A
memória
espiritual
A Neurologia
ainda não se deu
conta de que
nossas memórias
circulam nos
dois planos. No
físico e no
espiritual.
Encontros que
parecem ocorrer
ao acaso são
atrações
espirituais
previamente
determinadas.
Mudanças
inesperadas no
roteiro da vida
são projetos
assumidos no
outro lado da
vida.
Talentos que
desabrocham com
extrema
facilidade são
conquistas que
comprometeram
horas de esforço
e dedicação no
passado.
Simpatias e
antipatias que
parecem tão
imotivadas
espelham bons e
maus momentos em
ocasiões já
esquecidas.
No mundo
material
propriamente
dito:
É muito fácil
compreendermos
no mundo físico
o conceito de
sintonia. Meus
aparelhos
sintonizam na
"estação" da
rádio de minha
preferência.
A televisão
sintoniza o
canal de
notícias.
O celular me põe
em contato com a
esposa.
O computador
sintoniza com a
Internet
permitindo-me
fazer pesquisas.
O que está por
trás desses
efeitos são a
emissão e
recepção de
ondas numa
frequência
predeterminada.
A função
psíquica:
Nossas reações
afetivas
irradiam
situações
emocionais que
podem agradar ou
desagradar,
atrair ou
repelir quem nos
acompanha.
Atração,
simpatia, apego,
paixão e estados
afetivos
diversos têm
muito a ver com
a irradiação
mental que nossa
Alma projeta na
nossa
psicosfera.
Sintonia mental
é um fenômeno
que não se
restringe ao
nosso entorno.
Não há limites
para a emissão
seja da onda
sonora, luminosa
ou mental.
O homem ainda
não se deu conta
de quanto
estamos unidos
uns com os outro
no âmbito das
projeções da
mente.
Todos sabemos
que vamos
prejudicar o
nosso celular se
o deixamos sobre
o televisor
ligado ou nas
proximidades
daquelas grandes
antenas das
estações de TV.
O celular vai
acumular uma
carga extra de
energia.
Há notícias de
que em breve
vamos carregar a
bateria do nosso
celular com uma
energia residual
que circula nos
ambientes
urbanos.
Aguardemos o
futuro.
No plano físico
nossas memórias
iniciam-se no
hipocampo e
depois de uma
boa noite de
sono elas
estarão
distribuídas nas
regiões
pertinentes ao
que cada uma
significa.
Aquele pedaço de
queijo da
Canastra me
resgata as
férias da
infância na casa
da tia Nacira lá
em Araxá.
Falta agora
abordarmos as
interferências
dos espíritos
desencarnados.
Vivemos em meio
a uma multidão
de testemunhas.
Os espíritos nos
cercam. Eles nos
acompanham; nos
ajudam; nos
aconselham e nos
desviam
aproveitando-se
da nossa
ignorância e
rebeldia.
Aqui também, o
que determina a
natureza do
efeito é a
sintonia e a
aceitação.
O vigiai que
Jesus nos
aconselhou
inclui esse
cuidado com:
A maledicência
A revolta
A mentira
proposital
A calúnia
O comentário
inconsequente.
São vibrações
que abrem os
canais de
comunicação com
aqueles que
sintonizam
conosco.
As memórias
espirituais se
situam no
Espírito, mas
obrigatoriamente
transitam pelo
Perispírito, e
neste há o
registro
"fluídico" de
todos os
atributos da
situação que
resgatamos.
Recuperamos o
mesmo perfume, o
frescor da
brisa, o
cheirinho da
comida e a voz
dos amigos nos
hotéis de Campos
do Jordão. É
como se
estivéssemos lá
outra vez.
Durante o sono
ocorre uma
emancipação da
Alma, e nesse
fenômeno nos
libertamos da
prisão do corpo.
Muitas vezes,
nessa situação
ocorrem
encontros
programados para
recebermos
informações
importantes ou
reativar
desavenças
antigas.
Lição de casa:
Nossa vida
mental que hoje
a consciência
nos permite
acessar é muito
pouco perto do
que já
acumulamos em
encarnações
anteriores.
Estamos
"cercados por
uma nuvem de
testemunhas" e
acumulamos
experiências
remotas que
estarão
aflorando na
nossa
consciência
estimulando ou
emperrando nossa
jornada.