WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual
Capa desta edição
Edições Anteriores
Adicionar
aos Favoritos
Defina como sua Página Inicial
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco
 
 
Editorial Inglês Espanhol    

Ano 3 - N° 135 - 29 de Novembro de 2009

 


As transformações de nosso tempo não são fruto do acaso


 

Rápidas e radicais. Eis os adjetivos com que podemos qualificar as transformações que vêm ocorrendo no mundo nos últimos anos. Na Europa e em vários lugares, os regimes autoritários deram vez à participação popular por meio do voto. Muito pouco sangue foi derramado em face de mudanças tão grandes. Como num passe de mágica, desapareceu o pânico que era consecutivo às hostilidades das superpotências e aos riscos de uma hecatombe nuclear.

Evidentemente, muitos conflitos ainda persistem e estão longe de acabar. O mundo não está isento de grandes provações e a paz não é uma questão resolvida em nosso globo. Mas ninguém contesta que o planeta apresenta neste início de milênio um cenário bem diferente daquele que, cem anos atrás, fomentou a 1ª Guerra Mundial e os conflitos que se seguiram.

A obra Transcomunicação, de Clóvis S. Nunes, lançada há quase vinte anos pela Edicel, nos levou a pensar que as mudanças políticas e sociais ocorridas na velha Europa, deflagradas em seguida à derrubada do muro de Berlim, coincidiriam com um novo fervilhar de manifestações espíritas semelhante à era das irmãs Fox, cuja consequência foi o advento da Doutrina Espírita. Ney Prieto Peres já havia se referido ao fato em palestra realizada na Universidade Estadual de Londrina no ano anterior.

Milhares de pesquisadores, sobretudo na Alemanha, debruçavam-se então sobre a tentativa de obtenção, por meio de instrumentos eletrônicos, das provas da sobrevivência da alma e do estabelecimento de um intercâmbio regular entre nós e os chamados mortos.

O tempo passou e pouco se avançou nas referidas pesquisas.

Deve haver, certamente, motivos para isso. Talvez não haja soado a hora para que uma nova eclosão de fenômenos espíritas se verifique no Velho Mundo, mas que tal fato ocorrerá não tenhamos dúvida.

Claro que os espíritas brasileiros não necessitam de provas acerca da imortalidade da alma e da possibilidade de intercâmbio entre nós e o plano espiritual. É preciso, contudo, convir que o sucesso da comunicação via instrumento eletrônico, por não poder ser negada pela ciência materialista, há de determinar uma mudança de rumos nos currículos escolares e na visão das diferentes disciplinas científicas. A alma ou Espírito passará a ser, então, objeto de pesquisa e não simplesmente o produto de uma crença particular e mística, em que se apoiam as religiões dogmáticas.

Obviamente, as mudanças rápidas e radicais que já se verificam em nosso mundo não podem ser atribuídas ao mero acaso. Trata-se de um projeto mais amplo, como alguns Espíritos já disseram nas diversas oportunidades em que puderam ser ouvidos nas experiências de transcomunicação instrumental. “Vocês pesquisam aí e nós pesquisamos aqui, sempre com o mesmo objetivo”, eis como se podem resumir as informações que os imortais nos transmitem para dizerem que a vida continua e não se resume ao acanhado cenário do globo em que vivemos.



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita