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Estudo Metódico do Pentateuco Kardequiano  Inglês  Espanhol

Ano 5 - N° 211 - 29 de Maio de 2011

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@gmail.com

Londrina,
Paraná (Brasil)
 

O Livro dos Espíritos

Allan Kardec

(Parte 3)
 

Damos continuidade ao Estudo Metódico do Pentateuco Kardequiano, que focalizará as cinco principais obras da doutrina espírita, na ordem em que foram inicialmente publicadas por Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo.

As respostas às questões apresentadas, fundamentadas na 76ª edição publicada pela FEB, com base em tradução de Guillon Ribeiro, encontram-se no final do texto abaixo.

Questões para debate

A. O "Livro dos Espíritos" foi escrito por ordem de quem?

B. Quais pessoas os bons Espíritos assistem e auxiliam?

C. Que é Deus?

D. Que é que o Espiritismo nos ensina sobre Deus e as provas de sua existência?  

Texto para leitura 

27. A cepa que se vê desenhada na abertura dos Prolegômenos é o em­blema do trabalho do Criador. "Aí se acham reunidos todos os princí­pios materiais que melhor podem representar o corpo e o espírito. O corpo é a cepa; o espírito é o licor; a alma ou espírito ligado à ma­téria é o bago. O homem quintessencia o espírito pelo trabalho e tu sabes que só mediante o trabalho do corpo o Espírito adquire conheci­mentos." (Prolegômenos, pág. 49) 

28. Se o sentimento da existência de Deus não fosse mais que o produto de um ensinamento, não seria universal nem existiria, senão entre os que tivessem podido receber esse ensinamento. (L.E., 6) 

29. A harmonia que regula as forças do Universo revela combinações e fins determinados e, por isso mesmo, um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso seria uma falta de senso, porque o acaso é cego e não pode produzir efeitos inteligentes. (L.E., 8) 

30. Quando o espírito humano não estiver mais obscurecido pela matéria e tiver, pela sua perfeição, se aproximado da Divindade, então a verá e compreenderá. (L.E., 11) 

31. Deus existe, não o podeis duvidar, e isso é o essencial. Não queirais ir além. Não vos percais num labirinto de onde não poderíeis sair. (L.E., 14) 

32. A inteligência de Deus se revela nas suas obras, como a de um pintor no seu quadro. (L.E., 16) 

33. Deus, modelo de amor e de caridade, jamais esteve inativo. Qualquer que seja a distância a que possais imaginar o início da sua ação, podereis compreendê-lo um segundo na ociosidade? (L.E., 21) 

34. Não podemos, a não ser pelo pensamento, conceber o Espírito sem a matéria e a matéria sem o Espírito. (L.E., 26) 

35. A ponderabilidade é um atributo da matéria conhecida pelo homem, mas não da matéria considerada como fluido universal. A matéria etérea e sutil que constitui esse fluido é imponderável à percepção humana; nem por isso deixa de ser o princípio da matéria pesada que conhecemos.  (L.E., 29) 

Respostas às questões propostas 

A. O "Livro dos Espíritos" foi escrito por ordem de quem?   

Ele foi escrito por ordem e mediante ditado de Espíritos superiores, para estabelecer os fundamentos de uma filosofia racional, isenta dos preconceitos do espírito de sistema. Nada contém que não seja a expressão do pensamento deles e que não tenha sido por eles examinado. Só a ordem e a distribuição metódica das matérias, assim como as notas e a forma de algumas partes da redação, constituem obra de Allan Kardec. (Prolegômenos, 6o parágrafo, pág. 49.)

B. Quais pessoas os bons Espíritos assistem e auxiliam?     

Os Bons Espíritos só dispensam assistência aos que servem a Deus com humildade e desinteresse e repudiam todo aquele que busca na senda do Céu um degrau para conquistar as coisas da Terra. (Prolegômenos, dois últimos parágrafos, pág. 50.)

C. Que é Deus?     

Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. (L.E., questões 1 e 14.)

D. Que é que o Espiritismo nos ensina sobre Deus e as provas de sua existência?      

A prova da existência de Deus, que é infinito em suas perfeições, encontra-se num axioma conhecido dos homens de ciência: Não há efeito sem causa. Procuremos a causa de tudo o que não é obra do homem e nossa razão responderá. A soberana inteligência de Deus se revela num provérbio igualmente conhecido: Pela obra se reconhece o autor. Pois bem! Vejamos a obra da Criação e procuremos o autor. Não podendo nenhum ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primária é, por conseguinte, uma inteligência superior à Humanidade. Quaisquer que sejam os prodígios que a inteligência humana tenha operado, ela própria tem uma causa e, quanto maior for o que opere, tanto maior há de ser a causa primária. Aquela inteligência superior é que é a causa primária de todas as coisas, seja qual for o nome que lhe deem. (L.E., questões 3, 4, 5 e 9.)



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita