O presidente do
Conselho
Espírita
americano fala
à
revista
É comum em nosso
meio o
pensamento de
que na questão
do casamento
tudo o que nele
ocorre foi
predeterminado,
não existindo
espaço para
experiências não
previstas na
chamada
programação reencarnatória.
A experiência
revela, porém, o
equívoco dessa ideia, como
mostra o
Editorial desta
semana,
intitulado
Casamento,
destino e
livre-arbítrio.
Dentre os
destaques desta
edição, chamamos
a atenção do
leitor para a
entrevista que
nosso confrade
Maurício Cisneiros Filho,
presidente
do Conselho
Espírita dos
Estados Unidos,
fala sobre o
movimento
espírita no país
em que vive
desde 1988, o
qual foi palco,
no longínquo ano
de 1848, dos
fenômenos
mediúnicos que
deram origem ao
Espiritismo
moderno.
Outro destaque
desta edição é o
Especial em que
Marcos Paulo de
Oliveira Santos,
do Distrito
Federal, analisa
a questão do
consumo de
carne, que
Emmanuel, em seu
livro O
Consolador,
considera um
grave erro. O
artigo foi
desdobrado em
duas partes; a
conclusão será
publicada em
nossa próxima
edição.
A USE, que
coordena o
movimento
espírita em São
Paulo, promoveu
no domingo
passado um novo
curso de
formação de
educadores para
a evangelização
infantil, como
mostra a
reportagem de
Martha Rios
Guimarães, a
qual constitui
também um dos
destaques desta
edição.
*
Nesta mesma data
– 5 de setembro
– em 1890
desencarnou Leah
Fox, uma das
três irmãs que,
graças às suas
faculdades
mediúnicas,
foram
instrumentos dos
estranhos
fenômenos que, a
começar pelo
vilarejo de
Hydesville, nos
Estados Unidos,
deram origem ao
Espiritismo
moderno.