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Entrevista Espanhol Inglês    
Ano 7 - N° 326 - 25 de Agosto de 2013
ORSON PETER CARRARA
orsonpeter92@gmail.com
Matão, SP (Brasil)
 

 
Paulo Artur Nogueira de Vilhena:

“O movimento espírita vive um momento bem dinâmico”

O confrade paraense fala sobre o movimento espírita paraense,
que vive um momento diferenciado no tocante à
divulgação e união espíritas

Paulo Artur Nogueira de Vilhena (foto), espírita há 40 anos, nasceu em Belém e reside em Ananindeua, no mesmo Estado do Pará. Professor de Educação Física na rede pública de ensino e coordenador de doutrina do Centro Espírita A Voz de João Batista, preside também o 7º Conselho Regional Espírita da  União  Espírita  do  Pará.  Na

presente entrevista, ele oferece aos nossos leitores uma visão do movimento espírita em seu Estado.  


Situe o município de Ananindeua para o leitor, sob os aspectos demográfico e social.

Ananindeua está localizado no Estado do Pará, distante cerca de 19 km da capital do Estado, na região metropolitana de Belém; é o segundo município mais populoso do estado, e o terceiro da região amazônica. Sua população é estimada em 471.744 habitantes, segundo dados do IBGE.

Quantas instituições espíritas existem na cidade e qual a instituição pioneira?

Há 18 casas espíritas no município e a mais antiga é o Centro Espírita A Voz de João Batista, com 30 anos funcionando no município, mais 25 em Belém.

Fale-nos sobre a Feira do Livro Espírita de Ananindeua.

A Feira começou há 7 anos com apenas uma mesa com livros em uma praça, iniciativa do Centro Espírita A Voz de João Batista. O projeto inicial tornou-se um evento grandioso e hoje é de responsabilidade do 7º Conselho Regional Espírita, como uma ação dentro do plano de divulgação, difusão e unificação do Movimento Espírita Paraense.

Como surgiu o trabalho de organização de jornadas com palestrantes de outros Estados que visitam a cidade e são distribuídos pelas diversas instituições?

A participação dos autores com palestras, seminários e momento reservado para autógrafos foi de grande aceitabilidade pela comunidade local, o que nos motivou a expandi-la com a participação de mais três Conselhos Regionais. Tornou-se necessário que os convidados fizessem palestras e seminários nos 3 CREs. Para que tamanha ousadia pudesse acontecer, a união dos esforços coletivos fortaleceu o projeto e, a partir da IV Feira, foi possível aumentar o número de palestrantes para atender a vários locais no Estado. A previsão para 2014 é de integração de mais 4 Conselhos, havendo desse modo a ampliação da feira para outras localidades do Estado do Pará.

Quais as maiores dificuldades da cidade, considerando a distância dos grandes centros do país?

A maior dificuldade ainda é a distância, pois alguns convidados não conseguem disponibilidade de tempo para atender o convite no período do evento. Muitas vezes são agendados com um ano de antecedência.

Como você avalia o atual momento do movimento espírita?

O movimento espírita vive um momento bem dinâmico, eventos acontecendo por toda parte visando à divulgação doutrinária. Quanto à literatura espírita, muitos livros estão sendo colocados em circulação, porém alguns não têm o aprofundamento necessário e até mesmo os conteúdos destoam das obras de Allan Kardec, o que nos exige cuidado e atenção.

Da experiência com a vinda de palestrantes de várias regiões do país, qual aquela que você considera como a mais marcante? Por quê?

Todos trouxeram grandes contribuições, mas vale ressaltar a vinda de Richard Simonetti, de Bauru-SP, por ser um autor muito lido pelos espíritas paraenses e por se encontrar em idade bem avançada. Outro momento emocionante foi a vinda de Severino Celestino, de João Pessoa-PB, pois sua vinda ao nosso evento coincidiu com o estado de saúde delicado de sua esposa.

Comente sobre a experiência de união do grupo que promove tais eventos.

O grupo é formado por trabalhadores de várias casas espíritas, todos com muita alegria em poder servir à causa espírita e cada um colocando um pouco da sua competência a serviço da realização dos eventos promovidos pela parceria dos Conselhos Regionais Espíritas, com total apoio da diretoria executiva da União Espírita Paraense.

Algo mais que gostaria de acrescentar?

Gostaria de agradecer a Deus e a todos os amigos autores e oradores que estiveram visitando nossos eventos, destacando sempre a participação de todos eles, com humildade e dedicação, e, ao mesmo tempo, solicitar a disponibilidade de muitos outros companheiros escritores. Preciso ressaltar meu eterno reconhecimento aos amigos espíritas e não espíritas (encarnados e desencarnados) que colaboram de forma incansável para a realização dos nossos eventos. Quero agradecer, por fim, a meus pais (já desencarnados), meus irmãos e irmãs, minha esposa e filhos, a quem devo muito de tudo que sou hoje.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita