Um bate-papo com
Najda Maria de
Oliveira Santos,
de Belém-PA
“Reuniões
mediúnicas
abertas ao
público. Pode
isso?”, este é o
título do
editorial desta
semana, que
focaliza a
prática adotada
por alguns
Centros
Espíritas que
ainda realizam
reuniões
mediúnicas
abertas ao
público e aos
curiosos.
A entrevista que
nos foi
concedida por
Najda Maria de
Oliveira Santos,
de Belém-PA,
presidente da
União Espírita
Paraense, é um
dos destaques da
presente edição.
Na entrevista,
Najda fala sobre
o movimento
espírita em seu
Estado e as
dificuldades
decorrentes de
sua imensa
extensão
territorial.
Outro destaque
deste número é a
conclusão do
Especial
intitulado
“Direitos
Linguísticos”,
de autoria do
professor José
Passini, de Juiz
de Fora (MG), em
que o conhecido
esperantista
demonstra a
importância do
Esperanto como
uma língua
internacional
neutra acessível
a todos os
povos.
O estimado
orador Divaldo
Franco esteve
novamente no
Paraná, onde
proferiu duas
conferências nas
cidades de Foz
do Iguaçu e
Cascavel,
respectivamente
nos dias 11 e 12
de setembro,
como mostra a
reportagem de
Paulo Salerno,
um dos destaques
da presente
edição.
*
Inicia-se nesta
edição o estudo
metódico e
sequencial do
livro “Temas da
Vida e da
Morte”,
publicado
originalmente em
1986, de autoria
de Manoel
Philomeno de
Miranda, obra
psicografada
pelo médium
Divaldo Franco.