Fake news de
omissões de verdades por bispos
Neste texto defendemos a tese de que omitir verdades é
também uma espécie de fake news. Fiz até, há mais
ou menos um ano e meio, uma outra coluna a respeito de fake
news da omissão de verdades políticas por
noticiários. E omitir verdades se torna mesmo uma
espécie de fake news!
Quando fiz a outra citada coluna, tomei por base uma
prece do início das missas, o que vale, também, para
esta. Ei-la: “Ó Deus, perdoai os nossos pecados
cometidos por ações, palavras, pensamentos e omissões.”
Veja-se que por ela existem, também, pecados por
omissão, daí concluí que omitir qualquer verdade é,
também, uma espécie de fake news.
Quero recomendar aqui o livro “Deus – Perguntas e
Respostas” com verdades teológicas muito interessantes
de Rosário Américo de Resende, Editora. Chico Xavier.
Contatos com ele 31 9 9979-0608. Ele estudou para padre
Franciscano, é professor aposentado da UFMG e é um
grande médium. Ele vive mais em contato com os espíritos
da dimensão astral do que conosco do mundo físico.
Não devemos esquecer que os espíritos desencarnados
estão vivos, continuam amando seus familiares, parentes
e amigos que deixaram aqui no mundo físico e que querem
se comunicar muito conosco, quando já poderem se
comunicar.
E lembro aqui que espíritos santos ou bons (Primeira
Carta de João 4:1; e Efésios 17:1) comunicam-se (um só
de cada vez) com os papas, cardeais, arcebispos, bispos
e demais componentes do clero que são médiuns, e
inspirando-os. Já os que não são médiuns, os espíritos
só os inspiram, como podem inspirar, também, qualquer
pessoa médium ou não.
Os bispos, de vez em quando, vão a Roma para levarem
notícias sobre como anda o catolicismo das suas
respectivas jurisdições diocesanas ou arquidiocesanas e
mesmo de seus países para a Sagrada Congregação dos
Ritos que zela pela Doutrina Católica e da qual recebem
orientações. E dos seus padres párocos e de alguns
leigos os bispos recebem questões doutrinárias
polêmicas, sobre as quais, geralmente, eles ficam em
silêncio, quando se trata de leigos, não lhes dando
respostas, o que, com todo o meu respeito a essas
autoridades eclesiásticas, creio que não deveriam agir
assim. Elas deveriam, isto sim, ser abertas a diálogos
com quem tem novidades doutrinárias racionais diferentes
que podem até ser úteis para as reformas doutrinárias da
Igreja, pois, a evolução em tudo não para e,
principalmente, com relação às doutrinas religiosas. Não
podemos ter medo da verdade, mesmo que ela anule uma fé!
E, realmente, esse silêncio de alguns bispos que são
contrários a diálogos na busca de verdades se
caracteriza como uma espécie de fake news de
omissões!
|