É difícil
entender por que
diversos médiuns
que admiram
Chico Xavier e
sua obra repelem
toda e qualquer
análise que se
faça das
mensagens que
recebem quando
as comparamos
com a obra de
Kardec. Se esse
conselho, dado
por Emmanuel,
era válido para
Chico Xavier,
por que não o é
para os outros
médiuns? O
assunto é o tema
principal do
editorial desta
semana,
intitulado
A pureza
doutrinária é um
bem ou um mal?
Um dos destaques
da presente
edição é a
entrevista
concedida pelo
confrade Paulo
Afonso Eberhardt,
de Passo Fundo
(RS), em que o
confrade fala
sobre sua
experiência com
a divulgação do
livro espírita,
que ele
considera, com
justiça, um dos
melhores
instrumentos
para a
divulgação da
Doutrina
Espírita.
Outro destaque
da semana é o
Especial em que
Alexandre Fontes
da Fonseca,
professor de
Física na
Universidade
Federal
Fluminense, de
Volta Redonda
(RJ), focaliza o
tema pureza
doutrinária. O
artigo foi
dividido em duas
partes. A parte
final será
publicada na
próxima semana.
Nos dias 29 e 30
de maio
realizou-se em
Lisboa a 5ª
edição das
Jornadas
Portuguesas de
Medicina e
Espiritualidade,
que contou com a
presença de
cerca de 700
participantes,
como mostra a
reportagem de
Nuno Emanuel, um
dos destaques da
presente
edição.
*
Inicia-se neste
número o estudo
da obra Nos
Domínios da
Mediunidade,
de André Luiz,
psicografada
pelo médium
Francisco
Cândido Xavier e
publicada em
1954 pela
Federação
Espírita
Brasileira, o
qual será
apresentado
nesta revista ao
longo de 43
edições.