência depende do ato para vir à existência, depende dele para adquirir determinação. É através do ato que uma possibilidade se realiza, pois o ato é a realidade de um ser que ainda estava indeterminado, é o princípio do ser. A potência é passiva, é inerte, e o ato é ativo. Por isso é que é o ato que dá forma à potência. O significado de ato torna-se evidente quando entendemos que a palavra grega energéia tem o sentido de eficacidade, que é composta também pela palavra ergon, que significa trabalho. Se trabalho é a ação que produz efeitos, então o ato (energéia) é a ação que produz resultados.  

Há diferença entre ato bom e ato bondoso? 

Ora, se ato é uma ação em curso, então a caridade tem uma dimensão “fazer”. Pensemos em um exemplo bem comum: uma pessoa que entrega um pão a um faminto. A entrega do pão é um ato, cuja finalidade é a satisfação de uma necessidade premente, a fome de uma pessoa. Saciar a fome é um bem que se realiza na forma de um pão. A entrega do pão é a realização da saciedade em andamento, em curso, mas enquanto este bem está apenas na intenção do benfeitor é apenas um bem em potencial; quando o pão é comprado, preparado, embalado e deslocado até aquele que dele necessita é um bem em via de realização, isto é, um bem em curso. Quando o faminto come o pão, a finalidade é atingida: o bem foi realizado. Contudo, seria este um ato bom, ou ato bondoso?

Vejamos.

No latim “bonus” significa bom, e “bene” significa bem. Primeiramente, ambos os termos, que são sinônimos, têm a conotação da ideia de perfeição, em abstrato e, em concreto, tudo aquilo que é acabado, completo, ou que atingiu o grau máximo, no seu gênero[3]. Quando, por exemplo, vemos o acabamento de uma construção e o aprovamos porque ficou dentro dos padrões exigidos, dizemos que ficou bom, ou que foi “bem feito”; se dizemos que um homem é um bom pai estamos afirmando que ele apresenta um desempenho esperado na função de pai, sendo ou não um pai biológico[4]. Secundariamente, bem e bom não são somente aquilo que o é apenas em si mesmo, mas bom para alguém. Um pão é bom em si mesmo, e também é bom para quem tem fome. Bem é aquilo que, não possuído, no entanto é apetecido, é objeto de aspirações e desejos, e que, possuído, engendra a satisfação, independentemente de qualquer obrigação moral[5]. Um automóvel pode ser bom para um condutor e ruim para outro, dependendo das atividades para as quais o veículo será utilizado. Portanto, bom é também aquilo que satisfaz uma necessidade, assim como aquilo que atinge um desempenho esperado numa determinada função.

Bondoso é um adjetivo qualificativo daquilo que demonstra estar provido do que é bom, que tem o bem em abundância. Todavia, para algo demonstrar a abundância do bem necessita da capacidade para fazê-lo.  

A benevolência com o próximo é também caridade 

A bondade é a capacidade[6] de fazer ou refletir o bem do qual algo está provido. Só é possível demonstrar aquilo que de alguma maneira existe, aquilo que tem “ser”. O nada, por inexistente, é indemonstrável.

Mas o bem, ou o bom, necessita do seu oposto para ser apreciado. Se doamos pão a quem tem fome, isso é apreciado como um bem; se deixamos voluntariamente alguém passar fome, isto será apreciado como um mal. Consequentemente, a caridade é um ato predicado como bondoso quando demonstra o bem, satisfazendo certas necessidades e desempenhando sua função dentro de padrões esperados. Esta questão é tão clara que nos parece uma redundância falar em “caridade bondosa”, pois, se não for bondosa, jamais será caridade! 

Até aqui nos reportamos somente à bondade presente na caridade. Mas qual o papel da benevolência no processo? Quanto a isso, os Espíritos corroboram a afirmação de que a caridade é sempre benévola, ao dizerem que “A verdadeira caridade não consiste apenas na esmola que dais, nem, mesmo, nas palavras de consolação que lhe aditeis. [...]. A caridade sublime, que Jesus ensinou, também consiste na benevolência de que useis sempre e em todas as coisas para o com o vosso próximo”. (ESE. Cap. XI. Item 14. p. 200.) Colocando a expressão em uma ordem diferente, ela torna-se mais clara: A caridade consiste na benevolência que usamos sempre para com o próximo, e não somente na esmola que lhe doamos, nem mesmo nas palavras de consolação que lhe adicionamos. Mesmo uma inspeção superficial desta afirmação nos mostra que tanto a esmola (algo tangível) quanto as palavras de consolação (algo intangível) são atos, são bens em curso de realização. Porém, o mais importante que é dito é que a caridade consiste na benevolência.

Cabe aqui uma digressão para explicar melhor esta virtude e sua posição como potência e ato. Dissemos em outro artigo[7] que benevolência significa “bem-querer”, a virtude que nos inclina a procurar o bem do próximo, e que, portanto, ela seria uma virtude diretora das outras virtudes componentes da caridade. Prestando atenção nesta palavra composta, vemos que ela é formada pelo “bem” e pela vontade (querer). Logo, se tanto a bondade quanto a benevolência derivam do “Bem”, podemos inferir que as duas têm uma mesma raiz, por isso se assemelham tanto, a ponto de serem confundidas. Alguns dicionários colocam-nas como sinônimas, no entanto, existem diferenças significativas. Se por um lado a bondade busca a realização de um bem, por outro, a benevolência é um modo de agir. 

A verdadeira caridade é delicada  

Na caridade, a benevolência desempenha dois papéis, ou melhor, está presente em dois momentos: primeiro como potência e depois como ato. Como potencialidade ela exerce a função de “entrada” do processo, ou princípio do ato, já que em sua base existe um bem. No segundo momento a vontade direciona o bem. Imaginemos que o bem é uma força livre na natureza que precisa ser disciplinada para produzir algo bom. É a vontade que conduz o bem inerente ao Espírito para uma finalidade específica. Ainda segundo os Espíritos da codificação, a afabilidade e a doçura são formas de manifestação da benevolência[8]. Afabilidade é delicadeza e doçura é suavidade. Portanto, fica caracterizada a benevolência, além da vontade condutora do bem, como a maneira delicada e suave de produzir algo bom.

A confirmação do que dissemos está nesta afirmação: “A verdadeira caridade, [...], é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade”.[9] É nítido aqui que evitar o melindre, a humilhação do necessitado, refere-se à doçura. 

Para completar a explicação falta ainda esclarecer que a benevolência tem uma função “redutora” na caridade. Se a caridade visa produzir um bem para outrem, sobretudo para aqueles mais necessitados, embora o resultado do ato possa ser bom, de forma alguma este ato deverá aumentar o sofrimento a que outrem esteja exposto. Assim, o ato bondoso, se realizado de maneira grosseira, pode amplificar o sofrimento, deve ser suavizado pela presença e pela ação conjunta da benevolência.

Cremos ter explicado suficientemente a caridade sob a perspectiva processual. O bem é a “entrada” do processo, ou a “matéria” sobre a qual age a bondade e a converte em algo bom para alguém, com a ação conjunta da benevolência, que busca amenizar o sofrimento de outrem. Temos, assim, o bem como “entrada”, a bondade e a benevolência como o bem em realização (conversão) e o benefício a ser produzido, sem aumentar sofrimentos, como a finalidade do ato. No fundo, a caridade é o bem transitando de uma pessoa para outra e sendo convertido de bem potencial em um bem concreto.

 


 

[1]  Kardec. Allan. O Livro dos Espíritos. As Leis Morais. Cap. XI. Questão 888.a.  p. 408. 68ª Edição. Ed. FEB. 1987. Brasília. DF.

[2] SANTOS, Mario Ferreira dos. Convite à Filosofia e à História da Filosofia. p. 49. Sem Edição e Editora.

[3] ÁVILA, Fernando Bastos de, Pe, SJ. Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo. p. 92. 2ª Edição. Ed. FINAME. 1972. Rio de Janeiro. RJ.

[4] WILLIAMS, Bernard. Moral: uma introdução à Ética. P. 77-87. Ed. Martins Fontes. 2005. São Paulo. SP.

[5] ÁVILA, Fernando Bastos de, Pe, SJ. Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo. p. 92. 2ª Edição. Ed. FINAME. 1972. Rio de Janeiro. RJ.

[6] O sentido da bondade como faculdade é Angel Aguarod quem o dá. Quem diz faculdade, diz capacidade. Veja-se em AGUAROD, Angel. Grandes e Pequenos Problemas. Cap. IV. O Problema da Benevolência, item IV – A bondade. P. 102 . 5ª Ed. Editora FEB. 1992. Brasília. DF.

[8] Kardec. Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. IX. Item 6.

[9] Kardec. Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XIII. Item 3.


 


 
Para expressar sua opinião a respeito desta matéria, preencha e envie o formulário abaixo.
Seu comentário poderá ser publicado na seção de cartas de uma de nossas futuras edições.
 
 

Nome:

E-mail:

Cidade e Estado:

Comentário:



 

 

Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita