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Estudo Metódico do Pentateuco Kardequiano  Inglês  Espanhol

Ano 5 - N° 214 - 19 de Junho de 2011

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@gmail.com

Londrina,
Paraná (Brasil)
 

O Livro dos Espíritos

Allan Kardec

(Parte 6)
 

Damos continuidade ao Estudo Metódico do Pentateuco Kardequiano, que focalizará as cinco principais obras da doutrina espírita, na ordem em que foram inicialmente publicadas por Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo.

As respostas às questões apresentadas, fundamentadas na 76ª edição publicada pela FEB, com base em tradução de Guillon Ribeiro, encontram-se no final do texto abaixo.

Questões para debate

A. Qual é a causa da morte nos seres orgânicos?

B. Como podemos definir os Espíritos?

C. Os Espíritos possuem uma forma determinada?

D. Qual é o mais importante na ordem das coisas: o mundo dos Espíritos ou o mundo corpóreo?

Texto para leitura 

56. A causa da morte nos seres orgânicos é a exaustão dos órgãos. Pode-se comparar a morte à cessação do movimento numa máquina desarranjada: se o corpo estiver doente, a vida se esvai. (L.E., 68 e 68-A) 

57. O fluido vital dá a todas as partes do organismo uma atividade que lhes permite comunicarem-se entre si, no caso de certas lesões, e restabelecerem funções momentaneamente suspensas. Mas, se os elementos essenciais do funcionamento dos órgãos foram destruídos, ou profundamente alterados, o fluido vital não pode transmitir-lhes o movimento da vida, e o ser morre. (L.E., 70) 

58. A quantidade de fluido vital não é a mesma em todos os seres orgânicos. Essa quantidade se esgota e pode tornar-se incapaz de entreter a vida, se não for renovada pela absorção e assimilação de substâncias que o contêm. (L.E., 70) 

59. O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro. Aquele que o tem em maior quantidade pode dá-lo ao que o tem menos e, em certos casos, fazer voltar uma vida prestes a se extinguir. (L.E., 70) 

60. A inteligência não é atributo do princípio vital, pois as plantas vivem e não pensam. Sua fonte é a inteligência universal. (L.E., 71 e 72) 

61. O instinto é uma espécie de inteligência. É uma inteligência não-racional, e é por ele que todos os seres proveem às suas necessidades. (L.E., 73) 

62. O instinto sempre existe nos indivíduos, independente do progresso intelectual, mas o homem o negligencia. O instinto pode conduzir o homem ao bem, porque ele nunca se engana. (L.E., 75) 

63. A razão, ao contrário do instinto, não é sempre um guia infalível porque às vezes encontra-se falseada pela má-educação, pelo orgulho e o egoísmo. O instinto é não-racional; a razão permite ao homem escolher, dando-lhe o livre-arbítrio. (L.E., 75-A) 

64. Os Espíritos, seres inteligentes da criação, são individualizações do princípio inteligente, assim como os corpos são individualizações do princípio material. Desconhecem-se, apenas, a época e a maneira dessa formação. (L.E., 79) 

65. A criação dos Espíritos é permanente, o que quer dizer que Deus jamais cessou de criar. (L.E., 80) 

66. A existência dos Espíritos não tem fim. (L.E., 83) 

Respostas às questões propostas 

A. Qual é a causa da morte nos seres orgânicos?  

O esgotamento dos órgãos. A morte pode se comparar à cessação do movimento de uma máquina desorganizada, porque, se a máquina está mal montada, cessa o movimento; se o corpo está enfermo, a vida se extingue. (O Livro dos Espíritos, questão 68.) 

B. Como podemos definir os Espíritos?  

Os Espíritos são os seres inteligentes da criação, os quais povoam o Universo, fora do mundo material. (Obra citada, questões 76 a 79.) 

C. Os Espíritos possuem uma forma determinada?  

Para nós, os encarnados, não; para eles, os desencarnados, sim. O Espírito é, para nós, como uma chama, um clarão, ou uma centelha etérea, cuja coloração vai do colorido escuro e opaco a uma cor brilhante, qual a do rubi, conforme o Espírito seja mais ou menos puro. (Obra citada, questões 88 a 91.) 

D. Qual é o mais importante na ordem das coisas: o mundo dos Espíritos ou o mundo corpóreo?  

O mundo espírita, que preexiste e sobrevive a tudo, é o principal. A rigor, o mundo corporal poderia até deixar de existir, ou nunca ter existido, sem com isso alterar a essência do mundo espírita. Mas, embora independentes, é constante a correlação entre ambos, porquanto um sobre o outro incessantemente reagem. (Obra citada, questões 85 e 86.)



 


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