Um bate-papo com
Ivanildo
Fernandes
Araújo, de
Campina Grande
A influência da
religião na
economia de um
país,
este é o título
do editorial
desta semana que
comenta pesquisa
feita pelo
Instituto Gallup
em 114 países, a
propósito da
correlação
existente entre
a renda “per
capita” de uma
nação e seu
maior ou menor
apego à
religião.
Entre os
destaques desta
edição chamamos
a atenção do
leitor para a
entrevista
concedida ao
nosso
colaborador
Orson Peter
Carrara pelo
confrade
Ivanildo
Fernandes
Araújo,
professor da
Universidade
Federal de
Campina
Grande-PB e
atual
diretor-presidente
da Associação
Municipal de
Espiritismo de
Campina Grande (AME-CG).
Na entrevista, o
confrade
paraibano fala
sobre a origem e
os objetivos do
Movimento de
Integração
Espírita
Paraibano – mais
conhecido pela
sigla MIEP –, um
evento realizado
anualmente no
período do
carnaval que tem
atraído cada vez
mais
participantes de
várias regiões
do País.
Outro destaque
da edição é a
conclusão do
Especial de
Paulo Neto
intitulado A
alma dorme no
mineral?, em
que o confrade
analisa um
curioso
pensamento que
algumas pessoas
atribuem a Léon
Denis. A
primeira parte
do artigo foi
publicada na
edição da semana
passada.
Os leitores
sabem que é
possível ler,
por meio de
nosso site, as
edições do
jornal O
Imortal,
importante
periódico
espírita que
está perto de
completar 58
anos de
existência. Em
homenagem a esse
fato e visando a
facilitar a
localização de
suas edições, a
página que o
abriga neste
site apresenta
uma importante
inovação, que
vale a pena
conferir, como
mostra a
reportagem
publicada nesta
edição, que é
também um de
seus destaques.
*
Inicia-se nesta
edição uma nova
seção: Um
minuto com Chico
Xavier, que
assinala a
estreia, em
nossa equipe de
redação, de um
estimado
companheiro –
José Antônio
Vieira de Paula,
um dos
articulistas do
jornal O
Imortal,
palestrante
bastante
apreciado e
autor do livro
“Um Minuto com
Chico Xavier”.
A nova seção
substitui a
seção Raul
Teixeira
responde,
que abrilhantou
esta revista
desde a edição
n. 5 até a
semana passada.
Os motivos foram
por nós
explicados no
editorial de
nossa última
edição.